Um breve diagnóstico

Sistema viário, acessos e circulação de veículos

O Campus da Pampulha é delimitado a leste pela Av. Presidente Antônio Carlos, ao norte pela Av. Abraão Caram, a oeste pela Av. Presidente Carlos Luz e ao sul pelo Anel Rodoviário e parte da Av. Perimetral Sul. A sudoeste, fechando o contorno viário urbano do Campus, há um projeto de complementação da Av. Perimetral Sul até o Anel Rodoviário.

A conexão do Campus com o contexto metropolitano de trânsito e transportes de Belo Horizonte se dá, basicamente, através das avenidas Presidente Antônio Carlos, a leste, e Presidente Carlos Luz, a oeste.

A Av. Presidente Antônio Carlos canaliza as demandas de acesso de origem norte, leste e parte do sul. O acesso dessas demandas ao interior do Campus se dá pela portaria principal da Av. Reitor Mendes Pimentel e pelas portarias secundárias da Av. Perimetral Sul. Esses acessos exigem conversão à esquerda das demandas de origem leste e sul.

A Av. Presidente Carlos Luz canaliza a demanda de origem oeste e uma parte da demanda sul, acessando o Campus por conversão à direita através das portarias vizinhas à EEFFTO e à Fundep. Registra-se, ainda, a conversão à esquerda, na portaria vizinha à Fundep, de uma parte da demanda de origem norte, através da Av. Abraão Caram.

A única obra viária prevista para melhoria do sistema viário circunvizinho ao Campus é o viaduto que ligará as avenidas Presidente Antônio Carlos e Abraão Caram, que poderá eliminar a conversão à esquerda entre Av. Presidente Antônio Carlos e Av. Reitor Mendes Pimentel.

O sistema viário interno do Campus foi concebido pelo Plano Diretor aprovado pelo Conselho Universitário em 1968. As ruas possuem pista de rolamento com 10m de largura, em calçamento poliédrico, com passeios de 5 metros, em calçamento de pré-moldados hexagonais de concreto. A Av. Reitor Mendes Pimentel possui duas pistas de rolamento com 9m de largura cada, com calçamento poliédrico, canteiro central com 9m de largura e passeios de 5m de largura, em calçamento de pré-moldados hexagonais de concreto.

Há predomínio de mão dupla nas vias do Campus, exceto na parte que circunda o Quarteirão VII (ICB, BU, ICEx e Praça de Serviços), que foi transformada em mão única na década de 1990. As interseções viárias internas são feitas por rotatórias. Não há semáforos no Campus e nem sinais para travessia de pedestres.

O sistema de circulação de pedestres constitui-se, basicamente, dos passeios pavimentados ao longo das ruas e avenidas, com uns poucos atravessamentos adequadamente tratados. Há alguns trechos de passeios com caminhamentos para deficientes visuais, ligando a portaria da Av. Reitor Mendes Pimentel à BU.

O Regulamento de Uso e Ocupação e Ocupação do Campus da Pampulha instituído pela Resolução 08/2009, de 16 de julho de 2009, do Conselho Universitário, consagra os seguintes princípios para o sistema viário.

Comentários

1. ALBERTO SANTOS disse:
em 05/07/2010, às 12:21

É UMA QUESTÃO DE SEGURANÇA A REGULAMENTAÇÃO/ORGANIZAÇÃO DO TRÂNSITO NO CAMPUS.

2. KLAUDEMIR SANTIAGO disse:
em 05/07/2010, às 14:19

A QUESTÃO DE TRANSPORTE VIÁRIO NO CAMPUS EM TODOS SEUS ASPECTOS, PRECISA SER MUITO BEM DISCUTIDA PRINCIPALMENTE JUNTO A COMUNIDADE INTERNA.
JÁ SE TORNA INSURPORTÁVEL E INTRAFEGÁVEL POR VEZES O TRÂNSITO EM DETERMINADAS HORAS E UNIDADES.
HOUVE UM CRESCIMENTO EXPONENCIAL DE VEÍCULOS QUE CIRCULAM O CAMPUS BEM COMO O NÚMERO DE PEDESTRES.
O PROBLEMA É QUE NÃO HOUVE O MESMO NA ESTRUTURAÇÃO QUE REGE E ORIENTA TUDO ISSO.

3. Aline disse:
em 06/07/2010, às 16:38

Realmente, está ficando insuportável o trânsito dentro do campus, principalmente na parte da manhã -horário de chegada dos alunos de cursos matutinos.

