Propostas

São listadas a seguir as principais metas para melhoria das condições de circulação e estacionamento no Campus Pampulha, fixadas de acordo com as premissas anteriormente apresentadas. Associadas às diferentes metas são apresentadas propostas de ações, não exaustivas e nem necessariamente incompatíveis e excludentes entre si. A ordem em que as metas e ações são apresentadas não implica em nenhum ordenamento de prioridades.

Meta 1 – Redução do afluxo de veículos ao Campus

Meta 2 – Melhoria das condições de circulação no sistema viário do Campus

Meta 3 – Melhoria da gestão dos estacionamentos do Campus

Aceitando-se a premissa de que o orçamento da UFMG não dever ser onerado com o controle dos estacionamentos, torna-se necessário a cobrança pelo seu uso.

Qualquer que seja a medida tomada, ela deveria vir acompanhada de uma intensa campanha junto à comunidade, com o apoio do CEDECOM, com foco na obediência à sinalização, respeito ao pedestre e carona solidária.

Comentários

1. Guilherme disse:
em 05/07/2010, às 12:00

É inadmissível pensar na possibilidade da aplicação de multas dentro do campus da UFMG por estacionar em locais considerados 'proibidos', uma vez que os estacionamentos que existem hoje no campus estão de longe capazes de atender a demanda de veículos. A titulo de exemplo, tem-se o estacionamento do ICB disponivel apenas professores e funcionarios. Os alunos seriam então os únicos prejudicados com a aplicação dessas multas.

2. ALBERTO SANTOS disse:
em 05/07/2010, às 12:32

CREIO QUE ANTES DA APLICAÇÃO DE MULTAS DEVERIA EXISTIR DOIS MOMENTOS/AÇÕES.

1 - MAPEAR A UFMG, VERIFICANDO A POSSIBILIDADE DE ABERTURA DE NOVOS ESTACIONAMENTOS.
2 - APÓS A MELHORIA EFETIVA DO TRANSPORTE PUBLICO, FAZER UMA CAMPANHA DE EDUCAÇÃO/INFORMAÇÃO SOBRE AS MEDIDAS A SEREM TOMADAS PARA DISCIPLINAR O USO DO CAMPUS.

A VERDADE É QUE, FORA DO CAMPUS NINGUEM ESTACIONA EM ESQUINAS OU OUTROS LOCAIS PROIBIDOS, EXATAMENTE POR SABER QUE SERÁ MULTADO.

3. Ygor disse:
em 06/07/2010, às 19:39

Deve-se apenas restringir o acesso ao estacionamento para quem realmente faz parte da comunidade da UFMG (diretores, professores,pesquisadores, alunos e funcionarios). Mas de forma alguma hierarquizar(exceto para a cúpula administrativa da UFMG), senão os mais poderosos e influentes vão prejudicar os alunos, pesquisadores e funcionarios lotados em cargos ou funções mais simples. O que seria uma grande e medonha SACANAGEM.

4. Felipe disse:
em 07/07/2010, às 08:20

Aiai... cansei.. faltava essa: "convênio com BHTrans/PMMG/Guarda Municipal para fiscalização do estacionamento". Aí vocês não me ajudam. Dessa forma não tem como sustentar uma posição contrária daqueles que dizem que funcionário público é incopetente, que gestão pública é ineficiente. Vamos então privatizar o mundo. Transformar tudo em um grande mercado regulado pela mão invisível da lei da oferta e da demanda, mas não sem a ajuda emergencial do punho de ferro do estado, quando preciso for. Tá de sacanagem né?

5. Márcio disse:
em 07/07/2010, às 16:31

interessante..

6. Rita disse:
em 08/07/2010, às 20:39

Por favor vcs podem enviar-me fotos aereas do estacionamento e de estacionamentos do campus,pois, pretendo trabalhar no estudo da solução da problematica deste transito no campus,sou Pos-graduanda em educação para o transito,sou aluna do Centec e funcionária da UFMG.

