Sistemático: Edição 1090 – 08/11/2001


Notícias



ELEIÇÃO PARA REITOR

Nos dias 12 e 13 de novembro/2001, a Universidade Federal de Minas Gerais estará realizando consulta à comunidade de seus professores, funcionários e estudantes para subsidiar o Colégio Eleitoral na elaboração da lista tríplice para escolha do Reitor, gestão 2002/2006.

A consulta à comunidade vai ter início no Hospital das Clínicas, no dia 12, das 6:00 às 20:30, e prossegue, no dia 13, em todas as unidades e órgãos da UFMG, das 8:00 às 17:00. Nos locais onde há turno noturno, o horário se estenderá até às 22:00.

A relação dos locais de votação está disponível na Internet, no endereço www.ufmg.br, bem como um sistema de consultas que informa o local onde votar, a partir do nome do votante.

NOVO SISTEMA ACADÊMICO

Ocorreu na segunda-feira, dia 05, na Pró-Reitoria de Graduação, reunião de retomada do projeto de desenvolvimento do Novo Sistema Acadêmico. Estiveram presentes a equipe do projeto do CECOM e vários membros da Comissão de Usuários. Entre as decisões tomadas, ficou estabelecido que o cronograma de desenvolvimento do projeto deverá obedecer ao novo calendário acadêmico que será estabelecido tão logo a paralisação do corpo docente tenha terminado.

VERIFICAÇÃO DE VÍRUS

A Divisão de Atendimento e Consultoria detetou, na Rede Administrativa, uma nova onda de infecção pelo vírus Nimda. Assim, solicita a todos que, ao iniciar o micro, deixem que seja executado o programa antivírus que está sendo disparado automaticamente.

RETORNO DE O SISTEMÁTICO

Após oito semanas, devido à greve dos funcionários técnicos e administrativos da UFMG, O Sistemático retorna também ao seu trabalho. Muitas notícias ficaram para trás, não sendo marcadas aqui. Mas, à medida que for possível, O Sistemático vai colocando em dia tudo que aconteceu nesse período.


Informativo



GenteWhere

Foi uma alegria entrar em contato com ele após tanto tempo sem notícias. E alegria maior foi a dele em contar a sua história. Quem é o entrevistado da semana? É Mário Luís Terenzi, que, parece, continua o mesmo Mário de antigamente: alegre, comunicativo, conversador. O mesmo Mário!

Como bom falador, antes de iniciar a entrevista, ele começou a contar um monte de coisas, só parando quando se lembrou do intuito da conversa.


SIST:
Conta a sua história ceconiana.
MÁRIO: Entrei no CECOM em novembro de 1980, através de um concurso, como estagiário do Setor de Software da antiga Divisão de Sistemas. O chefe do setor daquela época era o William Andalécio e o chefe da Divisão era o Romildo. A Míriam era a Diretora Geral do CECOM. Trabalhei junto com o Eduardo Henrique, Xina, Yoshida e, posteriormente, o Luiz Ricardo, André e Luciano. Quem entrou junto comigo neste concurso foi a Adriana Figueiredo, que mora em Campinas já faz muitos anos. Nesta época, eu estava cursando Ciência da Computação no DCC, onde acabei me formando na graduação e na especialização (quase um mestrado). Só faltou paciência para fazer a tese. Em 1982, fiz um outro concurso, interno, para programador. Consegui, sabe Deus como, passar em primeiro lugar e, para sorte minha, o Rainer estava deixando o CECOM (pela segunda vez). Com isto, o primeiro colocado no concurso foi automaticamente contratado como analista. Desta forma, eu nunca cheguei a ter o cargo de programador. Eu me lembro que passei de um salário de bolsista da Fundação Mendes Pimentel para analista de sistemas, ou seja, meu salário deve ter aumentado umas 20 vezes. A minha namorada na época, Angélica, hoje esposa, chegou a chorar dizendo que agora que eu tinha ficado “rico” não iria mais dar bola para ela… A partir daí, não me deixaram mais trabalhar. Pouco tempo depois, passei a chefe do Setor de Software. Com a eleição do Eduardo Henrique para a diretoria geral do CECOM, em 1986, assumi a chefia da Divisão de Tecnologia e Suporte, possivelmente como prêmio por ter sido um bom cabo eleitoral dele. Fui o primeiro coordenador de debates entre candidatos a diretor geral do CECOM, com a participação do Edu, Gilmar, Dilma, Bauer e Zédu. Permaneci neste cargo até 88 ou 89, não me lembro bem, mas, com a possibilidade de sair da UFMG e tocar a empresa que havíamos montado, a Octus, perdi um pouco a motivação. E pedi ao Eduardo para largar esta chefia. No final de 1989, pedi a minha demissão da UFMG. Assim, além da OCTUS, o único lugar onde trabalhei foi o CECOM.

