Um trecho de 160 quilômetros no Rio São Francisco, entre a barragem de Três Marias e a foz do Rio das Velhas, na região de Pirapora, apresenta níveis de contaminação por zinco, cádmio e cromo que podem atingir até 200 vezes o limite permitido pela legislação. A constatação aparece em estudo desenvolvido pela pesquisadora Elizêne Veloso Ribeiro, apresentado como dissertação de mestrado no Instituto de Geociências. Embora não ocorram em toda a extensão do rio e de seus afluentes, as altas concentrações por metais pesados são motivo de preocupação. Ingeridos em quantidades inadequadas, podem provocar impactos na biota aquática e na saúde humana, pois desencadeiam problemas no sistema nervoso e reprodutivo, além de efeitos cancerígenos e mutações genéticas. Leia essa e outras erportagens na edição 1725 do Boletim UFMG que está online. Acesse também o arquivo em do jornal. Opinião Manter ou descartar, eis a questão Reportagens Excelência nas escalas mícron e nano Sedentarismo no campo Heavy Chico Esquecidos pela modernidade Acontece Cepe normatiza bolsas de pós-graduação para apoio ao ensino de graduação
Artigo de autoria de Roberto Márcio de Andrade, professor associado do Departamento de Engenharia Mecânica da UFMG e coordenador do Centro de Estudos em Ciências da Engenharia de Manutenção, e de Luis Antônio Borges, engenheiro mecânico
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Estudo mapeia presença de metais tóxicos em trechos
do Rio São Francisco
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