4. Camila disse:
em 07/07/2010, às 00:16

O trânsito dentro do campus é reflexo do trânsito normal das ruas. As pessoas se esquecem que as regras lá de fora valem no campus também. Constantemente vemos pessoas desrespeitando os limites e estacionando em lugares impróprios ou não respeitando a faixa de pedestres. É preciso que haja maior fiscalização, já que não se pode contar com o bom senso.

5. felipe disse:
em 07/07/2010, às 07:35

Interessante discutirmos a questão do tráfego interno na UFMG. Entretanto, pouco adiantará mudanças na regulação do trânsito interno (regulação, pois, parece ser essa a única saída já que não se pode construir novas vias para trânsito de automóveis) se não tivermos um transporte público na cidade que nos permita vir sem carro para a universidade. É por isso, que proponho aqui que aproveitemos a discussão que tem a UFMG como foco principal para discutir a sua inserção na cidade principalmente no que diz respeito à questão da relação entre transporte urbano e trânsito interno.

6. Hélida disse:
em 07/07/2010, às 10:31

A política de crescimento da UFMG foi concebida sem se levar em consideração o impacto que causaria, principalmente, no trânsito, além de todos os outros impactos ambientais. As novas unidades acadêmicas, que vieram do centro, poderiam ter sido melhor planejadas. Um exemplo seria a construção de estacionamento em níveis de subsolo ou de mezanino. No aspecto ambiental alguma unidade foi projetada para captação e transformação de energia solar, ou para captação e aproveitamento de água da chuva? Quanto ao trânsito, sugiro que a entrada/saída de veículos no Campus seja melhor controlada. Pode-se, por exemplo, proibir que veículos de autoescola transitem por aqui. Pode-se melhorar o transporte coletivo interno gratuito, diminuindo, em contrapartida, o trânsito interno de várias linhas de coletivo (hoje tem a linha 5102, 9502, 9550, suplementar 50, além das vans). Já pensaram em quanto a UFMG gasta para recuperar, a todo instante, o calçamento impactado pelo trânsito de veículos pesados?

7. Rafael disse:
em 07/07/2010, às 18:03

Como já dito:
"não se pode construir novas vias para trânsito de automóveis se não tivermos um transporte público na cidade que nos permita vir sem carro para a universidade. É por isso, que proponho aqui que aproveitemos a discussão que tem a UFMG como foco principal para discutir a sua inserção na cidade principalmente no que diz respeito à questão da relação entre transporte urbano e trânsito interno."

8. Fernando Marques disse:
em 08/07/2010, às 00:32

Não há solução mágica, mas devemos nos ater a soluções mais eficazes, obviamente. A primeiríssima sólução para redução da intensidade de tráfego de carros na UFMG é a melhoria do transporte público. Como todos nós sabemos, na verdade isso é reflexo do mesmo problema que ocorre em todo o restante da cidade. Sabendo isso, acho inadmissível que uma Universidade Federal não tenha influência suficiente para requerer, seja lá a quem for, mais vias de transporte publico no interior do campus. De preferência, que essas vias não sejam de ou privilegiem bairros de classe média como atualmente acontece. Há estudantes que moram em Contagem, em Betim, e em todo o resto da região metropolitana de BH, que atualmente sofre com o transporte publico e sempre apela para o uso de carro. No entanto, mesmo a própria comunidade da UFMG negligencia a existência desses estudantes. Isso é vergonhoso. Precisamos de vias de transporte publico que atendam à demanda de todos os estudantes. Para finalizar, vejam a situação do Onibus "Branquinho". Sem comentários.

9. Mariana disse:
em 09/07/2010, às 13:51

Teoricamente, temos os melhores professores e profissionais do Brasil trabalhando na UFMG. As alternativas mais viáveis para auxiliar na melhoria do transito aqui no Campus poderia ser discutida com mais propriedade se esses profissionais e professores nos auxiliassem.

10. Rafael disse:
em 10/07/2010, às 00:19

Acho que cada dia que passa pior fica o transito na area interna do campus e um verdadeiro inferno para estacionar!E com o tempo isso só vai piorar.Assim acredito que a melhor soluçao era um metro ligando a savassi ou o centro ao campus, contudo sei que isso é impossivel de se concretizar, entao acredito que se aumentasse mais as linhas de onibus para o campus, o problema do transito no campus iria melhorar bastante. Por exemplo da regiao onde moro nao passa onibus direto para a federal, assim teria que pegar dois onibus, logo recorro ao carro para ir para as aulas. No mais é isso.

11. GILSON disse:
em 10/07/2010, às 18:36

PESSOAL VÊ SE DESCOLEM UMA MOTO OU UMA BIKE PRA VOCÊS QUE AI O ESTRESSA ACABA.

12. Leonardo Mantovani disse:
em 10/07/2010, às 20:16

Nosso maior problema é a qualidade do transporte público. Sugiro um discussão que perpasse pelo atendimento ao usuário e a disponibilidade de horários para o atendimento ao campus.

