Sistemático: Edição 1092 – 29/11/2001

Dentro do encerramento da terceira turma do curso de especialização do Programa de Gestão Universitária – PROGEU, da Universidade Federal de Santa Catarina, foi marcada uma visita à UFMG, nos dias 27, 28 e 29/11, para conhecimento de sua estrutura e gestão administrativa.

No programa de ontem, dia 28, foram realizadas diversas palestras para o grupo da UFSC, constituído de 22 pessoas, sobre os seguintes temas:
– Avaliação Institucional: Prograd;
– Estrutura Organizacional: Proplan;
– Inovações Institucionais: CEC & COPI;
– Sistemas de Informação: ATI;
– Administração de Recursos Humanos: ProRH;
– Programa de Qualidade: ProRH;
– Qualidade de Vida no Trabalho: ProRH;
– Sistemas de Segurança no Campus: PRA;
– Administração Geral: PRA.

A palestra, a cargo da ATI, foi proferida por Carlos Alfeu Furtado da Fonseca, diretor do CECOM.

Procurando adequar o horário da tradicional reunião de diretoria do CECOM realizada, regular e semanalmente, há mais de 15 anos às demandas atuais das diretorias de divisão, os participantes discutiram o assunto na última reunião e definiram que ela se dará das 10:00 às 11:30, mantida a segunda-feira.

A partir do mês de janeiro/2002, a mudança será avaliada e verificada a viabillidade, ou não, desta passar a acontecer no período da tarde.

Neste sábado, dia 1o. de dezembro, o LCC estará fazendo uma parada técnica em regime de urgência. Assim, os serviços do Grude estarão indisponíveis no horário das 8:00 às 12:00.

SIST: Conta a sua história ceconiana.
JMARCOS: Comecei a estudar na UFMG em 1971, após passar no vestibular de Engenharia Elétrica. Na verdade, havia estudado no Colégio Universitário da UFMG no ano anterior. Em 1972, no 2º ano, entrei como estagiário do CECOM, que ficava no 1º andar, naquele canto onde hoje é a CAC. Entrei junto com Clarindo, Monteiro, Laender e Oswaldo e trabalhei na Divisão de Tecnologia. O diretor do CECOM era o Antônio Mendes e na Divisão já estavam o Wilson, Newton Lages e Eduardo Gordo. No CECOM, também estavam Antônio Pedro, Bauer e Leão, entre outros. Comecei a trabalhar com o IBM-360/40, estudava muito programação Fortran e COBOL, bem como aplicações gerais. Depois, passei a me envolver com projetos do Cedeplar, que consistia no processamento de questionários, juntamente com Márcio do Carmo. Ora trabalhava no IBM 360/40, ora no IBM 1130, da Escola de Engenharia. Usava o programa PRTC, de tabulação cruzada, que foi a tese de mestrado do Ivan Moura Campos. Trabalhei, também, com projetos do Plambel, com o Osias, o Márcio do Carmo e o Norberto. De uma certa forma, era um trabalho independente no CECOM. No mesmo período fui analista de sistemas do Departamento de Ciência Política da UFMG, ainda lotado no CECOM. No final de 1975 me formei e entrei para o mestrado em Ciência da Computação do DCC. Continuei trabalhando como assistente de pesquisa na Divisão de Tecnologia, no projeto do computador nacional, no desenvolvimento de hardware e software e, depois, no terminal gráfico TIGRE. Em 1976, fiz concurso na UFMG para Analista de Sistemas. Cheguei nessa época a dar aulas no Curso de Processamento de Dados da UFMG, o antecessor do Bacharelado em Ciência da Computação. Terminei o Mestrado em 1979 e em 1980 fiz concurso para Professor do ICEx, entrando como professor Assistente.

SIST: Foi aí que saiu do CECOM?
JMARCOS: O CECOM era um setor de produção e não tinha muito a ver com o fazer acadêmico. Mas toda nossa capacitação em tecnologias da informática começou lá, justiça seja feita. Em 1980, houve a transferência de praticamente toda a Divisão de Tecnologia, cujos integrantes eram professores e alunos, para o ICEx/DCC. Assim, a partir daí, fiquei lotado somente no DCC.