SIST: Você não vai contar nenhum caso engraçado acontecido no CECOM?
MÁRIO: Na verdade, imaginando que não passaria na censura, evitei comentar alguns aspectos mais polêmicos e divertidos da minha carreira ceconiana, como o dia em que tomei posse da Bauerlândia e joguei tudo no lixo! Tem também da minha quase demissão como estagiário, pelo William, por ter cometido o pecado de assistir à uma palestra do Zédu sem autorização. Fui salvo pela Xina. Será que ela se lembra? E outros tantos casos do gênero.

SIST: Você se lembra dos trabalhos desenvolvidos no CECOM?
MÁRIO: Dentre os trabalhos que desenvolvi no CECOM, os que mais me marcaram foram as sucessivas tentativas de paquera das estagiárias da sua área, Lelé. Além disso, ter trabalhado como editor-substituto do Sistemático por algumas edições (Equipe Backup, juntamente com Peré, Xina, Adriana Figueiredo e Regina) foi o ápice da minha curta carreira jornalística. Tive a oportunidade de entrevistar o Eduardo Henrique nesta época e quase matar você do coração no seu retorno das férias. Gostei também de ter trabalhado no projeto de automatização da Biblioteca Central, onde, pela primeira vez, pude trabalhar junto com o André e o Evandro. Nesta época, eu trabalhava no suporte e eles na área de desenvolvimento. A Laura coordenava o projeto, que tinha também o Efigênio. Também gostei de ter participado diretamente das negociações para a “venda” dos serviços do CECOM para processamento de um concurso para a Secretaria de Saúde de Minas Gerais, em parceria com a PRODEMGE. Lembro que fizemos uma proposta com valores altíssimos e eles, sem alternativa, aceitaram. Conseguimos comprar um monte de microcomputadores (SID) para o CECOM com este dinheiro. Tenho que reconhecer, entretanto, que foi o Leão que conseguiu me convencer a colocar um preço tão alto. Ele pode ser pão-duro para gastar, mas é extremamente ambicioso para cobrar…
Outro fato marcante foi quando o CECOM firmou um convênio com a falecida empresa QUARTZIL para desenvolvimento de software básico. Pelo lado da QUARTZIL tínhamos a Míriam, Rainer e Francisco Viotti, entre outros. Pelo CECOM, André, Edu, eu e o Luiz Ricardo. Para quem não conheceu, o Luiz Ricardo foi o maior fenômeno que conheci em termos de computação. Era genial e extremamente produtivo, o que é raro. Foi um prazer ter trabalhado com ele tantos anos, no CECOM e na OCTUS, até o seu falecimento, em 1991. Bom, voltando ao convênio, como produto destes trabalhos, inscrevemos uma série de “papers” num simpósio internacional de software básico, organizado pelo DCC em 1985, e tivemos 8 trabalhos aprovados. Mais do que o DCC inteiro. Foi o auge, pois, na época, havia uma certa rivalidade entre os dois órgãos.
Também gostava muito das peladas futebolísticas que fazíamos nos finais de tarde, com o Eduardo, Carlinhos, Joãozinho, Gilmar e a turma da operação.

SIST: Como surgiu a Octus? Conta a origem do nome.
MÁRIO: A formação da minha empresa atual, a OCTUS, tem muito a ver com o CECOM. Quando decidimos montá-la, em 1985, convidamos todas as pessoas que trabalhavam juntas na época, na mesma sala, no subsolo. Eram 10 pessoas, mas duas delas, estagiários, não toparam. Aí, ficaram oito pessoas. O primeiro nome que demos a ela, achando que era o cúmulo da originalidade, foi ENGESOFT. Era um nome tão original que a primeira empresa que contratou nossos serviços também tinha o mesmo nome e existe até hoje, pertencente ao prof. Christiano Becker, do DCC. Imediatamente, resolvemos mudar o nome. Pensamos em algo que tivesse a ver com o número oito (quantidade de sócios iniciais) e imaginamos OCTETO (pois byte, em francês, é “octet”). Porém, achamos que parecia mais o nome de uma turma de bandidos do que de uma empresa de software, de forma que acabamos adotando o nome OCTUS, latino e universal. Hoje, nossos produtos continuam mantendo esta linha latina de nomes, como PLENUS, APIS, DENSUS e CRIPTUS.
Além de mim e do André, trabalham também na OCTUS a Míriam, também sócia, e o Evandro Godoy, o que nos torna um dos principais locais de acúmulo de ex-ceconianos fora da UFMG.

