Grupo de pesquisadores do ICB isolou uma parte do veneno da aranha armadeira e sintetizou peptídeo que potencializa a ereção sem causar efeitos tóxicos. Essa substância, que surge como modelo promissor de fármaco no combate à disfunção erétil, é atóxica, passa praticamente despercebida pelo organismo e tem ação analgésica. Panorama dos estudos sobre as possibilidades terapêuticas do veneno – que incluem sua atuação analgésica e antimicrobiana – é traçado na principal reportagem da edição 1920 do Boletim UFMG, que circula nesta semana com o seguinte conteúdo. Em busca da proficiência Laços reforçados Refúgio para a liberdade de criar Sonho que vingou Opinião A esperança equilibrista
Em menos de um ano, 4,8 mil testes que medem o nível de conhecimento em inglês foram aplicados na UFMG.
UFMG firma acordo de intercâmbio com universidade da região de Paris e amplia sua tradição de cooperação com a França.
UFMG estrutura programa para receber escritores e artistas perseguidos.
Livro conta a história da Faculdade de Filosofia de Minas Gerais, fundada por professores que desejavam uma formação mais ampla e menos imediatista.
O professor Marcos Fabrício Lopes da Silva relembra a trajetória do sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, que completaria 80 anos no início deste mês.