SIST: E a sua história no DCC?
JMARCOS: Em 1981, saí para o doutorado na UNICAMP, onde fiquei até 1985. Retornando ao ICEx, reassumi minhas funções no DCC, dando aulas, e participando de projetos na área de desenvolvimento de software e hardware. No período de 1988/1989, estive no Canadá, fazendo pós-doutorado, uma experiência profissional e de vida muito importante. Retornei ao Brasil e continuei dando aulas no departamento. Fui coordenador do bacharelado em Ciência da Computação no período de 1985 a 1987 e Chefe do DCC, de setembro de 1998 a outubro de 2000. Desde 1991, coordeno o projeto SIS de Gerenciamento de Redes de Telecomunicações, em um convênio UFMG/Telemar. Já orientei umas vinte dissertações de mestrado e duas teses de doutorado e sou pesquisador do CNPq, apesar de ter muitas atividades administrativas. Participei, também, da formação da Rede Internet Minas, no seu início. Meu maior interesse é na parte de redes de computadores. Tenho participado bastante da vida acadêmica em seus variados aspectos. Publico regularmente em conferências internacionais e nacionais, tenho muitos alunos orientados e um razoável relacionamento com a comunidade nacional e internacional nas minhas áreas de interesse específico. Uma conferência que me envolvo regularmente é o Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores (SBRC) do qual fui coordenador geral em 1995 e coordenador de programa técnico em 1999. Participo sempre das conferências internacionais IEEE/IFIP Integrated Management Symposium (IMS) e IEEE Network Operations and Management Symposium (NOMS). Fui também coordenador geral do IEEE Latin America Network Operations and Management Symposium (LANOMS’2001), uma promoção internacional da UFMG.
Tenho trabalhado muito unindo ensino/pesquisa/extensão. Precisamos equilibrar isto na Universidade. No caso do DCC, é quase tradição trabalhar com as três áreas. Vejo que o DCC tem conseguido equilibrar e se sair bem. O profissional formado pelo DCC tem uma visão boa dos problemas reais, além da formação fundamental, uma vez que os professores do departamento, estando envolvidos com problemas encontrados nas instituições de vários tipos, acumula muita experiência e retorna isso de alguma forma aos alunos. Acredito que esse modelo dá certo. E a gente aproveita as oportunidades, exercita várias de nossas capacidades.

SIST: Já falamos da sua vida profissional. Fala um pouco da sua vida particular.
JMARCOS: Nasci em Passos, no Sul de Minas. Saí sozinho de lá para Belo Horizonte, para fazer o Pré-Vestibular no Colégio Universitário da UFMG. Primeiramente, morei com um tio e depois fui morar em república. Sou casado com a Ángela e tenho duas filhas: Maíra, de 19 anos e Janaína, de 13 anos. Ainda vou a Passos, tenho laços que me prendem lá. Aqui, gosto de ir para nosso sítio, que fica em São José da Lapa, ler, ouvir música, receber os amigos e cuidar de plantas. E gosto muito de festas.

SIST: E o apelido “Barão”? Muitos ainda o chamam assim?
JMARCOS: O apelido foi dado na época da Divisão de Tecnologia, pelo Eduardo Gordo, acho. E continua até hoje. Acho que foi por causa de ir trabalhar no CECOM com um paletó e uma pasta da Engenharia, que era muito bonita. Daí, acharam que eu era “barão”.

Estar no DCC, encontrar com muitos professores que começaram a vida na Universidade no CECOM e entrevistar José Marcos foi um retorno a um tempo muito bom. Lembranças boas, início de vida profissional, muitos casos para serem relembrados. Agradecemos a ele a atenção com O Sistemático e seus leitores e, também, agradecemos a Maristela, secretária no DCC, pela ajuda em marcar a entrevista, e ao Newton Vieira, pela conversa e companhia antes do José Marcos chegar para a entrevista.

A Divisão de Transportes/DSG comunicou que, a partir da próxima segunda-feira, dia 03 de dezembro, o Circular Interno, o popular “branquinho”, terá o seu quadro de horários e itinerários modificado, visando atender melhor à comunidade universitária. Após várias sugestões em cima do quadro apresentado aos usuários, a divisão levou em conta estudando modificações, de forma a atender aqueles horários considerados críticos. Uma cópia do quadro com os horários se encontra afixada na Sala do Café do 8o. andar, para consulta.