SIST: Qual é o trabalho desenvolvido na Octus?
MÁRIO: A Octus trabalha basicamente com software de comunicação, compactação e criptografia para grandes empresas, principalmente grandes bancos e órgãos do governo federal (SERPRO, DATAPREV). Quem quiser conhecer um pouco da história da Octus pode visitar o nosso site na Internet, no endereço www.octus.com. br.

SIST: Conta um pouco da sua vida pessoal.
MÁRIO: Sou casado com a Angélica, tenho duas meninas (Gabriela de 11 anos e Isabel de 7 anos). Nasci em São Paulo, capital, mas moro em Belo Horizonte desde 1976 e minha paixão principal atual é o squash, que pratico há mais de 12 anos. Hoje, apesar da idade, estou entre os 10 melhores jogadores de Minas Gerais, sem falsa modéstia e com mais de 40 troféus conquistados.

Mário recebe O Sistemático em casa todas as semanas e, através dele, ficou sabendo da inscrição ao Vestibular via Internet. Para testar o sistema, aproveitou e fez a inscrição para o curso de Filosofia, um antigo plano. Pois bem, aí está Mário Terenzi inscrito para o vestibular de 2002 da UFMG. Vamos torcer!

A entrevista foi encerrada com muitas lembranças engraçadas, mas tão engraçadas, que não podem ser relatadas… Foi o retorno a um tempo muito bom e agradecemos ao Mário por esses momentos. Finalizando, ele deixou o convite para uma visita à Octus, para bater aquele papo com todos os amigos ex-ceconianos que lá se encontram.

DEFINIÇÃO DE TERMOS DE INFORMÁTICA

Esta semana, O Sistemático publica os seguintes termos de informática:

Craftworks – Uma distribuição Linux lançada em 1995, voltada principalmente para programadores, incluindo compiladores de várias linguagens e outras ferramentas. Infelizmente, o Craftworks Linux foi descontinuado há alguns anos, enquanto estava na versão 2.2.

EDVAC – Electronic Discrete Variable Automatic Computer, um computador desenvolvido por John Von Neumann que foi terminado em 1945.O EDVAC usava válvulas e condensadores para processar dados, cartões perfurados como forma de armazenamento e linhas de mercúrio como memória.

EPOC – Um sistema operacional de 32 bits desenvolvido pela PSION para uso de handhelds e outros aparelhos portáteis. A principal característica do EPOC é ser um sistema bastante compacto, o que permite rodá-lo em sistemas bastante simples. Mesmo um PSION Revo, que possui um processador RISC de apenas 32 MHz é capaz de rodar o EPOC com desenvoltura. O EPOC usa uma interface gráfica semelhante à do Windows, com um dispositivo apontador (geralmente uma caneta). Não dá para deixar de fazer uma comparação com o Windows CE da Microsoft, que apesar dos recursos multimídia é muito mais pesado.

Service Pack – Um upgrade que corrige bugs ou deficiências do programa e em alguns casos também adiciona novos recursos. A maioria dos softwares recebe atualizações, mas nem todas as empresas usam este termo para descrevê-las. O exemplo mais comum é a Microsoft, com seus services packs para o Windows NT, Windows 2000, Office etc. Outro exemplo famoso é a IBM. Os services packs podem ser baixados via web ou comprados em CD por um preço módico, já que a rigor são atualizações gratuítas.

Simputer – Um “Handheld Popular”, desenvolvido por um grupo de pesquisadores Indianos. O aparelho tem 32 MB de RAM, processador Arm de 200 MHz e tela monocromática. O mais interessante é a idéia de uma plataforma de Hardware com um contrato de licença semelhante à GNU do Linux. Qualquer empresa pode produzir o aparelho, sem custos, usando o projeto já desenvolvido pela Simputer Trust. Para completar, o Simputer roda uma versão do Linux, o que além de baratear o projeto, garante uma boa safra de programas gratuítos. O endereço é: http://www.simputer.org/.

Spoofing – Enganador, são programas usados para forjar pacotes TCP/IP, alterando o endereço do emissor. Se uma certa máquina é protegida por um firewall que só aceita comunicações vindas do endereço X, um spoofing fará parecer que a comunicação veio justamente deste endereço, fazendo com que o firewall autorize o acesso. A maioria dos firewalls atuais oferece proteção contra isso.

