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Estande do projeto “Tem Ciência no Museu?” marca presença no Domingo no Campus

No último dia 9 de junho, o Campus Pampulha da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) foi palco de mais uma edição do “Domingo no Campus”. O evento, que já faz parte do calendário das ações de extensão da universidade, proporcionou uma rica jornada de atividades gratuitas e abertas ao público, promovendo a integração com a comunidade.

O campus foi tomado por uma variedade de atividades que atraíram visitantes de todas as idades. A programação incluiu apresentações artísticas, oficinas interativas e exposições. A Rede de Museus atuou em mais uma edição com seu Projeto “Tem Ciência no Museu?”. Herbário Norte Mineiro, Museu da Matemática (MUMAT), Centro de Memória da Medicina (CEMEMOR), Centro de Memória da Enfermagem (CEMENF) e Centro de Memória da Odontologia (CMO) estiveram presentes, promovendo atividades.

A atividade “Colando e Colorindo com as Plantas”, promovida pelo Herbário, foi um sucesso entre os participantes, e chamou a atenção de todas as idades, de modo que crianças e adultos interagiram. Eram confeccionadas colagens criativas de diversas folhas em desenhos impressos e marca-páginas.  As plantas utilizadas nessa atividade, como na “Venha dar nomes aos Ipês”, foram coletadas pelos integrantes do projeto no campus de Montes Claros, em que foi feito o estudo das mesmas e o processo de desidratação para que elas pudessem ser utilizadas. O CEMEMOR contou com atividades sobre o Erário Mineral e Medicinal Tradicional, em que foi exposta a planta Erva-de-Santa-Maria (Mastruz), historicamente utilizada para fins medicinais. O CEMENF  realizou um jogo da memória com instrumentos, como também contou com o “Robô Enfermeiro”, impresso em 3D, representando o personagem Baymax. O CMO desenvolveu o experimento realizado com casca de ovo, para demonstrar como o flúor pode proteger os dentes. Além disso, foram expostos instrumentos utilizados no âmbito da odontologia. O MUMAT dispôs um jogo de labirintos lógicos, que era estendido ao chão, no qual os participantes tinham que desvendar o percurso do labirinto.

Nessa perspectiva, a proposta do “Domingo no Campus” é proporcionar um espaço de convivência e troca de saberes. As atividades no campus criaram uma atmosfera de convivência, relacionada ao conhecimento científico, cultural e ao lazer.

A expectativa agora se volta para as próximas edições, que prometem continuar a tradição de oferecer momentos de aprendizado, diversão e integração para toda a comunidade. A equipe da Rede de Museus da UFMG agradece a todos os participantes, voluntários e colaboradores.

Fique atento às nossas redes sociais e ao site da Rede de Museus da UFMG para mais informações sobre futuros eventos.

    Estande do projeto “Tem Ciência no Museu?” realiza atividades na Mostra Sua UFMG

    No último sábado, 25 de maio, o campus Pampulha da UFMG foi palco da Mostra Sua UFMG 2024, recebendo cerca de 30 mil visitantes. O evento contou com a participação de 380 escolas de diversas cidades do estado e outros interessados. Com mais de 90 estandes de cursos de graduação e diversos espaços dedicados a projetos de extensão, a mostra também contou com atividades do projeto “Tem Ciência no Museu?”,  da Rede de Museus e Espaços de Ciências e Cultura da UFMG. O projeto visa promover a educação e a divulgação científica para a comunidade em geral, além de professores e estudantes da educação básica, por meio de experiências imersivas nos acervos da rede.

    O estande do projeto, montado na praça de serviços do campus Pampulha, apresentou atividades dos centros de memória dos cursos de Odontologia, Enfermagem, Medicina e Matemática, além do Herbário Norte Mineiro, do campus de Montes Claros. Os visitantes puderam aprender sobre saúde bucal com o “Experimento do Ovo e do Flúor” do Centro de Memória da Odontologia (CMO). Na área de Medicina, o Centro de Memória da Medicina (CEMEMOR) exibiu um exemplar raro do “Erário Mineral”, um dos primeiros tratados de medicina brasileira em português, escrito pelo cirurgião-barbeiro Luís Gomes Ferreira. O livro detalha métodos de cura e medicamentos utilizados na época, acompanhado de instruções sobre como manusear obras raras.