13. Ana Paula disse:
em 11/07/2010, às 20:24

Ciclovias e Metrô!!!!!! Por que as ciclovias não são incluídas nos projetos que duplicam as avenidas? De que adianta duplicar as avenidas e quadruplicar o número de carros? O caos que enfrentamos no trânsito dentro e fora do Campus é reflexo de uma política insustentável, onde os pedestres estão cada vez mais sem espaço, os carros cada vez mais espremidos e o clima cada vez mais seco e quente. Precisamos de soluções mais ambiental e socialmente corretas como ciclovias e metrô.

14. Hilarion Duarte disse:
em 12/07/2010, às 15:05

Cobrar pelo estacionamento. Solução simples que diminuiria o número de carros no campus e ainda ajudaria a Universidade a arrecadar um dinheiro. O problema do campus é que ele não suporta tantos carros. Obras sobre aumento da capacidade de tráfego vão transformar o campus num lugar insuportável. E alternativas como ciclovias e melhorias no transporte público também são muito bem vindas.

15. Carlos disse:
em 12/07/2010, às 18:32

Penso que ainda existem áreas mal arborizadas e mal cuidadas que poderiam ser destinadas a estacionamentos liberando as ruas que cortam o Campus ao trânsito.
Um pequeno alargamento de algumas ruas traria muito mais retorno ao fluxo dos usuários do Campus do que o prejuizo ambiental supostamente temido por grande parte das pessoas.
A cidade cresceu e é mal servida de transporte coletivo. O transporte em veículos particulares, caso seja suprimido, dificultará mais ainda o acesso ao Campus.

16. Juca disse:
em 12/07/2010, às 19:43

metro JA!!!!!
Copa do Mundo nao serve apenas pra turistas!!!!
Temos que melhorar nossa cidade!!!!
METRO JA!!!
METRO JA!!!
METRO JA!!!
METRO JA!!!
METRO JA!!!

17. Alda Lopes Durães Ribeiro disse:
em 14/07/2010, às 10:52

É necessário pensar em uma passagem para pedestre em frente a Belas Artes. É muito difícil atravessar naquele ponto. Além do mais o pedestre tem de passar na grama do canteiro central para chegar ao outro lado da avenida.
Além de pensar nos veículos tem de se pensar no pedestre também.

18. Roberto Braga Cardoso da Silva disse:
em 14/07/2010, às 18:25

É evidente a gravidade do problema, reflexo direto do nosso estilo de vida - cidadãos metropolitanos - a maioria centrada em si mesmo.
Com isso, quero dizer que mesmo sendo justa a diversidade de opiniões e pontos de vista, há que se encontrar uma convergência de soluções.
Por exemplo, sabemos que o meio ambiente é - por natureza das boas ações - INTOCÁVEL. Mas, nada impede que - em áreas já degradadas - não se possa criar e ampliar algumas vagas de estacionamento. DETALHE: só onde o verde já estiver, até por conta das recentes obras de ampliação do campus, desfigurado e sacrificado. APENAS, mesmo que signifiquem poucas novas vagas. PACIÊNCIA!
Então, vamos centrar em outras soluções práticas, inteligentes e viáveis:
- ciclovias,
- melhoria significativa do transporte interno gratuito,
- alargamento de algumas ruas e vias internas,
- divulgação de folders, etc sugerindo, explicando e mesmo pedindo que - quem possa, por morar mais perto, ter alguém que leve, as linhas de ônibus sejam boas em seu bairro - deixem, como cota de colaboração pra todos e pra si mesmo, o carro na garagem.
Pelo menos em alguns dias que lhe seja possível sem atrapalhar as suas atividades acadêmicas.
- paralelo, que os órgãos públicos agilizem uma linha de Metrô!!!!!
Agora, POR FAVOR, em nome do transporte individual, não deixemos que se sacrifique árvores e área verdes, uma característica lúdica, agradável e fundamental ao bem estar das comunidades acadêmicas em todo o mundo.
Sem falar no exemplo pra sociedade, como um todo.
Esperemos bom senso, decisões objetivas e probidade administrativa.

19. Fabiano disse:
em 15/07/2010, às 16:53

É praticamente impossível entrar no ônibus da linha 5102 no horário entre 18:00 e 18:45 devido a lotação. Algumas vezes é preciso esperar até 30 min pelo próximo ônibus. Deveriam aumentar a frota nesse horário, uma vez que há um grande numero de alunos da UFMG e da Newton Paiva que estudam a noite.