7. Captão Óbvio disse:
em 08/07/2010, às 23:13

Google é seu amigo RITA

8. Fabio Victor disse:
em 09/07/2010, às 01:15

A longo prazo, o único método para resolver o problema de forma democrática e ecológica é vetando o acesso de veículos particulares ao campus.
Como o problema do transporte público foge do controle da UFMG, seria indispensável a construção de alguns edifícios garagem ao redor do campus, através de alguma parceria com a iniciativa privada.
Esperar por melhorias no transporte público não é viável.
Cobrar pelo acesso não é democrático, visto que quem tem dinheiro sobrando vai continuar indo de carro sem problema. Iria de encontro aos princípios da universidade, creio eu.
Aumentar o número de vagas de alguma maneira só vai postergar o ápice do problema. A população do campus e o número de alunos munidos de automóvel só tende a aumentar. Além disso, aumentar o número de vagas incentiva o uso do automóvel.

9. Flavio Machado disse:
em 09/07/2010, às 03:31

Sinceramente, eu acho ridículo esse legalismo de dar multa. O pessoal dos Serviços Gerais da UFMG tem tido a cara de pau de fechar um monte de lugar em que se poderia estacionar sem atrapalhar o trânsito (ainda que incorreto segundo as normas do CTB). Outro fator revoltante é o estacionamento da engenharia que fica com vaga sobrando para os professores. Assim, eu sugiro que busquem alternativas que não a punição em cima dos que não se adequam às convenções mas respeitam os direitos dos outros.

10. aluno disse:
em 09/07/2010, às 18:49

1) Levantamento de numero de vagas existentes.
2) Criação de novas vagas que possa atender os freqüentadores. (alunos)
3) Criação de multas.
Justificativa para multas: na maioria das vezes o individuo para em local proibido, nas calçadas, grama, fechando o transito, vaga de deficiente, simplesmente por ser folgado e deixar o veiculo próximo de onde ele esta indo.
Alias estamos em uma instituição de ensino onde os universitários para na vaga de deficiente e sai rindo. (coisa que já presenciei várias vezes no estacionamento da escola de engenharia). Estes são o futuro de nosso país.
Não tenho nada contra quem de carro eu Tb tenho veiculo o que mata são alunos Otarios que fazem o que querem.

11. junio disse:
em 10/07/2010, às 17:52

VCS ESTAO QUERENDO AUMENTAR OS LUCROS DA MAQUINA PUBLICA(DETRAN M.G)OU SO QUEREM APARECER,PQ NAO HA ESPAÇO PARA ESTACIONAMENTO NA UFMG PARA 1/3 DOS VEICULOS.PACIÊNCIA.

12. Leonardo Mantovani disse:
em 11/07/2010, às 00:25

Proponho uma reforma de grande amplitude para o sistema de transporte público de Belo Horizonte e Região Metropolitana, como forma de garantir acessibilidade e conforto aos usuários. Além disso, garantir que teremos, a todo tempo, ônibus à nossa disposição. Não é possível pensar em qualquer proposta sem, antes, resolvermos os problemas com a oferta de ônibus no e para o campus.
Em um segundo momento, aumentar a fiscalização tanto do ponto de vista do efetivo quanto em rigor.
Todavia, não podemos aceitar a tarifação para os veículos no campus. É um absurdo total descabido.

