DADOS TÉCNICOS:
Responsável(s):
Maria Aparecida Moura – CPINFO, Belo Horizonte, Brasil.
Contato: colaboratorio@ufmg.br
Realização e disponibilização online:19 de dezembro de 2013.

Maria Aparecida Moura (CPINFO/UFMG)

David Lucas Myrrha Ferreira (CPINFO/UFMG)

Robson Paulo (CPINFO/UFMG)

Helton Santos (Núcleo WEB/CEDECOM/UFMG)

Tema(s): Língua portuguesa e linguística Bantu

Idioma(s): português

APRESENTAÇÃO

Na série Conexão Sul- Sul são disponibilizadas entrevistas e vídeos que apoiem as reflexões e debates sobre a cooperação acadêmica solidária entre Universidades e Instituições de pesquisa situadas no eixo sul-sul.

Tempo: 45′:52″

Sumário:

oo:15 – Trajetória acadêmica

03:20 – Participação no Movimento de Libertação de Angola

05:40 – Grupos envolvidos no processo de libertação

06:48 – Retomada acadêmica angolana após a independência

08:15 – Preservação das línguas nacionais angolanas

11:19 – Pesquisa em torno das línguas nacionais

12:28 – Línguas nacionais e a Acalan (Academia Africana de Línguas)

13:27 – Iniciativas  para associar as línguas nacionais a outras áreas do conhecimento

15:20 – Processo de normalização das línguas nacionais

16:27 – Convivência do português com as línguas locais

18:46 – Português angolano

22:07 – Influência do português brasileiro no angolano

23:46 – Ligações entre o Brasil e Angola

25:09 – Acordo ortográfico da língua portuguesa

31;55 – Preocupações formais

37:26 – projetos e temas de pesquisa

40:56 – Parceria entre a Universidade Agostinho Neto e a UFMG

42:33 – Benefícios obtidos por Angola e o Brasil com a parceria

44:28 – Cultura

 

Currículo

Amélia Arlete Dias Rodrigues Mingas (Ingombota, Luanda, 1946) é professora e linguista angolana.

Nascida na Rua do Carmo, à Ingombota, Luanda, Amélia Mingas fez a instrução primária na Escola n.º 8 e os estudos secundários nos Liceus Paulo Dias de Novais e Salvador Correia.

Licenciou-se em Filologia Germânica na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e doutorou-se em Linguística Geral e Aplicada pela Universidade René Descartes de Paris II.

Professora do ensino secundário em Angola, exerceu as funções de coordenadora de Língua Portuguesa do Instituto Médio de Educação; foi chefe do setor, mais tarde, coordenadora do departamento, de Língua Portuguesa do Instituto Superior de Ciências de Educação de Luanda (ISCED) e diretora do Instituto Nacional de Língua do Ministério da Cultura.

Além de trabalhar em investigação, Amélia Mingas foi responsável pela cadeira de Linguística Bantu na Universidade Agostinho Neto.

Entre 2006 e 2010, Amélia Mingas foi diretora executiva do Instituto Internacional da Língua Portuguesa, com sede na cidade da Praia, em Cabo Verde, tendo defendido o estabelecimento de uma política linguística comum aos oito Estados que têm o português como língua oficial

Participou em vários seminários e palestras ligados à problemática das línguas africanas e portuguesa, no interior e exterior do país. Publicou Interferência do Kimbundu no Português Falado em Lwanda e tem para publicação três trabalhos de investigação relativos a uma língua do grupo kikongo, o iwoyo, falado em Cabinda.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9lia_Mingas

 

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