Diamantina, Patrimônio Cultural da Humanidade

Diamantina foi uma das primeiras cidades brasileiras tombadas como monumento histórico pelo Iphan. O tombamento ocorreu em 1938, juntamente com outras cinco cidades do Ciclo do Ouro.

Situada no nordeste do Estado de Minas Gerais, no vale do Jequitinhonha, a 1200 m de altitude, tem ao fundo a Serra dos Cristais. Seu centro histórico forma com a serra uma autêntica paisagem cultural. Em 1999, devido a seu valor de singularidade e autenticidade, teve aceita sua inscrição na lista do Patrimônio Mundial da Unesco.

Foi a bandeira paulista liderada por Jerônimo Gouveia que, em 1713, tendo encontrado grande quantidade de ouro na região, fundou o Arraial do Tijuco. Seis anos depois foram encontrados os primeiros diamantes.

Para melhor controlar a região e impedir o contrabando, a Coroa Portuguesa criou uma administração própria para o Distrito - a Intendência dos Diamantes. Regida por leis particulares, debaixo do mando de autoridades especiais, os contratadores, Diamantina vivia como uma colônia isolada do resto do Brasil.

A fusão da arquitetura, do traçado urbano e das montanhas ao fundo caracteriza a paisagem urbana de Diamantina. Implantada em uma colina e apresentando um desnível de 150 m, proporciona ao visitante agradáveis surpresas, oferecendo imagens pitorescas a todo instante. Sua arquitetura distingue-se pelo despojamento da composição e dos materiais construtivos. As características do território e um certo isolamento vivido pela cidade propiciaram uma pureza maior na arquitetura de Diamantina, dentro do universo do patrimônio setecentista brasileiro. (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - Iphan).

 

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