Em razão da criação, em 2015, do chamado Orçamento Impositivo, a Câmara dos Deputados e o Senado, seguidos pelas casas legislativas de estados e municípios (acontecem, respectivamente, alterações nos arcabouços legais na gestão dos orçamentos públicos estaduais e municipais), passaram a ter maior “peso político” na indicação de recursos complementares do orçamento. Esses recursos têm sido utilizados para o desenvolvimento de projetos e para a recomposição orçamentária pelas Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes).

Instituição republicana e integrante do Estado brasileiro, a UFMG não se orienta por valores político-partidários. Portanto, o relacionamento com os parlamentos, nas três esferas (federal, estadual e municipal), – e também com o poder executivo e outros setores da sociedade civil organizada, acontece institucionalmente. No que diz respeito à atuação da Diretoria de Cooperação Institucional, esse relacionamento se dá em busca da construção de projetos comuns e parcerias, que, muitas vezes, implicam recebimento de recursos para a realização de projetos e programas elaborados por integrantes da comunidade acadêmica (docentes, técnico-administrativos e discentes).

A mediação da Copi é, portanto, um caminho para o fortalecimento da UFMG, seja por meio da captação de recursos para projetos, seja por meio da participação em eventos e cerimônias, como lançamento de Frentes Parlamentares, fóruns, audiências, reuniões especiais e plenárias.