20. Marília Paiva disse:
em 16/07/2010, às 10:28

Pensar no trânsito dentro da UFMG inclui pensar no transporte público metropolitano. O aumento do trânsito de veículos no Campus está impactando negativamente na gentileza urbana - já que os humanos motorizados parecem parecem ficar mais agressivos!
É preciso pensar no Campus como parte da cidade e da região metropolitana - pois as pessoas que transitam aqui não moram aqui....

21. Brígida Campbell disse:
em 16/07/2010, às 11:32

vejam que interessante este projeto da UNB
http://www.bicicletalivre.unb.br/

22. Miriam disse:
em 17/07/2010, às 12:33

Algumas unidades como a Face têm controle do estacionamento para os alunos e professores, enquanto na Fafich, por exemplo,estaciona quem quer e quando quer. O acesso ao campus deveria ser controlado por crachás que identificassem alunos, funcionários e docentes restringindo o direito ao estacionamento para aqueles que realmente são usuários do campus e precisam dele. Da forma que está, qualquer um entra, estaciona gratuitamente e sai sem ser incomodado. Mesmo sendo aluna,eu mesma já fiz isso fora do horário de aula e já presenciei,em horários de eventos no entorno do campus, muita gente se aproveitando do fácil acesso para estacionar aqui. É uma questão de organização e segurança, porteiros e vigias por aqui não fazem nenhuma diferença. Acredito que o maior número de veículos venha da zona sul, por isso é necessário que haja mais linhas de ônibus que atendam ao campus, o que beneficiaria também os moradores da região norte que têm poucas opções de ônibus para aquela região. Grande parte da população tem que se deslocar para lá durante o dia para trabalhar e, na maioria das vezes, é obrigada a pegar dois ônibus para ir e dois para voltar. Como os horários das aulas coincidem com o horário comercial para deslocamento, todos sairiam ganhando. Sugiro a troca do "branquinho" por microônibus em maior quantidade e atendendo a diferentes itinerários dentro e fora do campus.

23. DANIEL FRANCISCO DA SILVA disse:
em 17/07/2010, às 22:44

Realmente o grande afluxo de carro, onde a maioria é ocupada apenas pelo condutor, tem subjugado o espaço público da UFMG. Os frequentadores do campus têm o direito a um acesso rápido e seguro, porém deve-se priorizar a mobilidade coletiva na circulação interna da UFMG. E chega a ser ridículo carros nas portas da FALE e motos na da FAFICH. Ao meu ver o carro está se transformando em poluição visual no campus e exige uma atuação imediata.

24. Emerson disse:
em 20/07/2010, às 21:37

O principal problema do trânsito na UFMG pode ser o uso de seus estacionamentos e vias como locais de estacionamento por pessoas alheias à universidade. Aqui as pessoas que vem de locais distantes podem deixar seus vaículos estacionados em segurança e na sombra enquanto enquanto vão de ônibus para outros locais resolver seus problemas no centro da cidade ou trabalhar em locais próximos à universidade. Após termos constatado isto no estacionamento da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional, cadastramos os veículos dos alunos, docentes e servidores da unidade e fechamos o estacionamento, dando prioridade absoluta aos veículos devidamente cadastrados. Antes desta medida, as vagas eram insuficientes. Após esta medida, elas passaram a atender adequadamente comunidade. Em alguns dias chegávamos a ter mais de 50 carros estacionados indevidamente no perímetro da escola. Veículos de entrega e de visitantes devidamente autorizados também são acolhidos, após verificação feita pelo pessoal da portaria. Todos os usuários tem respeitado as regras estacionando nas vagas determinadas, sem problemas. Não tenho dúvidas de que todas os estacionamentos devem ter restrições que privilegiem a comunidade universitária, pois assim é em todos os locais públicos e privados. Aqueles que insistirem em estacionar em locais proibidos devem ser multados e rebocados, bastando para isto que se faça um convênio com os órgãos de trânsito ou uma empresa de guincho. É inadmissível que algumas pessoas possam vir estacionar prejudicando o trânsito interno da UFMG alegando que assim o fazem porque a universidade não pode impedí-los e as autoridades de trânsito não podem atingí-los dentro do campus. A universidade não pode ser transformada em um refúgio ou porto seguro para contraventores cínicos.

25. Pedro disse:
em 21/07/2010, às 11:48

Um email que recebi da UFMG e achei ótima ideia é o site http://www.caronasufmg.emasjr.com.br/ que cria um sistema de caronas aonde as pessoas que querem carona e as que oferecem colocam seus endereços e tem possibilidade de contactar as pessoas próximas, isso é muito interessante pois se aumentar termos um recuo no crescimento dos automoveis no campus, 4 carros podem reduzir a um só.
Esse recurso é bom não só pra questão do transito e estacionamento do campus, quanto é para quem oferece carona, que pode combinar um valor a ser pago(po exemplo mais barato que o ônibus), e quem pega carona que vai economizar na passagem de ônibus ou no custo de manutenção de seu próprio carro.
Não acredito que essa seja uma solução definitiva mas pode sim amenizar significativamente o problema.

