Pesquisa do Departamento de Química do Instituto de Ciências Exatas, desenvolvida em parceria com o Instituto de Criminalística, revela elevado grau de adulteração da cocaína vendida em Minas Gerais. Algumas amostras chegam a registrar até 40% de cafeína, substância que reproduz a ação estimulante típica do alcaloide. Esse é o principal destaque da edição 1869 do Boletim UFMG, que circula nesta semana com o seguinte conteúdo: Droga adulterada Eu quero uma vida no campo Dos fundamentos ao estado da arte Primeiro registro da retomada Acontece A política segundo João Ubaldo Ribeiro Resolução
Cocaína vendida em Minas apresenta elevado grau de impureza, conclui pesquisa do Departamento de Química.
Licenciatura amplia horizontes de educadores que atuam no meio rural.
Professores do DCC e de instituto dos EUA lançam livro com abordagem ampliada da mineração de dados.
Ars Nova grava CD com repertório desenvolvido depois de sua reestruturação; grupo usa órgão recém-adquirido na Holanda.
Início de mais uma edição do Projeto Maioridade é destaque da agenda universitária.
Em artigo, o jornalista e professor Marcos Fabrício Lopes da Silva discorre sobre as ideias do escritor baiano no campo da cidadania e exercício do poder.
Conselho Universitário delibera sobre regimes de trabalho docente.