13. Fernando disse:
em 13/07/2010, às 15:39

As três metas descritas certamente irão melhorar a questão de estacionamento no campus mas, infelizmente, não resolverão o problema. A UFMG está inserida em uma grande metrópole e também sofre os mesmas dificuldades encontradas em outros pontos de maior concentração de pessoas, ou seja, é impossível pensar em uma solução ideal que atenda a todos os usuários.
Na realidade, como sugerem praticamente todos os comentários postados, qualquer melhora depende de uma ação positiva e efetiva do serviço público de transporte. É fundamental uma ação imediata, coordenada pela Reitoria, junto ao BHTRANS para melhorar a frequencia e a qualidade do serviço de ônibus para o campus, inclusive no horário noturno (afinal, não se estimula o ensino neste horário?). A partir desta ação, pode-se pensar em outras ações que visem otimizar a ocupação das vagas existentes, como a gestão para ocupar vagas ociosas, critérios de ocupação, EDUCAÇÃO de trânsito para todos os usuários etc, como estão bem relatadas nas metas.
Acrescento, como sugestão, que se busque uma forma de evitar (ou desestimular) o "trânsito de passagem" pelo campus por usuários sem vínculo com a universidade, que utilizam as ruas do campus apenas para deslocamento de um bairro para outro da cidade. Sugiro também que seja alterada a proposta de multa pelo bloqueio das rodas do veículo, forçando o infrator a se deslocar até uma central para liberação (certamente ele pensará duas vezes antes de estacionar em local proibido).

14. jose antonio pascoal disse:
em 16/07/2010, às 09:57

Meta 1 - concordo totalmente melhorar é preciso.
Meta 2 - discordo pois é a uma alternativa referente a má gestão dos estacionamento controlados uma vez corrigida a situação cessará também a pratica do estacionamento irregular.e multar não resolve o problema apenas passa a diante.
Meta 3 - discordo em tirar vaga de quem vai todos os dias para reservar para quem vai apenas em alguma reunião de poucas horas o ideal é que os usuários permutem as vagas.


Agora se o estacionamento é da universidade (que é pública) cabe a ela os custos de qualquer manutenção.

15. Ivair Ramos Silva disse:
em 16/07/2010, às 14:38

Sobre o problema "falta de vagas para se estacionar na UFMG":

Mecanismos que não funcionarão
- Cobrança de taxas
Se o objetivo for fonte de arrecação será um sucesso. Mas não ajudará em nada para a criação de vagas. No centro de BH o valor do rotativo é R$2,70 para se estacionar por 2 hs. Os estacionamentos cobram diária média de R$200,00 reias. Os motoristas, que possivelmente são de faixas de renda inferiores aos da UFMG, não deixam de ir de carro. Os estacionamentos estão lotados.

- Melhoria do transporte público
É um grande exemplo de hipocrisia. Mesmo que se oferecesse transporte de helicóptero individual a cada pessoa, para ir de casa ao local de trabalho (ou para a UFMG), não seria possível retirar as pessoas de dentro de seus carros. Todos querem apenas ir e vir, com seu próprio recurso confortável e individual.

Alternativa que acredito que possa funcionar:
Construção de um prédio dentro do campus planejado exclusivamente para estacionamento. As pessoas estacionariam no tal prédio e andariam, ou pegariam os circulares internos, até suas unidades. Elas fariam isto não por conscientização ou senso de convivência social, mas por ser o sistema adotado: Se você quer ir de carro à UFMG você deve deixar seu carro no estacionamento da UFMG (o tal prédio) e ponto, caso contrário, vá de ônibus.