    O Centro de Memória da Enfermagem (CEMENF) ofereceu um jogo de cartas com materiais usados na área da saúde, enquanto o Herbário permitiu aos visitantes explorar a flora do norte de Minas, incluindo a planta “Sempre Viva” e diferentes tipos de ipês. O Museu de Matemática da UFMG (MUMAT) atraiu visitantes com o enigma do labirinto lógico. Além disso, um painel de fotos interativo se tornou um destaque, atraindo muitos visitantes para registrar o momento.

    A Mostra Sua UFMG 2024 reforça o compromisso da universidade em aproximar a ciência da comunidade, promovendo conhecimento e educação de forma acessível e interativa. A diversidade de atividades e a participação ativa dos visitantes destacam a importância de eventos como este para estimular o interesse pela ciência e cultura, contribuindo para a formação de uma sociedade mais informada e engajada.

     

      Herbário Norte-Mineiro participa do “Domingo no Campus” em Montes Claros.

      No último dia 5 de maio, o Campus da UFMG em Montes Claros abriu portas para receber a 5ª edição do Domingo no Campus, um evento que atraiu cerca de 1 mil pessoas, com uma variedade de atrações de esporte, lazer, música, arte, cultura e ciência. Nesse evento o Herbário Norte Mineiro apresentou o estande intitulado “A incrível diversidade de plantas e vegetações do Norte de Minas Gerais”, que estimulou a curiosidade pelo mundo botânico através de atividades lúdicas e curiosidades científicas.

      O estande ofereceu uma série de atividades interativas, atraindo mais de 300 pessoas de diferentes idades. Na atividade “Micro-detalhes das Plantas” foram expostas as exsicatas, que compõem a coleção do Herbário, foram apresentadas também curiosas estruturas vegetais observadas com o uso de estereomicroscópio, que promove o aumento do objeto observado em até 80X,  permitindo compreender minúsculas morfologias invisíveis a olho nú que são importantes para a identificação das espécies. Na atividade “Árvores em Cores”,  importantes espécies nativas do norte de Minas Gerais foram conhecidas, suas morfologias observadas e usadas em belíssimas pinturas, que incentivaram a criatividade, o contato com espécies regionais, seus nomes científicos, populares e características morfológicas marcantes. Na mesa “Colando e Colorindo com as Plantas” foi apresentado um mini-herbário composto por diversos materiais vegetais desidratados, como folhas, pétalas, flores e inflorescências. Essa atividade promoveu o reconhecimento das espécies, suas morfologias e o uso dos materiais para a confecção de criativas artes e desenhos, misturando texturas, cores naturais e ornamentos como as Sempre-vivas.

      O sucesso do evento ressalta a importância do diálogo entre ciência, arte e lazer no estímulo à apreciação, valorização e reconhecimento da vasta biodiversidade brasileira

      Herbário Norte-Mineiro participa da “Mostra sua UFMG” em Montes Claros.

      No dia 13 de abril, o Instituto de Ciências Agrárias (ICA) da UFMG foi palco de um encontro significativo, recebendo aproximadamente 2 mil inscritos, em sua maioria alunos e professores do ensino médio de escolas da região. O evento faz parte da iniciativa “Mostra sua UFMG” no campus Montes Claros, que visa promover a interação dos estudantes por meio de diversas atividades.

      A participação em destaque, do Herbário Norte Mineiro, marcou presença na sala interativa da Engenharia Florestal, localizada no Centro de Atividades Administrativas e Didáticas (CAAD). Lá, os participantes puderam desfrutar de uma série de atividades, incluindo a identificação de chaves de ipês, a visualização de quadros com realidade aumentada da vegetação norte mineira e a exposição das exsicatas, com auxílio de lupas manuais para uma melhor identificação das características.

      Os alunos, acompanhados por seus professores, foram calorosamente recebidos pela equipe do herbário. A dinâmica incluiu explicações sobre o que é um herbário e uma abordagem sobre a vegetação da região norte de Minas Gerais. Utilizando tecnologia de ponta, um tablet foi utilizado para proporcionar uma experiência imersiva, mostrando vídeos da vegetação local através de realidade aumentada.

      Além disso, os participantes puderam aprender sobre a confecção de exsicatas e observar minuciosamente as características das mesmas com o auxílio de lupas manuais. A exploração incluiu até mesmo a observação de uma espécie nova descoberta na região. Os alunos também foram apresentados ao sistema de chave dos ipês, ou seja, um sistema de passos, baseados nas características dos ramos de folhas, com um material de apoio ilustrado para melhor entendimento e vivência de uma prática botânica de reconhecimento de espécies. Por fim, utilizou-se o estereomicroscópio para a evidência de tricomas glandulares, demonstrando características e equipamentos usados na separação das espécies.