26. Anonimo disse:
em 22/07/2010, às 16:00

O doído é resolver problema depois que este ja esta a pleno vapor. Planejamento é o que esperamos nao so para o transporte mas para varios departamentos da UFMG. Sendo o DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECANICA o pior entre todos.

27. Heloiza disse:
em 27/07/2010, às 12:56

Concordo com a afirmação "o trânsito interno no campus é reflexo do trânsito externo" que atinge toda a região metropolitana. Mais linhas de transporte coletivo circulando dentro do campus desestimularia o uso de veiculos. Aliás, transpote coletivo mais eficiente é alternativa de melhoria de trânsito da cidade inteira. É importante também regulamentar a entrada com veículos na UFMG, pois presencio o espaço do campus ser utilizado como estacionamento para quem não pertence a comunidade universitária. Coincidência ou não, o número de veículos estacionados no campus aumenta de mais quando há jogos ou shows nos espaços próximo ao campus (Mineirão e Mineirinho, principalemte), mas esse aumento ocorre também quando há festas no interior do campus. Por isso acho que a entrada de veiculos deve ser regulamentada de modo que apenas a comunidade universitária estacione no campus. Educação é outro fator que não deveria ser esquecido nunca, principalmente numa instituição federal de ensino. O código de trânsito brasileiro também é aplicado no interior do campus.

28. Douglas Fonseca disse:
em 28/07/2010, às 13:29

Bom, se entendi bem, o Regulamento de Uso e Ocupação e Ocupação do Campus da Pampulha só permite construir novas vias internas ao campus para pedestres e bicicletas. Assim, abrir novas vias para veículos está descartado.

Porém,já temos muitas boas ideias postadas aqui. Gostei da ideia do controle do estacionamento somente para a comunidade acadêmica, conforme exemplos citados da FACE e da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional.

AUMENTAR a frequencia do circular interno também é FUNDAMENTAL!! Acrescento apenas mais uma ideia: a construção de prédios destinados, EXCLUSIVAMENTE, ao estacionamento de veículos. Mesmo que seja necessário diminuir um pouco as áreas verdes para a construção desses prédios.

Acho romântica a ideia da manutenção ferrenha das áreas verdes e da substituição dos veículos particulares pelo transporte coletivo. Mas, temos analisar a realidade atual e entender que, nem sempre, isso é possível. Seja pela evolução e crescimento da cidade, seja pelo mau atendimento do transporte coletivo.

Para finalizar, o prefeito Márcio Lacerda já afirmou que NÃO vai melhorar o METRÔ de Belo Horizonte até a COPA de 2014. Esqueçam essa alternativa, pelo menos por enquanto.

Bom, é isso!!!

Abraços

29. Rodirley Diniz disse:
em 29/07/2010, às 00:59

Rodizio de placas já. Vamos preservar o verde e um dos espaços mais agradaveis de nossa cidade. Nenhuma pessoa, inclusive os grandes doutores, morrerá se deixar o carro um dia por semana em casa.

30. Rebecca disse:
em 30/07/2010, às 12:07

O trânsito no Campus da UFMG está realmente caótico devido ao aumento de carros dentro do campus. Acho que cobrar estacionamento dos alunos (como já foi sugerido acima) não é solução para o problema e tampouco rodizio de placas, visto que tem muita gente que mora longe do campus e ir de ônibus fica praticamente impossível. Acho que uma solução plausível para o problema é o registro dos carros dos alunos e os estacionamentos das unidades ser permitido apenas por essa identificação (que pode ser feita por um adesivo no veículo ou um cartão de acesso aos estacionamentos, como é feito na Faculdade de Medicina), pois sabe-se que muitos carros que circulam pela UFMG hoje não são todos da comunidade acadêmica.

31. Lucas Abreu Duarte Sapore disse:
em 01/08/2010, às 15:28

ABSURDOS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

1) É um absurdo pensar em cobrar estacionamento na federal...


2) Outro absurdo que ocorre a algum tempo é a PROIBIÇÃO por parte de professores e funcionários o acesso a vários estacionamentos... O estacionamento interno da federal é um bem público e nenhuma classe pode impedir o acesso de outros... isto é ILEGAL....

A comunidade UFMG é composta por professores, funcionarios e ALUNOS. E toda medida deve ser igualmente aplicada a todos estes sem distinção...


