Sistemático: Edição 1160 – 05/06/2003

Nos últimos meses, o CECOM vêm ampliando e renovando seu quadro de estagiários. Sustentadas por novos projetos em andamento, estão se abrindo novas oportunidades para que os alunos da universidade possam complementar sua formação, mesclando na prática perfis e aprendizados acadêmicos e profissionais.

Outras oportunidades estão também surgindo para a atuação dos alunos ligados às empresas-júnior. Neste caso, há projetos em curso com a participação de alunos da Ciência da Computação e da Engenharia Elétrica.

Para facilitar o processo de inserção dos novos estagiários no contexto de trabalho do CECOM, a Diretoria criou um curto programa de treinamento para recepção e orientação, não só dos que agora estão iniciando suas atividades, como dos que estão aqui há poucos meses. Cada diretor de divisão poderá, posteriormente, complementar este treinamento básico com aspectos específicos relacionados a suas atividades e projetos.

O treinamento trata de questões relacionadas ao ambiente de trabalho que cada estagiário encontrará na divisão onde for exercer suas atividades. Além disso, há o objetivo de se apresentar uma visão de conjunto das atividades e atribuições do CECOM. Desta forma, o treinamento básico está sendo apresentado, em conjunto, por cinco membros da Diretoria do CECOM: Carlos Alfeu Furtado da Fonseca, Gilmar Lima Guimarães, Aleixina Maria Lopes Andalécio, João Carlos Lages e Fernando Frota Machado de Morais.

A programação, com carga horária prevista de 6 horas, distribuídas em 2 dias, está sendo realizada em:

– 05/jun/2003, quinta-feira, sala 1, subsolo, de 9:00 às 12:00;
– 06/jun/2003, sexta-feira, sala 2, subsolo, de 9:00 às 12:00.

Na semana passada, a empresa HS Informática esteve na universidade demonstrando seu produto de software para tratamento de imagens de documentos. Este software, denominado Teleform, possui tecnologia com capacidade de tratamento de documentos pré-definidos e preenchidos com letra de forma, à mão, ou via computador.

O uso dessa tecnologia, denominada ICR (Inteligent Character Recognition) permite que documentos utilizados como questionários para coleta de dados e que tenham sido digitalizados, através do uso de equipamentos scanner, possam ter seus dados analisados e até mesmo modificados, antes de serem armazenados em sistemas de informação.

Com esses recursos, é possível evoluir processos de entrada de dados, tornando-os mais confiáveis, ágeis e, principalmente, menos onerosos. Nesta situação se encaixam os volumosos serviços de digitação realizados nos concursos vestibulares. Para estas atividades, que normalmente contam com prazos rígidos e apertados, a COPEVE necessita terceirizar o serviço, já que a universidade não possui mais uma equipe própria de digitadores.

Com o objetivo de avaliar situações desse tipo, esta apresentação, organizada pelo coordenador de processa-mento de dados do Vestibular, João Carlos Lages, foi realizada especialmente para a equipe da COPEVE, que esteve presente com o Cordenador do Vestibular da UFMG, Antônio Emílio Angueth de Araújo, Audrey Heloísa Ivanenko Salgado, Adson Eduardo Resende, ambos responsáveis pela área de segurança do concurso e Elias Mussi. Participaram ainda, pelo CECOM, Carlos Alfeu Furtado da Fonseca e Luiz Eugênio de Almeida Oliveira.

Colhidas todas as informações necessárias para a avaliação desta tecnologia, a equipe da COPEVE analisará a aquisição, ou não, do software.

O prof. Márcio Luiz Bunte de Carvalho, Diretor de Tecnologia da Informação da UFMG, estará, no período de 10 a 18 de junho, na Espanha. O objetivo da viagem é visitar a Oficina de Cooperação Universitária, em Madrid. Esta empresa foi fundada a partir de um consórcio entre cinco universidades públicas espanholas, cuja finalidade é desenvolver ferramentas de TI para dar o apoio à gestão universitária. O prof. Márcio Bunte vai conhecer o trabalho deste grupo para trazer a experiência para a UFMG e possivelmente implantar programas de intercâmbio. Além da visita à oficina, ele vai visitar também a sede do Portal Universia.