16. Miriam disse:
em 17/07/2010, às 13:22

Meta nº1: Aumentar o número de linhas que serve à UFMG é fundamental tanto para os usuários do campus quanto para os moradores das regiões Pampulha e Norte que atualmente têm apenas 3 ou 4 linhas que atendem à ligação entre as regiões norte e sul, a despeito dos investimentos para o crescimento da região como a construção do centro administrativo e outros.
Todos os trabalhadores que utilizam dois ou tres ônibus para ir e para voltar do trabalho têm que usar as mesmas e poucas opções que os estudantes da Ufmg e praticamente nos mesmos horários, para o diurno. Basta que a BHTrans inclua mais linhas para atender a todos e com prioridade nos horários de pico pela manhã e no final da tarde. Sou moradora da região e não temos opções de acesso para a zona sul (cada vez mais populosa e, consequentemente, trazendo mais carros pra cá) e nem para a região da Floresta e Cidade Nova (idem) através de ônbibus diretos.
Sugiro também inclusão de microõnibus substituindo o "branquinho", de preferência em maior número, com diferentes itinerários dentro e fora do campus e, se possível, utilizando combustível alternativo.
Meta nº2: Aplicação de multas, como todos nós sabemos, é uma mina de dinheiro para o Estado que a administração da Ufmg, como bons funcinários públicos que são, estão vislumbrando como uma grande e eficiente fonte de arrecadação para suprir "suas necessidades".
Quanto ao convênio com Bhtrans e Guarda municipal para a fiscalização, é totalmente desnecessário, já que todas as unidades têm vários "vigias" e "seguranças" que passam o dia batendo papo e recebendo o seu salário ociosamente. É só dar uma ocupação efetiva para esse pessoal e remanejar outros funcionários públicos que certamente existem na folha de pagamento da administração que todos nós custeamos para não fazer nada.
Meta nº3: Cadastrar os usuários e controlar o acesso é óbvio, necessário e já deveria ter sido feito há muito tempo porque o acesso ao campus e ao estacionamento é absurdamente aberto a qualquer um a qualquer hora do dia e da noite.
Quanto aos custos, basta perguntar às unidades que já fazem esse controle de onde tiram o dinheiro para fazê-lo e seguir o exemplo. Se isso já é feito sem custos em algumas unidades pode perfeitamente ser ampliado da mesma forma.
Administrar verba do contribuinte é questão de competência para a gestão e não de aumento de arrecadação. A universidade pública é caríssima de se manter e é paga por todos aqueles que usufruem dela e pelos que aqui jamais entrarão nem como turistas. Inventar taxas para arrecadar dinheiro dá menos trabalho do que se qualificar para administrá-lo, principalmente quando quem arrecada não paga a conta...

17. Priscilla Ceci disse:
em 19/07/2010, às 19:01

engracado, nunca tive problemas para estacionar no campus pampulha. o problema tambem eh que as pessoas sempre querem estacionar o mais proximo possivel do predio em que irao.
acho um absurdo aplicar multas dentro do campus....eh simplesmente ridiculo!

18. Nada a ver Ivair disse:
em 20/07/2010, às 15:35

Não poderia discordar mais do que disse o Ivair Campos da Silva...

ponto 1: tirou de onde que as pessoas que estacionam no centro tem menos grana do que os alunos da UFMG? (pode até ser que sim, mas tb pode ser que não. Ou seja esse argumento não traz muita contribuição para a dicussão)

ponto 2: parte do pressuposto de que (a) TODOS somos individualistas, (b)amamos andar de carro e (c) de que temos ou teremos carro um dia. (caso não saiba Ivair, é possível viver bem sem carro em alguns lugares, poucos é verdade! Aliás a idéia do helicóptero soa muito melhor aos meus ouvidos do que a do prédio para carros)

ponto 3: prédio para estacionamento de carros. Me reservo ao direito de não tecer coméntários sobre esse ponto.

19. Alexandre Carrieri disse:
em 20/07/2010, às 18:53

Devemos pensar sobre a melhoria do transporte público. O que deve ser feito para isto? Até mesmo a UFMG criar seu circular, sainda da UFMG e cobrando como uma viação comum. Já pensou quanto ela vai arrecadar.
E o metro? Onde estão as pressões da UFMG para a melhoria do transporte que leva estudantes, funcionários e professores? As linhas são somente duas, de empresas privadas, que fazem o que querem, sem fiscalização. Usam ônibus antigos, barulhentos, muito sem elevador e sempre tem dinheiro ganho fácil nas linhas que exploram.

20. Gustavo Martins disse:
em 23/07/2010, às 15:54

Entendendo o problema do trânsito de uma forma geral temos: 1)transporte público horroroso, 2)cultura individualista e falta de educação e 3)programas governamentais de incentivo ao uso do automóvel.