Imagine todas classes começarem a isolar vagas públicas proximas ao seu trabalho para uso próprio? Seria o fim do estacionamento público em BH..

COMO PODE UMA CLASSE QUE TEM A FUNÇÃO DE EDUCAR NÃO RESPEITAR OS DIREITOS PÚBLICOS... ACHO EXTREMAMENTE VERGONHOSO O QUE OCORRE...

32. Rafael disse:
em 03/08/2010, às 10:01

Ótima a iniciativa de ampliar o estacionamento (até que enfim, não?). Erros que espero que sejam corrigidos.

1- De que adianta espalhar placas de PROIBIDO ESTACIONAR se ninguém é multado? MULTEM AS PESSOAS QUE PARAM EM LOCAL PROIBIDO!!!

2- Já no estacionamento novo, as pessoas estão parando dos dois lados da rua! Não sobra espaço para dois carros passarem lá e a rua é de mão e contra-mão. POR FAVOR, MULTEM AS PESSOAS!! Quando o bolso é afetado elas pensam melhor

33. Eduardo disse:
em 03/08/2010, às 12:20

Vejo pessoas comentar aí que a primeira alternativa seria reduzir o numero de carros que circulam no campus, mas essa opção me parece meio paradoxal no sentido em que a universidade tem concentrado quase todas as suas unidades no campus, o grande problema ao meu ver não são os carros que circulam pelas vias e sim a dificuldade em estacionar esses veículos, constantemente vemos centenas de metros onde é proibido estacionar enquanto carros são obrigados a rodar por quase meia hora em busca de uma vaga, acabaram com o estacionamento em frente ao icb para a construção de mais uma unidade e as vagas de estacionamento simplesmente deixaram de existir, no icex e na escola de engenharia vemos mais da metade das vagas dos predios reservadas a professores e que passam a maior parte do dia vazias, enquant os alunos e visitantes não tem onde estacionar, usar o transporte publico seria uma alternativa, mas como se as unicas linhas de onibus que circulam dentro do campus vão pra bairros de classe média?! Moro em contagem e se fosse utilizar o transporte publico pra chegar ao campus gastaria R$4,95 pra ir e mais R$4,95 pra voltar, alé do gasto financeiro, o trajeto da minha casa ao campus que é de 9Km e que não tem linha que liga diretamente e que normalmente de carro eu faço em 25 minutos, de onibus, utilizando duas linhas (saindo e contagem e indo até o centro e pegando outro onibus lá) gastaria mais de uma hora e meia.

34. SILVIO DE OLIVEIRA disse:
em 03/08/2010, às 18:09

Devemos estarmos atentos à esta chamada para manifestarmos sobre o trânsito no campus,gostei do que está sendo colocado para a comunidade opinar.
Esperamos o que a UFMG está nos mostrando seja executado de forma satisfatória e tenha especialista da área com conhecimento técnico e jurídico em trâsito.

Algumas situações que fazem parte do bom andamento do tráfego e que a UFMG não tem demonstrado boa vontade para resolver até então:

1- As entradas de cargas e descargas em
todas unidades são as piores condições,falta gerência para tal com autoridade profissional,nos poucos locais que podem chegar com os veículos de carga o espaço é estreitado pelos carros pequenos mal estacionados desrespeitando sinalização.

2- veículos estacionados sobre os gramados.

3-Veículos estacionados a metade em cima do passeio e a metade na rua(Reitoria).

4-Veículos particulares estacionados nos estacionamentos dos carros oficiais e em muitos casos estacionamentos de cargas e descargas,e nas vias principais mal estacionados causando transtornos motoristas de ônibus e caminhão que transitam aquí.

Ver o trânsito dentro do campus gerenciado de forma profissional e respeitosa é o sonho da comunidade ,mas repito,o primeiro desrespeito é praticado pela própria UFMG ao fingir em desconhecer os quatro pontos citados acima.

O trânsito no CAMPUS ao meu ver deveria ser bastante debatido com a comunidade Universitaria,pois hoje o que podemos perceber é que o que muitas pessoas que passam por aqui no campos ao inves de se educar adquire só conhecimento de algumas coisas só,outras ....?

35. SILVIO DE OLIVEIRA disse:
em 03/08/2010, às 18:09

Devemos estarmos atentos à esta chamada para manifestarmos sobre o trânsito no campus,gostei do que está sendo colocado para a comunidade opinar.
Esperamos o que a UFMG está nos mostrando seja executado de forma satisfatória e tenha especialista da área com conhecimento técnico e jurídico em trâsito.