Nos dias 09 e 10 de junho, a UFMG receberá a visita de uma comissão de especialistas do MEC que fará uma avaliação das condições institucionais com vias ao credenciamento da Universidade para oferecer cursos de pós-graduação a distância. Durante a visita, o diretor do LCC, prof. Osvaldo Sérgio Farhat de Carvalho, vai apresentar uma palestra sobre a infra estrutura de TI oferecida pela UFMG para apoiar a educação a distância.

De acordo com a notícia “Diretores apresentam CECOM a novos estagiários” , o CECOM contratou novos estagiários a partir deste início do mês de junho. São eles:

– Aline Serrão de Filippo, do 2o. período do curso de Ciência da Computação, lotada na DRC;
– Joaquim Lopes Júnior, do 2o. período do curso de Ciência da Computação, lotado na DAS;
– Josemar Pereira dos Santos, do 4o. período do curso de Ciência da Computação, lotado na DAS;
– Marcus Vinicius Duarte Teixeira, do 2o. período do curso de Ciência da Computação, lotado na DAC.

Com o término do contrato de estágio, Herbert Mendes Leal, da Divisão de Redes de Comunicação, despediu-se do Centro de Computação.

Herbert foi contratado no início de dezembro de 2002, prestando serviços na DRC, em atividades ligadas à administração de recursos de redes.

SIST: Como e quando você entrou para o CECOM?
WALTER: Em 1972, após fazer testes para o cargo de digitador, fui admitido pela UFMG. Nesta época, trabalhava na IBM, como digitador, e fiquei bem indeciso. Não sabia se vinha ou não e a Mariinha telefonava todos os dias para saber a minha resposta. Então, entrei para o CECOM juntamente com o Paulo Roberto de Souza e o Joaquim (o QuemQuem,irmão de um grande amigo meu, o Magela, e também irmão do Marco Túlio, ex-ceconiano). O Joaquim era tão magro que o Marcelo Caetano vivia gozando dele, dizendo que se não colocasse umas pedras no bolso, levantaria vôo com a ventania. O Antônio Mendes era o Diretor Geral, o Hideki Monaka era o chefe do Setor de Operação. A Mariinha era a chefe da Digitação, que tinha na equipe o Marcelo Caetano, o Joaquim e a Ismênia. No setor de Controle já estavam a Sálvia e a Alda, depois veio o Maurício (o Brasinha), filho do seu Brás. No setor de Operação, o Arnaldo, o Valmir (irmão do Avair) e o Tito. Os setores de Operação, Controle e Digitação sempre foram no subsolo da Reitoria e, nesta época, as outras divisões do CECOM estavam localizadas no 5o. andar do prédio, ao lado do Depto. de Pessoal. Você precisava ver a Alda interpretando as canções da Maria Betânia, do lp Drama, “meu rosto num sei o que…. a”, de pé em cima de uma cadeira, ai, Jesus….que coisa! Acontecia tanta coisa engraçada! Era muito bom.

SIST: Então as fotos antigas, em que você aparece, não são da inauguração do CECOM?
WALTER: Não. Parece que são de uma festa comemorativa do primeiro ano do CECOM. Não me lembro bem.

SIST: Quando mudou de cargo?
WALTER: Parece que em 1980 passei para o cargo de operador, pois em 1981/ 1982 eu fiz um curso de programação e análise, quando fui aluno do Ângelo Moura Guimarães, Leão, Márcio Bunte, Laertes. Trabalhei com os sistemas Burrouhgs 6700, Facom e A10. No Facom, fazíamos a correção das provas do Vestibular da UFMG, da Bahia, Sistema Freqüência, serviços do DRCA. Uma das melhores épocas para se trabalhar era durante o Vestibular da UFMG, um período em que se reunia toda a equipe do CECOM num só trabalho e era muito bom.