1) Moro no Cruzeiro (perto da Fumec) e adoraria ir ao campus de ônibus, desde que não ficasse 20mim ou mais no ponto e que a viagem não demorasse mais de 40min (menos que isto só de carro e pegando todos sinais abertos). Faltou citar que é desumano ficar em pé durante 1,5hs após um dia de trabalho;
2)infelizmente ainda há gente que tem acesso fácil ao ônibus ou carona e "acha chique" ir de caro estudar, e (denovo)infelizmente não é a minoria absoluta. A falta de educação é uma característica da personalidade do sujeito: direto vejo alguém prendendo outro carro na vaga e vai estudar/trabalhar "na boa", parar o carro na esquina onde o ônibus manobra é "normal" ou onde há coleta de lixo infectante... concordo com o colega Fernando quando diz para alterar "a proposta de multa pelo bloqueio das rodas do veículo, forçando o infrator a se deslocar até uma central para liberação", muita gente aprenderá o que é respeito e regras na marra! A multa ainda não é o melhor!
3)com o incentivo ao consumo (crescimento da nação) o governo aumenta venda de veículos, catalisada pela insatisfação com o transporte público. Proponho incentivo ao transporte público alternativo, p.ex. o Taxi Lotação que é minha salvação na Av. Afonso Pena e parte da Av.Contorno. Imaginem Taxi Lotação na Pedro II/Catalão e na Ant. Carlos!

Resumo: eu deixaria sim meu carro em casa se tivesse transporte fácil e ágil e ajudaria a denunciar os que abusam ao estacionar em locais realmente proibidos. As penalidades poderiam ser permutadas por aquisição de livros, computadores e serviçõs à comunidade acadêmica (vejamos se há cabimento legal para isto). Saudações aos interessados em debater o assunto.

21. Alberto M. Ferreira disse:
em 26/07/2010, às 12:14

Os envolvidos nos estudos sobre trânsito e estacionamento deverão lembrar que existem alunos que vão ao Campus esporadicamente de carro e que não podem ficar de fora do planejamento. Sugiro a implantação de um sistema de transporte interno sobre trilhos, que conduza pessoas que descem dos ônibus nas avenidas adjacentes ao Campus, até a Praça de Serviços. Isto já ajudaria muito.

22. Abner Silva disse:
em 27/07/2010, às 22:43

Decidir por melhorar o sistema de transporte coletivo INTERNO deve ser medida anterior a qualquer outra.

Trinta e nove vigilantes que atuam especificamente nas questões de trânsito e estacionamento? Atualmente estes agentes não contribuem em nada para as questões abordadas nesse estudo. Acredito que a UFMG vem desperdiçando o montante de R$ 1,05 milhões/ano (valor mencionado anteriormente).

Parte desse recurso poderia ser alocada para a implantação de soluções (cancelas eletrônicas, por exemplo) que coíbam a passagem pelo campus de veículos não pertencentes aos integrantes da universidade – considerando a existência de veículos que transitam pelas vias do campus apenas para conectar as avenidas Antônio Carlos e Carlos Luz, dos que se dirigem exclusivamente para a praça de serviços atendendo as necessidades de seus proprietários que não devem ser beneficiários das propostas em estudo ou mesmo daqueles que ocupam vagas em demanda das agencias bancárias e empresas estabelecidas na UFMG.

Manter o domínio dos estacionamentos controlados às unidades é permitir que as pessoas que hoje em dia têm acesso a eles continuem privilegiadas em detrimento aos demais membros da comunidade universitária – o cargo não deve ser critério para estabelecer que determinada pessoa use o transporte coletivo e outra não, além de não solucionar a questão de vagas ociosas.

Qualquer participação em iniciativa como o programa Caronas UFMG (http://www.caronasufmg.emasjr.com.br/), deve ser reconhecida como qualidade para privilegiar o acesso às vagas disponíveis.