      O evento destacou não apenas o conhecimento sobre as espécies e vegetação, mas também a relevância do herbário para a preservação da memória e ampliação do conhecimento da biodiversidade regional.

        Interfaces – Revista de Extensão da UFMG apresenta dossiê do patrimônio universitário

        Publicação evidencia o forte compromisso ético das instituições públicas de ensino superior e o potencial transformador da extensão


        A Pró-reitoria de Extensão (Proex) da UFMG lançou novo número da Interfaces – Revista de Extensão da UFMG. A publicação apresenta artigos e relatos de experiência de autores e autoras de diferentes Instituições de Ensino Superior (IES).

        Os textos propõem reflexões sobre as possibilidades emancipatórias da extensão universitária e seu potencial transformador nas distintas esferas sociais.

        Novo tempo 

        O editorial – assinado pelo editor-chefe da revista, Leandro Diniz, – lembrou “os duros golpes sofridos pelas IES nos últimos anos”. Em contraponto, o texto exalta “o início de um novo ciclo na política brasileira” e o “forte compromisso ético dessas intuições, notadamente as públicas”.

        Leandro Diniz destaca ainda que “a extensão, em particular, desempenha um papel crucial nesse sentido, ancorada nos princípios da Política Nacional de Extensão Universitária (PNEU): interação dialógica; interdisciplinaridade e interprofissionalidade; indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão; impacto na formação do estudante e impacto e transformação social”.

        Extensão socialmente orientada

        Um dos artigos é de autoria de Loryne Viana de Oliveira, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que propõe uma reflexão sobre as possibilidades emancipatórias da extensão universitária socialmente orientada no contexto latino-americano. Já pesquisadores do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG) apresentam a metodologia e os resultados de projeto que utiliza ferramentas digitais para disseminar, para diferentes públicos, técnicas de aproveitamento de água da chuva.

        A Interfaces também traz artigo sobre a experiência de telerreabilitação desenvolvida pela UFMG. A ferramenta se mostrou útil, durante o isolamento social da pandemia de covid-19, para tratar crianças e adolescentes com doenças cardiopulmonares. Pesquisadores do Instituto Federal Catarinense (IFC), campus Araquari, por sua vez, relataram ação exitosa de implantação das Interações Assistidas por Animais (IAA) em prol de objetivos recreativos, didáticos e terapêuticos.

        Patrimônio universitário 

        A segunda parte da revista é dedicada ao dossiê Patrimônio Universitário em Rede. O dossiê reúne artigos de diversos pesquisadores e docentes, os quais refletem sobre a necessidade de fortalecer os museus e as coleções universitárias no Brasil e no exterior.

        O objetivo é divulgar esses espaços como lugares privilegiados para o exercício do diálogo entre distintos saberes, para a comunicação pública da ciência, para a construção da articulação socialmente referenciada da pesquisa, do ensino e da extensão e para a experimentação e invenção.

        O dossiê foi organizado pelas professoras da UFMG Letícia Julião, da Escola de Ciência da Informação (ECI), e Verona Campos, da Escola de Belas Artes (EBA), e os servidores técnico-administrativos, Marcus Silveira, da Rede de Museus, e Marcelo Novaes, da Faculdade de Letras (Fale).

        Sobre a Interfaces

        O periódico busca contribuir com análises e reflexões sobre os fundamentos, os conceitos, as experiências extensionistas e suas repercussões nos contextos nacional e internacional, buscando fortalecer o diálogo universidade com a sociedade e os processos de formação acadêmica e cidadã.

        A periodicidade é semestral, e os números são publicados na página da revista.

        Professores, estudantes e servidores técnico-administrativos do Brasil e do exterior envolvidos em pesquisas, projetos e atividades extensionistas podem submeter seus textos para publicação. Nesta página, os interessados encontrarão as instruções e normas de submissão.

        (Assessoria de Imprensa UFMG)

        Saiba como acompanhar a programação dos espaços integrantes da Rede de Museus

        Acompanhe a programação de atividades pela página de notícias da UFMG, pelas páginas da Rede de Museus e da PROEX.


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