SIST: Qual a melhor lembrança do trabalho no CECOM?
WALTER: A hora do almoço, em que todos se reuniam. Às vezes, levava o violão e parecia que as horas não passavam. E as idas ao CEU – Centro Esportivo Universitário, com Clarindo, Osvaldo, Alceu, Chico Seniuk, Márcio do Carmo, Quevedo, Pacca e outros.

SIST: Quais as amizades que surgiram no CECOM?
WALTER: Amizades como as do Cleto (até hoje somos amigos e trabalhamos juntos no LCC e, o que é mais importante, somos torcedores do América Futebol Clube, o Coelhão Sensação), Nilson (padrinho de meu filho Cristiano), o amigo José Maria da Silva a BESSA (como dizia o Leão), José Caetano, Alda, Tuédes, o pessoal em geral.

SIST: Quando saiu do CECOM? Como é o trabalho no LCC?
WALTER: Em 1995, fui para o LCC, como Operador. Dava aulas na Newton de Paiva de manhã e no LCC o trabalho era de 6 horas. Facilitava para mim. Por isto, saí do CECOM. No LCC, trabalho na Secretaria Administrativa, juntamente com Bernadeth e Cleto, também ex-ceconianos. Sou responsável pela área de compras em geral, trabalhando com o Siafi. O LCC cresceu muito,as responsabilidades aumentaram, estando com 11 funcionários e cerca de mais ou menos 40 outras pessoas (estagiários).

SIST: Fala um pouco da sua vida lá fora.
WALTER: Sou formado em Administração de Empresas, fiz pós-graduação em Administração de Empresas e Especialização em Redes de Computadores e sou professor universitário desde 1986. Nestes 17 anos dando aulas, fui professor na Newtron de Paiva, e hoje leciono no IBHES – Instituto Belo Horizonte de Ensino Superior e na FICE – Faculdade Internacional de Ciências Empresariais. Sou casado com a Sônia, uma ex-ceconiana, há 26 anos, e tenho 2 filhos: Cristiano, de 15 anos, e Juliana, de 12 anos. Amo todos eles. Adoro ser professor e ainda quero fazer Mestrado na UFMG em Ciência da Informação.

SIST: Você ainda toca violão? Lembra-se de que em todas as festas lá estava você tocando violão e cantando? Tem saudades?
WALTER: Ainda toco violão, razoavelmente e agora tenho também um teclado. Sinto muitas saudades das Festas de Natal do CECOM, com todos participando e cantando.

SIST: De vez em quando vem ao CECOM. Sente saudades?
WALTER: Vou para rever o pessoal. A saudade é muita e dá vontade ficar, de conversar.

SIST: Quer dizer alguma coisa para o pessoal do CECOM?
WALTER: Uma coisa que admiro muito na direção do CECOM é a transparência com que tratam todos os assuntos. Carlinhos e Gilmar estão sempre disponíveis para qualquer dúvida. E as outras pessoas do CECOM também. Mantenho um bom relacionamento com o pessoal do CECOM e preocupo-me com o pessoal do subsolo. Quero dizer que tenho uma saudade imensa e que tenho um lugar reservado no meu coração de bem querer para a turma do CECOM.

Aí está o Walter. Continua aquele mesmo Walter de antigamente, muito amigo. Agradecemos a ele pela conversa e por contar a todos onde se encontra. Mais um ceconiano antigo que viveu os primeiros passos do CECOM.

Os gráficos mostram, dia a dia, os números de mensagens trabalhadas e recusadas durante o mês de maio de 2003:

Adyrus, o caçador de sites, enviou as seguintes dicas:

– Fundado por Walther Moreira Salles (1912-2001) e mantido pelo Unibanco, o Instituto Moreira Salles é uma entidade civil sem fins lucrativos, criada em 1990, que tem por finalidade exclusiva a promoção e o desenvolvimento de programas culturais. Cinco são as suas principais áreas de atuação: fotografia, literatura, cinema, artes plásticas e música brasileira. Vá até o endereço: http://www.ims.com.br.