Algumas situações que fazem parte do bom andamento do tráfego e que a UFMG não tem demonstrado boa vontade para resolver até então:

1- As entradas de cargas e descargas em
todas unidades são as piores condições,falta gerência para tal com autoridade profissional,nos poucos locais que podem chegar com os veículos de carga o espaço é estreitado pelos carros pequenos mal estacionados desrespeitando sinalização.

2- veículos estacionados sobre os gramados.

3-Veículos estacionados a metade em cima do passeio e a metade na rua(Reitoria).

4-Veículos particulares estacionados nos estacionamentos dos carros oficiais e em muitos casos estacionamentos de cargas e descargas,e nas vias principais mal estacionados causando transtornos motoristas de ônibus e caminhão que transitam aquí.

Ver o trânsito dentro do campus gerenciado de forma profissional e respeitosa é o sonho da comunidade ,mas repito,o primeiro desrespeito é praticado pela própria UFMG ao fingir em desconhecer os quatro pontos citados acima.

O trânsito no CAMPUS ao meu ver deveria ser bastante debatido com a comunidade Universitaria,pois hoje o que podemos perceber é que o que muitas pessoas que passam por aqui no campos ao inves de se educar adquire só conhecimento de algumas coisas só,outras ....?

36. Paulo disse:
em 04/08/2010, às 11:13

Criar grandes estacionamentos em pontos remotos do campus, próximo às avenidas da cidade, oferencendo um fácil escoamento de veículos.
Melhorar MUITO o transporte interno do campus e conecta-lo aos novos estacionamento.

Em teoria, essa idéia acabaria com o problema de vagas e congestionamentos internos.

37. Guilherme disse:
em 04/08/2010, às 20:58

Creio que a construçao de novos pontos de acesso ao campus, com novas portarias, vias de acesso internos, estacionamentos e um sistema de transporte interno eficiente e eficaz poderiam reduzir muito o abarrotamento de fluxo no interior da Universidade.

38. Mariana disse:
em 04/08/2010, às 21:11

Vi comentários sobre estacionamento em locais proibidos mas não vi ninguém citando o caso dos motoristas que estacionam na vaga de deficiente, o que, pra mim, é o maior dos absurdos.

Não acho um problema estacionar em locais estranhos, desde que não desrepeite pedestres nem obstrua a passagem de veículos.

Também não acho um problema ter que pagar pelo estacionamento, isso iria forçar o revezamento de caronas de pessoas vizinhas e que tem o mesmo horário e que insistem em ir com seu próprio carro. Quem sabe assim essa posição muda.

Em relação aos estacionamentos de cada unidade, também acho que deveriam ser controlados apenas para quem é da Universidade e não só para os professores e funcionários. Foi um absurdo quando deixavam entrar apenas 200 carros no estacionamento da Escola de Engenharia, ainda mais que os alunos dos prédios adjacentes, que não tem vagas disponíveis em seus respectivos prédios, também estacionavam lá.

Por fim, quero falar o que também não vi ninguém falando aqui: o tranporte público. Acho que o transporte público de Belo Horizonte está melhorando cada vez mais, apesar de ainda ter algumas falhas. Gostaria de propor uma mudança que não sei se será possível mas acho muito viável e válida: a linha 2004 atualmente percorre a Av. Abraão Caran e vira a direita na Av. Antônio Carlos, tem um ponto em frente à portaria da UFMG da Av. Antônio Carlos e outro em frente à portaria da Av. Abraão Caran. A sugestão seria o ônibus entrar pela portaria da UFMG da Abraão Caran e Percorer um pequena parte do campus e sair pela Av. Antônio Carlos, assim quem estuda nos prédios mais distantes dessas duas avenidas poderia pegar o ônibus mais perto, sem prejuízo para quem pega o ônibus fora da universidade, pois há somente um ponto entre as portarias da universidade.

Acho essa sugestão ainda mais válida, visto que são apenas 4 linhas externas circulando dentro da Universidade.

Espero que esteja sendo útil na melhora da comunidade universitária no geral.

39. Paulo Reis disse:
em 05/08/2010, às 08:44

Outra coisa que, a meu ver deveria ser fiscalizado rigidamente, é a questão dos motociclistas.
Ao encerramento do 1º período letivo de 2010, na escadaria de acesso à Escola de Ciência da Informação onde também há uma rampa de acesso para deficientes, por pouco não fui atropelado por uma moto. Ela estava estacionada no pátio em frente à Escola quando o seu condutor que saiu em dalta velocidade. Os motociclistas como em todo o lugar, abusam muito e colocam em risco os transeuntes nas calçadas.
Acredito que normas mais rígidas co punições severas devem ser empregadas para a segurança de toda a comunidade acadêmica.

