O curso Educação museal e comunicação pública da ciência: interfaces e mediações teve sua primeira oferta em maio. A atividade contou com ampla participação de educadores de museus e professores da educação básica, com 320 inscritos.
O objetivo é contribuir para o exercício da cidadania tecnocientífica e para que os cursistas explorem as diferentes possibilidades de interação entre as escolas e os museus.
O curso é oferecido na modalidade a distância pela Rede de Museus e Espaços de Ciências e Cultura da UFMG.
A primeira oferta foi realizada por meio de parceria entre o projeto de extensão Tem Ciência no Museu? e a Secretaria Municipal de Educação de Contagem, com apoio da Pró-Reitoria de Extensão (Proex), Comissão para Discussão e Elaboração das Políticas de Formação Inicial e Continuada de Professores da Educação Básica da UFMG (Comfic) e Fapemig.
Aprendizagem e comunicação da ciência
A formação aborda três eixos centrais: experiência museal e a função educacional dos museus; cidadania tecnocientífica e comunicação pública da ciência nos museus; e prática educacional na comunicação pública da ciência em espaços museais.
As atividades são autoinstrucionais (sem tutoria/acompanhamento) e com interação facultativa entre os participantes por meio de fóruns de discussão. A carga horária, distribuída em sete semanas, é composta por 30 horas de atividades assíncronas. A atividade final inclui visita presencial a um museu ou espaço de ciência da escolha do participante.
O curso é de autoria de Marcus Silveira, doutor em História e assessor educacional da Rede de Museus, e de Adriana Mortara, doutora em Ciência da Informação e Documentação e professora do departamento de Museologia da UFMG.
Novas ofertas estão previstas para o segundo semestre de 2024 e serão divulgadas no site e redes sociais da Rede de Museus.