23. Gustavo Martins disse:
em 28/07/2010, às 11:27

Não concordo com o colega acima que diz "Decidir por melhorar o sistema de transporte coletivo INTERNO deve ser medida anterior a qualquer outra" pois para estarmos no campus, devemos antes chegar até ele! O problema é totalmente coletivo - cidade e campus - e não adianta dentro do campus estar uma maravilha se levarmos duas horas para chegar. Precisamos de decisões conjuntas, porque o campus não é uma ilha fora de BH.

24. Fabiano disse:
em 28/07/2010, às 22:42

Ainda nao sou aluno, mas pretendo resolver isso esse ano. Acredito que a melhor forma é promover caronas, pois o transporte publico nao tem interesse em ter onibus vazios, multar em ambiente federal pelo estado e municipio poderá trazer abusos de autoridade gerando diversos protestos por serem todos pessoas esclarecidas. A soluçao é o bom senso.

25. Fabiano disse:
em 28/07/2010, às 22:43

Ainda nao sou aluno, mas pretendo resolver isso esse ano. Acredito que a melhor forma é promover caronas, pois o transporte publico nao tem interesse em ter onibus vazios, multar em ambiente federal pelo estado e municipio poderá trazer abusos de autoridade gerando diversos protestos por serem todos pessoas esclarecidas. A soluçao é o bom senso.

26. Lucas Abreu Duarte Sapore disse:
em 01/08/2010, às 15:25

ABSURDOS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

1) É um absurdo pensar em cobrar estacionamento na federal...


2) Outro absurdo que ocorre a algum tempo é a PROIBIÇÃO por parte de professores e funcionários o acesso a vários estacionamentos... O estacionamento interno da federal é um bem público e nenhuma classe pode impedir o acesso de outros... isto é ILEGAL....

A comunidade UFMG é composta por professores, funcionarios e ALUNOS. E toda medida deve ser igualmente aplicada a todos estes sem distinção...


Imagine todas classes começarem a isolar vagas públicas proximas ao seu trabalho para uso próprio? Seria o fim


COMO PODE UMA CLASSE QUE TEM A FUNÇÃO DE EDUCAR NÃO RESPEITAR OS DIREITOS PÚBLICOS... ACHO EXTREMAMENTE VERGONHOSO O QUE OCORRE...

27. Carolina disse:
em 03/08/2010, às 15:32

Ao meu ver a única solução para o trânsito não somente da nossa universidade mas como de toda a nossa cidade é o investimento em um sistema de transporte coletivo eficiente e barato. Com isso resolvido, todos os outros problemas se resolveriam... As outras soluções apresentadas talvez contribuiriam para uma solução temporária, mas logo, logo, o problema voltaria...

