O Centro de Estudos Chineses (CEC) que, em 2015, transformou-se em Centro de Estudos da Ásia Oriental (CEAO), foi lançado na UFMG, em 2013, juntamente com outros quatro centros de estudos especializados: Centro de Estudos Indianos (CEI), Europeus (CEE), Latino-Americanos (CELA), e Africanos (CEA).

Eles integram a Diretoria de Relações Internacionais (DRI) da UFMG e têm caráter interdisciplinar. Sua criação acontece no âmbito da política de internacionalização da UFMG, com a missão de assegurar a inserção da instituição no cenário internacional e o cosmopolitismo das atividades acadêmicas.

Pretende-se também, com os Centros, intensificar a interação com outras culturas e promover o desenvolvimento de pesquisas conjuntas, incorporando, assim, parâmetros e objetivos mais abrangentes para a internacionalização da Universidade, antes centrada na mobilidade de alunos e de docentes.

O Centro de Estudos da Ásia Oriental (CEAO-UFMG) busca ainda promover eventos, fomentar e desenvolver estudos e pesquisas sobre e com a China, Coréia do Sul e Japão. Em novembro de 2013, aconteceu a I Jornada de Estudos Chineses, quando houve o lançamento oficial do Centro de Estudos Chineses (CEC). Já em 2015, depois de transformar-se em Centro de Estudos da Ásia Oriental (CEAO), foi realizado em junho um seminário intitulado “Relações Brasil-China Para Além da Complementaridade” pelo diplomata e doutor em Direito Internacional pela UFMG, Marcelo Böhlke e em setembro o seminário “Política Externa Chilena no Pacífico: A Vez da Aliança”, apresentado pelo pesquisador e docente chileno Gilberto Aranda Bustamante. Além disso, aproximadamente uma centena de livros acerca de temas diversos relacionados à Ásia Oriental foi comprada para serem disponibilizados nas bibliotecas da UFMG.

A partir da realização de cada um desses eventos, foi possível ampliar a divulgação do CEAO, mapear o potencial de estudos sobre e com a China, o Japão e a Coréia do Sul na UFMG, estabelecer contatos e promover debates.