Projeto “Tem Ciência no Museu?” estreia estande no Domingo no Campus

No dia 17 de setembro, a Rede de Museus participou do “Domingo no Campus”, ocorrido na Pampulha, oferecendo atividades práticas voltadas à promoção da saúde e à interação entre o público infantil e o conhecimento científico. Por meio do estande “Tem Ciência no Museu?”, Centro de Memória da Medicina (CEMEMOR), Centro de Memória da Enfermagem (CEMENF) e Herbário Norte Mineiro (MCCA), acompanhados pelo Museu da Matemática UFMG, estimularam junto às crianças o questionamento e a observação para formulação de hipóteses e busca por respostas.  Crianças de diversas idades acolheram a proposta e por vezes, participaram mais de uma vez das atividades. Pais acompanharam seus filhos de forma ativa, entrando na brincadeira!

Detetive botânico

Nesta atividade as crianças percorreram o mapa disponibilizado, respondendo a questões- desafio para descobrir, através da observação de tamanhos, padrões de folhagem e aromas a planta medicinal correspondente indicada no tabuleiro.

Colagem botânica

A partir de um mini-herbário, que  catalogava diferentes espécimes desidratadas do Norte Mineiro , as crianças selecionaram diversas plantas que lhes foram repassadas juntamente com folhas encontradas no próprio Campus Pampulha(desta forma, constataram a possibilidade de recriar a atividade em qualquer espaço, com os elementos disponíveis).Utilizando folhas de papel em branco, folhas com ilustrações, tintas, colas, tesouras e giz de cera, confeccionaram lindas colagens e marcadores de livro.

Explorando a ciência: desafio de imagens

Outra divertida atividade realizada pelo público foi um jogo de memória projetado para 2 a 4 jogadores, no qual as descrições se entrelaçam com imagens de curiosos objetos presentes no acervo do CEMENF e CEMEMOR. Desafiando as crianças com pistas e explicações, o jogo estimula a busca por compreensão das funções de objetos científicos ligados à medicina e enfermagem por meio da formulação de hipóteses e observação. Ao explorar as narrativas por trás dessas ferramentas científicas, as crianças mergulham de maneira lúdica na história da saúde, combinando aprendizado e diversão. 

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