28. Helton Reis disse:
em 04/08/2010, às 09:45

Apesar de alguns "ridículos", "absurdos" e pedidos de "paciência" nos comentários acima sobre o assunto multa, entendo que o foco do problema parece ser de fácil diagnóstico: enquanto não houver melhorias no transporte público o número de automóveis continuará elevado dentro do campus.
Falar em metrô para a região é delírio sem medo de errar diagnóstico, assim temos q manter o foco em alternativas. Como? A criação de bolsões de estacionamento em pontos mais próximos às principais vias de acesso ao campus. Com duas alças de acesso novas a serem construídas (sem semáforos, portanto fluxo contínuo) as entradas da Av. Antônio Carlos e pelo CPOR podem comportar um bolsão cada uma. Um terceiro bolsão pode ser construído tendo acesso pela Av. Catalão. Há que se ter em mente que o uso dos bolsões de estacionamento resolve parcialmente o problema. A "perna final" deve ser o fornecimento de transporte para as unidades do campus. Ônibus e microônibus devem promover o deslocamento final entre as entradas e o destino do usuário. Sem um bom sistema de integração os bolsões correm o risco de não funcionarem pois ninguém vai querer deixar seu carro num estacionamento e "mofar" esperando o ônibus. Seja pra primeira aula ou para iniciar o trabalho.
Associado aos possíveis bolsões é imperativo a melhoria/entrada de novas linhas de coletivos para o campus. Particularmente não uso coletivos para me locomover aqui no campus Pampulha mas vejo, quase todos os dias, as condições que os mesmos chegam ou saem daqui no horário de "pico". É constrangedor o modo como são transportados os usuários. Qualidade (nos coletivos) é uma coisa que não pode ficar de fora dessa empreitada pela melhoria do transporte no campus.
Por fim, como medida associada (não única) o uso, sim, de cobrança pelo estacionamento e aplicação de multas/punições aos que não respeitam a coletividade. Justifico minha opção pela cobrança para que sejam dadas condições e garantias aos usuários de deixarem seus meios de transportes nos bolsões/estacionamentos com tranquilidade. Muitos saem do campus mais tarde, já à noite, outros estudam no período noturno (mais, agora com o REUNI) e precisam de segurança ao deixar/pegar seus veículos num estacionamento. Alguns equivocados entendem que por ser a UFMG uma instituição pública (atenção: não é de graça!!) tudo aqui dentro deve ser "free". Por tosca a simplificação pode ser aplicada: meu almoço deve ser de graça também. Por que não a livraria???? Raciocínio pequeno que, infelizmente, retrata parte de nossa "elite pensante" (mas esta é outra discussão!!!). Já as multas devem ter caráter pedagógico aos infratores e a receita aplicada na melhoria/manutenção do sistema de trânsito do campus.
Essa é minha modesta contribuição para coletividade.

h
PS Uma coisa relativamente nova e que tem me irritado bastante no campus é o uso inadequado que vários motoristas de vans fretadas tem feito. Quase todos os dias vejo esses profissionais parados para embarque/desembarque em rotatórias ou sobre os redutores de velocidade/faixa de pedreste. Claro que contam com a complacência dos "vigias" que fazem de conta nada ver...

29. Nakita disse:
em 04/08/2010, às 22:21

A discussão é muito boa, a oportunidade de , nós alunos, expormos nossa opinião sobre um assunto que nos afeta tanto. E, mais importante, fica a expectativa de que a opinião da maioria seja ouvida e considerada para tomadas de decisões.
Pelo que eu andei lendo, muitos pensam da mesma forma que eu, cobrar estacionamento dentro de uma faculdade federal não condiz com nada, na verdade. Isso é justificável por inúmeros e diversos motivos já citados anteriormente e que não faço questão de citá-los novamente. Mas creio que não vi a sugestão do RODÍZIO DE PLACAS! Um sistema implantado em São Paulo, que deu muito certo, e sei que também implantado em outras faculdades de Belo Horizonte. Não haverá jamais espaço para todos os carros dos estudantes que entram, aos milhares, a cada seis meses na universidade. Entram e não saem na mesma proporção, ficam estudando por anos e anos, continuando a ocupar vagas e mais alunos chegam e chegarão sempre, é fato!
Mas o sistema de rodízio de placas poderia desafogar esse problema. Impediria todos os inúmeros carros de estarem no campus todos os dias, favoreceria caronas e não excluiria grupos específicos da oportunidade de estacionar dentro de sua própria faculdade.
E para a implantação desse sistema não acho que precisaria de obras extras às já planejadas pelos projetos dos novos prédios. Não precisaria de mais funcionários para contratação. Sim, precisaria de uma organização e logística elaborada em um ambiente onde existem várias mentes pensantes, por pessoas inteligentes existentes aos montes dentro de uma Universidade do nível da UFMG.
Creio ser esse um desafio, mas um desafio que sua solução não prejudique e nem favoreça classes. Quem tem condições de ir de carro hoje para a faculdade pode não estar nadando no dinheiro, e pode não ter uma outra opção de transporte. Todos que vão de carro hoje, independente de sua condição financeira, ocupam parte do seu dia, e suam, procurando uma vaga. Se o que permitir estacionar seu carro dentro do campus for o dinheiro, mais uma vez, quem pode pagar não terá que suar, bastando colocar a mão no bolso. E quem não pode...
Enfim, acredito que a solução seja melhor organização e não imposição de regras que, sabe-se, a grande maioria não tem condições de cumprir e, por isso ,impor para excluir!