40. Filipe Wever Pedrosa disse:
em 07/08/2010, às 15:24

Sou a favor de construçao de estacionamentos em locais distantes dentro do campos, proibiçao dos estacionamentos nas vias de acesso e um transporte coletivo interno eficaz do estacionamento (distante) aos predios.

41. Gilberto disse:
em 07/08/2010, às 21:50

Creio que o trânsito poderia melhorar sem gastar um centavo, apenas:
- disciplinando estacionamento de vans, que muitas vezes param impedindo a passagem dos autos
- permitindo acesso dos alunos aos estacionamentos internos, desde que identificados
- diciplinar o uso em dias de jogo por parte do público externo
- melhorar faixas de pedestres

42. Adriana disse:
em 10/08/2010, às 14:27

A verdade é que todo mundo gosta de estacionar perto da sua unidade e, enquanto isso for permitido e não houver uma maneira de fiscalizar e punir, os infratores continuarão conturbando ainda mais o transito caótico do campus. A ideia de construir estacionamentos em pontos remotos e fazer a locomoção via transporte interno é boa, desde que o transporte interno funcione bem. Poderia-se mesclar essa opção com o rodízio de placas para determinar o dia de estacionar na unidade e o dia de estacionar no estacionamento remoto.

43. Isabela disse:
em 11/08/2010, às 10:20

Mais uma vez a maquinaria é direcionada ao lucro de poucos.
A UFMG esta sendo usada,ou melhor direcionada para o bem estar,finaneiro ou coisas do tipo , de poucos.Já pensaram o que é pior ,ter dificuldade de estacionar ou não poderrr estacionar?Muitos de nós usamos carro como obrigação, como eu que trabalho e preciso do carro como único método de chegar no horário certo e ainda trabalhar o que faremos?E as pessoas com condições financeiras boas pagaram o valor que for para estacionar na Federal,ou seja,a medida é apenas contra as classes menos favorecidas MAIS UMA VEZZZ.Quer solucionar o problema ??Crie mais estacionamentos,ou apenas não atrapalhe o que já está, o mineirão mesmo foi uma saida muito boa para o icb .PENSEEE

44. Maria Lúcia Machado Duarte disse:
em 11/08/2010, às 14:57

Prezados,

Não cheguei a ler os comentários ou propostas, porém vivo o transito do dia-a-dia no campus. Vejo com frequência problemas para liberação do estacionamento na Escola de Engenharia por parte de alunos.
Uma forma simples que penso para solucionar o problema é liberar o estacionamento a todos os veículos que tenham pelo menos 3 pessoas dentro. Isto incentivaria que as pessoas andassem em coletividade. Quem quiser vir com seu próprio veículo, pode deixá-lo no estacionamento do Mineirão e pegar carona com outra pessoa que vá para a engenharia de modo a aumentar a lotação do carro para liberar o acesso ao estacionamento.
Acredito que a mesma proposta possa ser aplicada a outros estacionamento das demais unidades.
Deve ser preservado o direito de professores e funcionarios as vagas.

45. Gustavo Luis Marinho disse:
em 30/10/2010, às 11:20

É uma safadesa querer cobrar taxas de estacionamento, ninguem pensa que isso é uma forma de exlusão, pois aquele que tem condição financeira vai continuar vindo de carro apenas aqueles que não tem tanta condição,como eu,seremosss punidossss

46. Madeira disse:
em 21/03/2011, às 10:46

Transito no Campus - Caótico, insuportavel - deseducativo.
Sem apologias e discursos vazios, na minha opiniao, a direção central deve se preocupar em garantir ACESSO E VAGAS para estacionamento para as pessoas imprescindíveis ao funcionamento das atividades da UFMG.
Assim entendo que:
1 - cada unidade administrativa deve garantir acesso e vagas para professores e funcionarios diretos e indiretos: Da mesma forma, em cada unidade deve ser garantido 10% de vagas a VISITANTES com identificação prévia nas cancelas.
2 - Criar e ampliar estacionamentos livres para quem chegar primeiro, ver modelo implantado pela FACE.
3 - Nas ruas de mão única ou de mão dupla, permitir esctacionamento apenas em UM LADO DA via, garantindo a circulação de veiculos em segurança.
4 - Formalizar parcerias ou convenios com Órgãos publicos para atuarem como agentes de EDUCAÇÃO e REPRESSÃO a infratores quanto a estacionamento e velocidade na area do campus com APLICAÇÃO DE MULTAS, REBOQUE E APREENSÃO de veiculos infratores.

Por ultimo retomar a ideia de usar o estacionamento do MINEIRÃO, que pode ate ser terceiriozado para quem interessar em estacionar seu veiculo for do campus e usar coletivo interno para acesso.

solução, simples, rapida e barata para a UFMG