O universo da política brasileira é uma espécie de corrida com obstáculos para as mulheres. A imagem é usada pela professora Marlise Matos, do Departamento de Ciência Política da Fafich, para sintetizar a pouca receptividade que encontram no terreno da política. “Elas enfrentam desde problemas de socialização e auto-estima até entraves típicos da estrutura dos partidos políticos, que é fundamentalmente patriarcal”, diz a professora, coordenadora do estudo A política na ausência das mulheres, cuja primeira parte está concluída. As mulheres ocupam menos de 9% das cadeiras da Câmara dos Deputados, e são apenas sete entre os 77 parlamentares na Assembléia Legislativa de Minas Gerais. Leia essa e outras reportagens na edição 1.616 do Boletim UFMG, que começa a circular esta semana: Opinião Sorria, você está sendo filmado Reportagens Comissão de sindicância conclui investigação sobre o “caso IGC” Corrida de obstáculos para mulheres Os homens e a utopia feminista Enfermagem comemora 75 anos O sertão vai virar biblioteca Acontece
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Pesquisadora mostra que ambiente político rejeita as mulheres; Nepem promove curso para candidatas mineiras
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Montes Claros sediará acervo de referência sobre temas sertanejos