Palestra “As Artes Negras em suas relações com as Áfricas”. Palestrantes: Carlandréia Ribeiro e Gil Amâncio. Mediação: Marcos Alexandre - FALE/UFMG. 13/07. 17h. Ao vivo no canal do YouTube da DRI/UFMG.

A Diretoria de Relações Internacionais convida a todos para a palestra “As Artes Negras em suas relações com as Áfricas”, ministrada por Carlandréia Ribeiro e Gil Amâncio, numa iniciativa do Centro de Estudos Africanos da UFMG. 

A palestra acontecerá no dia 13 de julho às 17h e será transmitida pelo canal da DRI no Youtube. Haverá emissão de certificados somente para os participantes que realizarem a inscrição no link gerado durante o evento ao vivo.

Carlandréia Ribeiro é atriz, arte-educadora, cantora e produtora. Formada em Arte educação pelo MEC, Instituto Pró-Memória e Secretaria Estadual de Educação, coordenadora do FAN – Festival de Arte Negra de Belo Horizonte. Por suas atuações em diversos espetáculos recebeu diversas indicações, tendo sido agraciada com Prêmio USIMINAS/SIMPARC de Melhor Atriz coadjuvante em 2005, “O Segredo de Atlântida”; em 2014 recebeu o Prêmio Zumbi de Cultura pelo conjunto de seu trabalho em prol da cultura e da conscientização de jovens no âmbito das artes cênicas e do teatro Negro em Minas Gerais. Desenvolve ações voltadas para a formação de jovens, adultos e educadores nas áreas de arte e cultura.

Gil Amâncio entra na cena artística e cultural de Belo Horizonte em 1976. Ao longo de sua carreira criou projetos como FAN – Festival Arte Negra, Cia SeráQue?, Sociedade Lira Eletrônica Black Maria, Coletivo Black Horizonte e o Coletivo de Cinema Coisa de Preto. Sua atuação no Atlântico Negro como artista e educador ganhou o reconhecimento da crítica nacional e internacional, participando de festivais internacionais como Move Berlin em 2007 e neste mesmo ano recebe o convite para participar da residência artística na École des Sables no Senegal. Em 2017, esteve como artista visitante da Universidade Federal de Minas Gerais, onde integrou o projeto de pesquisa “Descolonização do Currículo”, coordenado pela profa. Dra. Shirley Aparecida de Miranda (Faculdade de Educação). Atualmente habita o “Ciberterreiro” um espaço do pensar/agir e da criação tendo como fundamento a cosmopolipercepção afrodiaspórica e o “vadiar”.