Trojan Horse – Cavalo de Tróia. Um programa malicioso, enviado como se fosse um jogo, ou outro arquivo qualquer que possa levar o usuário a executá-lo. Uma vez instalado, o Trojan abre uma ou várias portas do micro para que quem o enviou possa ter acesso. A maioria permite ao “visitante” ter pleno controle sobre o PC, deletar ou criar arquivos, modificar configurações, instalar programas, ou até mesmo fazer coisas como mover o mouse ou abrir a bandeja do CD-ROM remotamente. Em geral, cada Trojan tem uma porta defaut, o que permite que pessoas mal intencionadas usem sniffers (programas farejadores) para localizar rapidamente vários PCs infectados. Os PCs, com alguma forma de acesso rápido, são os mais visados, pois podem ser usados em ataques DoS, como servidores Warez etc. Atualmente, os antivírus costumam ser capazes de detectar a grande maioria dos Trojans.

MEMÓRIA FOTOGRÁFICA DO CECOM

Essas fotos fazem parte da memória recente do CECOM, marcando a saída de Adeíse Lucas Pereira , no dia 18 de setembro/2001, após três anos trabalhando na recepção do 8o andar. A DAA se reuniu, promovendo um lanche de despedida com a presença de muitos funcionários.

As fotos, mais uma vez, foram tiradas por Renato Righi.

Completando a notícia, a vaga deixada por Adeíse foi ocupada, no dia 04 de outubro, por Adriana Aparecida de Melo, que trabalhou no CECOM, através do Convênio UFMG/Cruz Vermelha, no período de maio de 1998 a outubro de 2000.

Adeíse em sua mesa de trabalho

Xina, Alda, Maria Helena, Elizângela, Vicentina, Lelé, Gilmar, Adeíse, Carlinhos, Bessa, Marília, Márcia e Dôra

 



Há 20 anos…

O Sistemático no. 42, de 05/11/1981, publicou notícias sobre a seleção de pessoal para trabalhar na Coordenadoria de Processamento de Dados do Vestibular/82, Vestibular Simulado do Sistema Pitágoras de Ensino, funcionamento do Sistema B6700, seleção de bolsistas para a Divisão de Usuários, entre outras. As notícias que se destacaram foram:

CECOM ADQUIRE EQUIPAMENTOS PARA ENTRADA DE DADOS
Foi concretizada, na última semana, a aquisição, junto à COBRA Computadores e Sistemas Brasileiros S.A., dos seguintes equipamentos para entrada de dados: 1 TD100 com 32 K, 1 TD200 com 48 K, 1 TD200 com 32 K, 1 Kit para transformação do TD200 em COBRA 305, 2 interfaces de comunicação.
Os equipamentos deverão ser entregues na próxima semana e ficarão à disposição da Divisão de Sistemas de Computação para estudos.

B6700: PARADAS
Desde meados de outubro, o Sistema Burroughs 6700 vem perdendo suas filas de serviços com certa frequência.
O problema agravou-se nesta última semana, o que forçou diversas paralisações consecutivas.
Apesar dos esforços desenvolvidos pelo DTM da Burroughs, o problema não foi solucionado, o que provavelmente ocasionará novas paradas.



Eventos



TREINAMENTO LOTUS WORDPRO

Dentro do processo de consolidação do Lotus Smartsuite como ferramenta de edição nas redes administrativas, o CECOM estará oferecendo uma turma de treinamento enfocando o editor Lotus WordPro para os usuários destas redes.

Esta turma, com 18 vagas, será realizada no período de 19 a 23/11, de 08:30 às 11:30, na sala de aulas 2 do CECOM, no subsolo da Reitoria.

O conteúdo do curso é o seguinte: Conhecendo a Barra de Tarefa da Área de Trabalho do Windows; Arquivos; Nomes Longos; Conhecendo a extensão de um arquivo; Criando arquivos (documentos) Com Editor de Texto WordPro; Salvando um arquivo (documento): Conhecendo Pastas (Diretório), Windows Explorer – Ferramenta para criar Pasta, Criando subpastas dentro da Pasta Meus Documentos,Usando a Lixeira, Etapas a serem seguidas para digitar um texto, Abrindo documento criado pelo Word, Formato RTF; Teclas Backspace e Delete; Inserindo um trecho/parágrafo; Navegando pelos parágrafos e páginas de um texto; Localizando as teclas de navegação no teclado do seu micro; Abrindo e navegando em um documento; Definição de Parágrafos; Operações com o texto; Selecionando texto; Formatando um texto; Botões Recortar – Copiar – Colar; Conhecendo mais recursos de formatação; Conhecendo a Régua Horizontal; Trabalhando com listas numeradas e listas com marcadores; Conhecendo Tabelas; Movimentando dentro de uma tabela; Selecionando elementos de uma tabela; Inserindo ou excluindo Linhas e Colunas de uma Tabela; Conectando células de uma tabela; Classificando uma tabela; Usando Colunas Jorna-lísticas; Abrindo e navegando entre vários documentos do Editor de texto.

