Nona edição do congresso conta com programação diversa e gratuita em formato virtual

Agora é a vez da UFMG e UNIFAL-MG promoverem o Congresso Brasileiro de Extensão Universitária. O evento acontecerá nos dias 10 e 11 de março de 2021 ( antes previsto para acontecer em Belo Horizonte  – MG – nos dias 15 a 17 de julho de 2020, mas foi adiado como medida de segurança em função devido ao novo coronavírus, sendo a programação migrada para um formato totalmente virtual).    

Dessa vez, o evento bienal traz consigo a temática Redes para Promover e Defender os Direitos Humanos, e evoca os atores da extensão para discutir a garantia de direitos fundamentais e a promoção da diversidade sob a perspectiva de uma construção conjunta com diversos grupos sociais. A programação é formada  mesas-redondas, redes de conversa, lançamento de produtos e atrações artísticas e culturais vinculadas ao Festival de Verão da UFMG. 

Além de ter como principais organizadoras a UFMG e a Unifal-MG, o evento, pela primeira vez, tem o apoio de uma rede de instituições públicas de ensino: Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ), Universidade Federal  de Juiz de Fora (UFJF), Universidade Federal  de Lavras (Ufla), Universidade Federal  de Ouro Preto (Ufop), Universidade Federal  de Uberlândia (UFU), Universidade Federal  dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), além da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) e da Universidade do Estado de Minas Gerais (Uemg).

Integram também a rede a Universidade Federal de Viçosa (UFV), Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI/MG), Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), bem como o Instituto Federal Sudeste de Minas (IF Sudeste MG), Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG), Instituto Federal Triângulo Mineiro (IFTM), Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG), Instituto Federal do Sul de Minas Gerais (IFSuldeMinas),  Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet-MG) e a Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep).

“Diante do cenário de cortes orçamentários e ataques às universidades públicas, a criação da rede foi proposta pelas próprias instituições, como forma de contornar a falta de recursos e, ao mesmo tempo, reafirmar a importância de ações articuladas para fortalecer o papel da extensão universitária na sociedade”, destaca a presidente do Cbeu e pró-reitora de Extensão da UFMG, Claudia Mayorga.

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