A Escola de Arquitetura (EA) da UFMG sediará, nos dias 21 a 30 de abril de 2025, a exposição “From Tea Fields to Tea Harbors Dual-Themed Exhibition on the Architectural Heritage and Tea Culture of the Great Tea Route”. Os professores da UFMG Natacha Rena e Marcelo Maia (Arquitetura e Urbanismo) participaram da curadoria da exposição; os discentes Luana Oliveira e Augusto Soares estiveram na cidade de Wuhan para participar da preparação da exposição, que será itinerante, seguindo para a Rússia e Brasil.  A exposição sobre a Rota do Chá destaca a importância histórica dessa antiga rota como elo vital de trocas econômicas, comerciais e culturais da China com o exterior, no século XVII. Tendo como foco o rico patrimônio arquitetônico da Rota do Chá na província de Hubei, como plantações, vilarejos e portos históricos, a mostra convida o público a explorar a beleza da arquitetura tradicional associada ao chá e sua influência global. A exposição também reforça o apoio à candidatura da Rota do Chá ao título de Patrimônio Mundial, consolidando-a como símbolo de confiança mútua, intercâmbio linguístico e cooperação cultural internacional.

A Escola de Arquitetura (EA) da UFMG sediará, nos dias 21 a 30 de abril de 2025, a exposição “From Tea Fields to Tea Harbors Dual-Themed Exhibition on the Architectural Heritage and Tea Culture of the Great Tea Route”. Os professores da UFMG Natacha Rena e Marcelo Maia (Arquitetura e Urbanismo) participaram da curadoria da exposição; os discentes Luana Oliveira e Augusto Soares estiveram na cidade de Wuhan para participar da preparação da exposição, que será itinerante, seguindo para a Rússia e Brasil.

A exposição sobre a Rota do Chá destaca a importância histórica dessa antiga rota como elo vital de trocas econômicas, comerciais e culturais da China com o exterior, no século XVII. Tendo como foco o rico patrimônio arquitetônico da Rota do Chá na província de Hubei, como plantações, vilarejos e portos históricos, a mostra convida o público a explorar a beleza da arquitetura tradicional associada ao chá e sua influência global. A exposição também reforça o apoio à candidatura da Rota do Chá ao título de Patrimônio Mundial, consolidando-a como símbolo de confiança mútua, intercâmbio linguístico e cooperação cultural internacional.