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Ainda que resultem em benefícios supostamente universais, as descobertas científicas não são normatizadas da mesma forma em todas as partes do mundo. “Os marcos regulatórios refletem as relações entre ciência e política em diferentes países, questão que se relaciona com a história, a cultura e a configuração institucional de cada nação”, analisa a pesquisadora Maya Mitre, autora de tese de doutorado recentemente defendida na Fafich. O assunto ganhou a reportagem de capa da edição 1764, que também apresenta os seguintes destaques: Reportagens Lixo extraordinário Biotecnologias em três marcos Professor da UFMG participa de elaboração de manual sobre análise de alimentos Mais precisão para registrar Performance em 140 caracteres Acontece Opinião
Dissertação de mestrado defendida no IGC calcula potencial de geração de biogás, em Minas Gerais, a partir de resíduos sólidos.
Tese da Ciência Política compara regulamentação das pesquisas com células-tronco e transgênicos no Brasil com as dos Estados Unidos e União Europeia.
Pró-reitoria de Extensão mobiliza esforços para melhorar qualidade das informações que alimentam o Siex.
Trabalho de mestrado na Comunicação analisa comportamento de Dilma e Serra no Twitter durante a última campanha eleitoral.
Inscrição para evento sobre corpora e fala e criação de site que abriga resoluções dos conselhos superiores entre os destaques da seção.
Construindo e reconstruindo a UFMG
Passado um ano da posse do atual Reitorado, professor Apolo Lisboa defende, em artigo, que chegou o momento de se fazer uma reflexão sobre a UFMG.