– A Tecnopop é uma produtora de design gráfico, internet e multimídia. Em sua página (http://www.tecnopop.com.br), você pode saber tudo sobre os últimos lançamentos e dar download no encarte de alguns cds.

– Estou me convencendo de que cientistas não têm muito o que fazer e inventam pesquisas absurdas. Como a que busca a beleza ideal. Visite o site www.beautycheck.de/english. (Site em Inglês)

– No Festival de Cannes deste ano o pessoal comentou muito sobre a atriz Nicole Kidman. Com o lançamento do filme Dogville (algo como Cidade cachorro?), no qual ela, em determinado momento, usa uma coleira e anda de quatro. Se você quer saber mais, acesse a página http://www.tvropa.com/dogville. (Site em Inglês)

– Desde as 14 horas de hoje, dia 05, está disponível na página da MTV brasileira (http://www.mtv.com.br/exclusivos/metallica.shtml) conteúdo exclusivo relacionado ao novo álbum do Metallica, com videoclipes, fotos e depoimentos dos seusintegrantes.

– No Cyberfashion tem tecidos ópticos. A fabrica italiana Luminex tem vestidos, toalhas e outras coisas mais que é de dar choque. O endereço é: http://www.luminex.it.

– Mas se você quer uma jaqueta anticontato, que dá choque de 80 mil volts, pode comprar esta para sua mulher. O protótipo tem baterias recarregáveis flexíveis de lithium da VoltaFlex. Acesse a página http://www.no-contact.com.

– Para você que sempre procura algo de graça na web e quer ser um webmasters, aí vai uma dica. A página http://www.plusmasters.com.br tem códigos, design, serviços e tutoriais.

O Plantão Info divulgou, na última semana, seguintes notícias:

DB2 sai na frente entre os bancos de dados (27 de maio/2003) – Um estudo do Gartner sobre o uso de banco de dados relacionais mostrou que o DB2, da IBM, ficou com a maior fatia das licenças vendidas em 2002, com 36.2%.
A pesquisa contemplou as plataformas Windows, Unix e mainframe, entre outras – por exemplo, a iSeries da IBM. Um dos fatores que mais contaram pontos na liderança da Big Blue foi o uso do DB2 na linha de mainframes. Segundo o Gartner, as licenças do banco de dados vendidas pela IBM no ano passado totalizaram 2,4 bilhões de dólares.
A segunda posição do ranking ficou com a Oracle, com 33,8% do mercado e vendas de 2,25 bilhões de dólares. Já a Microsoft levou 18% do market share e faturou 1,2 bilhões de dólares.
Entretanto, quando se leva em conta apenas o mercado de servidores Unix e Windows, o Oracle 9i levou vantagem, com 42,5% das vendas. Em segundo lugar, ficou a IBM, com 24,2%, seguida pelo SQL Server da Micorosoft, com 22,8%.

