O rompimento, em 2015, da barragem de Fundão, de propriedade da mineradora Samarco, no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana (MG), teve implicações ambientais, culturais, sociais, históricas, econômicas e afetivas permanentes.
Logo após o desastre, a UFMG, por meio da Pró-reitoria de Extensão, lançou o Programa Participa UFMG, que iniciou um trabalho intenso de médio/longo prazo comprometido com a vida e direitos das populações atingidas.
O programa reúne e articula grupos de extensão e pesquisa, iniciativas e atividades na região de Mariana e em toda a extensão da bacia do Rio Doce com o objetivo de diagnosticar os problemas e propor ações de reconstrução relacionadas ao meio ambiente, moradia, geração de emprego e renda, saúde, educação, cultura, lazer, entre outras áreas.
Lista dos professores cadastrados
Algumas ações desenvolvidas
Lançamento do programa e mensagem à comunidade
Enfrentamento à pandemia de covid-19 na região do desastre
O Caso Samarco: Perspectivas do Acordão
Apoio a evento do IEAT UFMG: Técnicas e Regulação da Atividade Minerária
Chamada Interna para programas e projetos de extensão
Um ano de contaminação do Rio Doce e um século de luta Krenak
Apoio à Jornada “Um ano de lama e luta – somos tod@s atingid@s”
Papel da Academia em Suporte aos Órgãos Públicos e à Sociedade Civil em Virtude dos Múltiplos Impactos Decorrentes do Desastre da Samarco
Observatório Interinstitucional Mariana – Rio Doce (UFMG/UFES/UFOP)