30. Priscila disse:
em 11/08/2010, às 17:56

Uma boa opcão seria que um acordo firmado com a BHTrans criasse linhas expressas para a UFMG a partir de locais estratégicos pela cidade. Um transporte (que espero que um dia seja realmente integrado, ou seja, uma passagem = uma viagem completa) público eficiente e rápido (poucas paradas) atrairia mais usuários. Essa prática já acontece em outras cidades como Florianópolis.

31. Renata disse:
em 16/08/2010, às 11:03

Primeiramente, para diminuir o intenso número de carros é obrigatório o aumento do número de ônibus coletivos no interior do Campus. É um absurdo, por exemplo, perdermos um ônibus, S50 ou 9550, e termos que esperar 40 minutos, ou mais, para que outro apareça. Por isso que o pessoal vem de carro, perder esse tempo todo no ponto de ônibus é um absurdo.
Outra coisa, cobrar estacionamento é inaceitável. O pessoal do noturno, que trabalha o dia inteiro, vão à faculdade de carro, pois saem direto do serviço. Vocês ainda querem que eles paguem estacionamento, ou então, eles devem ir para casa, deixar o carro e depois pegar um ônibus... daí eles chegariam na UFMG às 20:00, no mínimo, perdendo todos os primeiros horários. Isso é um ABSURDO.

Há muitos espaços ociosos no campus, que poderiam sim, ser transformados em estacionamento.

Acho que o que poderia ser feito é dar à comunidade do campus (funcionários e alunos) um identificador para colocar no painel do carro, identificando que aquele carro pertence à um membro do campus, e assim, permitir o estacionamento somente a esses carros. Carros de visitantes deveriam ficar em pequenos estacionamentos reservados.

32. Marina disse:
em 16/08/2010, às 12:17

Opa, opa, opa!!!! Cobrar pelo uso do estacionamento????? Numa universidade Pública??? Tá de sacanagem, né!!! Nem em faculdade particular o estacionamento é cobrado, so os veículos são cadastrados!!!

33. Gustavo disse:
em 17/08/2010, às 13:33

Multa no campus O.O

34. Hérica disse:
em 17/08/2010, às 13:45

Poxa,já tá virando estorno isso aí! Estão é querendo ganhar dinheiro emcima da gente ora!Ninguém vai a faculdade passear,todos estudantes,professores e funcionários precisam estar lá,as vezes o dia todo.E convenhamos,andar nos ônibus internos ou mesmo os que dão acesso à federal não é a melhor e mais fácil opção...Só com um rio de dinheiro,que estudante principalmente nenhum tem,pra bancar estacionamento né?

35. Gustavo Martins disse:
em 18/08/2010, às 10:12

Não concordo com o comentário da Renata acima: "Há muitos espaços ociosos no campus, que poderiam sim, ser transformados em estacionamento", desta forma estaríamos dando prioridade absoluta aos carros. Se for levar deste jeito, daqui a 10 anos não existirá nem 10m2 de grama no campus! Aumentar nº de vagas não resolve. Imagine o tempo gasto em engarrafamento interno para estacionar com mais carros que já há hoje! Parar o carro é apenas 1/10 do problema, além do aumento de vagas não servir como solução para quem NÃO usa carros! Eu utilizo carro e ônibus.

36. Daniel Prado disse:
em 21/09/2010, às 19:57

Só pode ser brincadeira multar dentro da UFMG, né?
Além da BH trans ficar com todo o nosso dinheiro fora do centro acadêmico, agora vamos ter que arcar com prejuizos lá dentro também. Basta um imbecil chegar na faculdade e perceber que não tem espaço suficiente para todos!
Acordem!

37. Daniel Prado disse:
em 21/09/2010, às 19:59

O helton Reis falou tudo ai em cima!
Muito bom!