Apesar de contribuir com a descoberta de vacinas e tratamentos para doenças, a pesquisa com animais continua rendendo polêmica entre grupos de proteção aos animais e até entre setores da comunidade acadêmica. Na UFMG, que há oito anos estruturou um comitê de ética para experimentação animal, alguns pesquisadores afirmam que é possível substituir ratos e camundongos em atividades de ensino e pesquisa por outros recursos, como programas de computador, vídeos e modelos matemáticos. Outros especialistas, no entanto, acreditam que, em muitos casos, as cobaias ainda são imprescindíveis para a prática científica e cirúrgica. Essa e outras reportagens da edição 1.623 do Boletim UFMG já estão disponíveis para leitura na web. Confira: Opinião Escolas médicas Reportagens Embaixadora do humanismo O dilema de Bernard O efeito China Névoa e mistério Acontece
Artigo de Edward Tonelli, professor emérito e titular do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina e presidente da Academia Brasileira de Pediatria (ABC)
Danielle Mitterrand fala sobre acesso à água no ciclo de palestras Sentimentos do Mundo
Inaugurado há mais de um século, debate sobre o uso de animais na experimentação científica continua intenso; pesquisadores brasileiros aguardam aprovação de lei que regulamenta estudos
Estudo prospecta influência do crescimento chinês na economia mineira
Segundo longa de Rafael Conde resgata clima de decadência e religiosidade das fazendas mineiras na passagem para o século 20