Estudantes, professores, técnicos e comunidade externa podem propor iniciativas culturais e acadêmicas, como mesas-redondas, palestras e oficinas, para compor a programação. Neste ano, o tema é A luta antirracista.
“A expectativa é que todas as unidades da UFMG possam desenvolver ações e muitas intervenções, a fim de que possamos realmente cumprir nosso papel social antirracista”, afirmou a professora Elisângela Chaves, diretora de Política de Ações Afirmativas da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (Prae), em vídeo publicado no Instagram.
Erradicação da intolerância No texto de apresentação publicado na página do evento, a UFMG manifesta seu compromisso social com a formação acadêmica e cidadã, pautada na erradicação de todas as formas de intolerância, discriminação e violação de direitos humanos.
“Para isso, é necessário transformar e reconstruir a universidade com uma educação antirracista, alicerçada em valores democráticos e com igualdade de oportunidades. Nesta edição, vamos destacar os avanços e pautar as dificuldades enfrentadas pela UFMG no enfrentamento ao racismo em suas diferentes manifestações: estrutural, institucional e epistemológica, entre outras. Promover o diálogo é fundamental para o combate ao racismo”, diz o texto.
O Novembro Negro abrigará atividades durante todo o mês.