A Novell entra na briga contra a SCO (28 de maio/2003) – A Novell advertiu a SCO a comprovar suas alegações de cópia de código do Unix contra o Linux ou retirá-las, afirmando ter ainda direitos de copyright e patentes sobre o sistema.
A advertência foi feita numa contundente carta enviada pelo CEO da Novell, Jack Messman, ao CEO da SCO, Darl McBride. Num comunicado publicado pela Novell em seu site, a empresa afirma que o contrato fechado entre ela e a SCO em 1995 não transferiu os direitos autorais e patentes relacionados com o Unix System V para a SCO.
O comunicado diz, ainda, que a SCO parece saber disso, já que, nos últimos meses, “tem feito repetidos pedidos à Novell para transferir os direitos, pedidos que têm sido rejeitados pela Novell”.
Numa carta de Messman, a Novell exige que a SCO desista das suas “falsas afirmações de propriedade do Unix” ou forneça provas conclusivas de que tem esses direitos.
A Novell adquiriu o Unix da AT&T, sua desenvolvedora original, ao comprar a Unix System Labs, divisão da AT&T dedicada a esse software, em 1993. A compra foi desastrosa para a Novell, já que levou muitas empresas usuárias a interpretar isso como um sinal de que ela estava abandonando seu próprio sistema operacional, o NetWare.
Três anos depois, a Novell passou o Unix à SCO, por contrato, para se dedicar ao NetWare. Em 2001, a parte da SCO relacionada com o Unix foi comprada pela Caldera que, no ano passado, mudou seu nome para SCO Group, ressuscitando a marca.
A SCO está processando a IBM, da qual exige uma indenização de 1 bilhão de dólares por violação de direitos autorais. A SCO acusa a IBM de ter incorporado, ao Linux, código licenciado do Unix, violando o contrato de licenciamento. Também ameaçou 1 500 usuários comerciais do Linux, dizendo que eles estariam usando software ilegal.
As ações da SCO atraíram a ira de vários grupos de linuxistas. Na Alemanha, o Linuxtag, grupo que defende interesses de empresas do mundo Linux, divulgou que pretende processar a SCO pelos danos causados aos negócios dessas empresas com suas ameaças.
O comunicado do Linuxtag diz que a SCO tem até o dia 30 de maio para apresentar provas de que é dona de alguma parte do Linux. Caso contrário, será processada.

Após a publicação das fotos da cerimônia de desligamento do Sistema A10, com a participação de funcionários do CECOM e da ATI, Renato Righi aproveitou e tirou fotos do equipamento, para ninguém se esquecer como ele era.

A CPU com as consoles

Uma das consoles do A10

Unidade de discos

Controlador de comunicação – CP2000

Parte frontal da CPU

Console do A10 utilizando a mesa das consoles do Burroughs 6700. À direita: caixinha de controle da Central de ar condicionado.

Enquanto a Comissão Organizadora da Festa Junina se encontra empenhada em dar andamento aos preparativos para a festa, nova rifa está sendo agendada para angariar fundos. Foi solicitada a todos os funcionários a colaboração para a montagem de uma cesta de guloseimas que será rifada no dia 18 de junho. Até o momento, além de Lelé e Timé, contribuíram com biscoitos, sucos e pirulito: Alda, Cristina, Beth, Adriana, Dôra, Tina, Carlinhos, Gilmar e Frota.

Foi colocada uma caixa no meio do corredor do 8o. andar para recebimento de prendas para os jogos de argolas, pescaria, boca do palhaço e corrida do saco. Esta semana, foi a vez da Tina, Cristina e Dôra contribuírem.

A comissão está aguardando a cooperação de todos.

O Projeto Quarta Doze e Trinta, realizado pela Diretoria de Ação Cultural e pela Coordenadoria de Assuntos Comunitários da UFMG, com patrocínio de NOSSACOOP – A Nossa Cooperativa de Crédito, programou para as próximas semanas:

– 11 de junho: “Acústico Pero no Mucho”, show com Patrícia Amaral, acompanhada de Tatá Sympa, Egler Bruno e Celso Penini, na Praça de Serviços.

– 18 de junho: “Carmina Burana”, de Carl Orff, com o Coro do Curso de Extensão da Escola de Música da UFMG, no Auditório da Reitoria. A Xina vai estar cantando no coro. Não percam!

ANIVERSÁRIOS: “O Sistemático” envia os parabéns atrasados para Tereza Cristina Andrade Oliveira (telefonista), no dia 03. E os parabéns para Wilton Campos, no próximo dia 09, e Lísia Rocio de Abreu, no dia 12. Os parabéns para os ex-ceconianos: Marília Pereira Martins, hoje, dia 05; Rainer Brockerhoff e Rosana de Melo Faria, no dia 06; Maria Tereza de Melo Carvalho, no dia 08; Marco Antônio Vasconcelos, no dia 12 e Aléxia Loureiro Araújo, no dia 12.