As inscrições para este curso devem ser feitas até o dia 12/11, através de e-mail para o endereço xina@cecom.ufmg.br, informando o nome completo e o e-mail do indicado.

TREINAMENTO EM LOTUS NOTES

Dentro do processo de implantação do Projeto Grude nas unidades administrativas, em que a ferramenta de correio e agenda passa a ser o Lotus Notes, o CECOM estará oferecendo três turmas de treinamento enfocando este programa para os usuários das unidades administrativas, priorizando aqueles lotados no CEU, DAP (antigo DP) e DRH, unidades que serão as próximas a ter o Notes instalado.

As turmas, cada uma com 18 vagas, serão realizadas nas seguintes datas, sempre no horário de 08:00 às 12:00, na sala de aulas 2 do CECOM, no subsolo da Reitoria.
Turma 21 – 12/11 – Inscrições até 7/11
Turma 22 – 13/11 – Inscrições até 8/11
Turma 23 – 14/11 – Inscrições até 9/11

As inscrições devem ser feitas através de e-mail para o endereço xina@cecom.ufmg.br, informando o nome completo e o e-mail do indicado.

FESTA DE NATAL DO CECOM

Já está passando da hora de serem resolvidas as questões quanto à Festa de Natal dos funcionários do Centro de Computação. A Redação do Sistemático estará recebendo sugestões quanto ao local de realização da festa, participação dos funcionários e arrecadação de verba.

A partir da próxima semana, o Sistemático estará divulgando as novidades e espera contar com a colaboração de todos. Como primeiro passo, poderia ser feita uma rifa de uma cesta de guloseimas e, para isto, a Redação solicita a contribuição de balas, biscoitos, chocolates, sucos, latas de refrigerantes e outras coisas. Podem trazer tudo isto na próxima semana.

SOCIAIS

ANIVERSÁRIOS: Após oito semanas sem ser publicado, O Sistemático envia os parabéns atrasados para os aniversariantes de setembro: Gino Ottoni Durante, no dia 27 e Rosa Amélia dos Santos, no dia 30; de outubro: Paulo Inácio Sobrinho, no dia 03; Jader Santos, no dia 05; Adyr Rodrigues Nascimento, no dia 11; Adriana Aparecida de Melo, no dia 15; Wanderson Machado Horta, no dia 18; Maria Helena Caldeira do Reis, no dia 19 e Clayton Ricardo Santos, no dia 22; e do início de novembro: Vicentina Maria Queiroz e Gilmar Lima Guimarães, no dia 1o. Os parabéns, em dia, vão para Márcia Regina Lemos, que estará aniversariando no próximo dia 12.

Como todo ex-ceconiano sempre procura esta seção para ver se não foi esquecido, O Sistemático também envia um abraço atrasado para aqueles que comemoraram seus aniversários nos meses de setembro: Heloísa Helena Pimenta e Marlene de Almeida Marques, no dia 21; de outubro: Patrícia Lúcia Pereira Ferri, no dia 03; Jorman Bernardino Soares, no dia 11; Mário Fernando Montenegro Campos (DCC), no dia 14; Adriana Lima Leonel e Rômulo Chaves Mendes, no dia 15; José Diz Ramos, no dia 20; José Marcos Silva Nogueira (DCC), no dia 22; Carlos Rafael Quevedo Aguilar (DCC), no dia 24; Margareth Alves de Almeida, no dia 27; Nilza Magalhães Lara e Delfin Eduardo Michue Bendezu (Dudu Gringo), no dia 29; de novembro: Angelo de Moura Guimarães e Helton Fábio de Matos (DCC), no dia 03; Euclídia Leopoldina de Macedo Vale (Editora), no dia 04; Efigênio Vieira Ataíde e Marcelo Caetano Batista, no dia 07. Os parabéns para Benjamin Pinto Neto (Imprensa), no próximo dia 11.