O Sistemático selecionou algumas notícias publicadas pelo Plantão Info nos meses setembro e outubro, transcritas a seguir:

Gartner aconselha empresas a deixar servidores MS – 20/09 – Trocar os servidores da Microsoft por outros Apache ou iPlanet é a sugestão dos Gartner para as empresas que querem evitar pragas como o Code Red e o Nimda.
Segundo o instituto, esses vírus exploram vulnerabilidades do IIS (Internet Information Server), do Internet Explorer e dos sistemas operacionais como Windows 2000 e Windows XP, que têm o IIS e o IE embutidos no código.
O relatório diz que o Code Red já tinha mostrado como é fácil atacar os servidores IIS. “As empresas que usam esses servidores têm de atualizar todo o servidor a cada patch que a Microsoft solta – isto é, quase semanalmente. No entato, um vírus como o Nimda mostra o quanto é inseguro usar um servidor IIS mesmo com todo o trabalho de atualizá-lo,” diz John Pescatore, autor do estudo.
O Gartner recomenda que as empresas que querem se esconder dessas pragas devem procurar imediatamente alternativas ao IIS, e até mover suas aplicações web para servidores como iPlanet e Apache. “Embora esses servidores também exijam algumas atualizações, eles são muito mais seguros que os IIS e não estão sendo atacados por um vasto número de vírus e pragas virtuais, “diz o estudo.
O que é ainda pior é que o Gartner acredita que os vírus devem continuar a atacar o IIS até que a Microsoft lance uma nova versão, completamente modificada. Quando isso deve acontecer? Segundo o instituto, não antes de 2002.

Intel quer o fim de disquetes e portas seriais – 04/10 – O site inglês The Register afirma que teve acesso a documentos confidenciais da Intel onde a empresa estaria chamando pequenos e grandes fabricantes de computadores para pedir-lhes que parem de fornecer drives de disquete até a metade do ano que vem.
Segundo o Register, a Intel ainda espera que os fabricantes OEM parem de oferecer máquinas com PS/2 e portas seriais na mesma época. Os computadores corporativos continuariam a trazer drives de disquete e as portas paralelas, de acordo com os planos da fabricante de chips, diz o site, poderiam durar um pouco mais.
Já há um bom tempo os usuários de Macs não sabem o que são estas duas coisas – e a verdade, no caso dos disquetes, é que qualquer arquivo pode ser mandado por e-mail. O que o roadmap da Intel ao qual o Register teve acesso diz é que a empresa está apostando na conectividade sem fio Bluetooth, que a partir de meados em 2002 começariam a integrar PCs domésticos e corporativos, inicialmente em módulos USB. O Register ainda diz que aparecerão no mercado PCs equipados com cartões seriais do tipo ATA – mas lá pelos meados de 2003. Nos planos da Intel ainda estariam a integração de portas USB 2.0 em placas-mãe a partir da segunda metade de 2002.

Preço do XP é 126% maior que o do 98 – 25/10 – Enquanto a inflação aumentou 16% (segundo o IPC da Fipe), o preço do Windows subiu nada menos que 126%.
É isso mesmo: quando o Windows 98 foi lançado, no final de junho de 1998, o upgrade custava 135 reais e a versão completa saía por 290 reais. Hoje, a atualização do XP sai por cerca de 306 reais e as versões full custam 589 reais (Home) e 839 reais (Professional).
Já quando o Windows Me foi lançado, os novos preços também ficaram acima da inflação. Em setembro de 2000, época do lançamento, a versão completa do Windows Me saía por 439 reais e a atualização saía por 199 reais. A inflação entre o lançamento do Windows 98 e o Windows Me foi de 9%, também segundo o IPC. Os preços do Me subiram 47%.

Esta semana, O Sistemático publica as seguintes definições de termos de informática:

Athlon – Do K6 ao K6-3, pouca coisa mudou na arquitetura dos processadores AMD. O K6-2 trouxe as instruções 3D-Now! Enquanto o K6-3 ganhou um cache L2 que trabalha na mesma freqüência do processador e passou a utilizar o cache encontrado na placa mãe aproveitado na forma de um cache L3. Foram melhoradas também as técnicas de produção, o que permitiu o lançamento de processadores trabalhando a freqüências mais altas. O núcleo do processador, assim como o coprocessador aritmético porém, não foram mudados em praticamente nada. Basicamente foram adicionados apenas alguns “acessórios” ao K6, que o tornaram mais rápido. Durante muito tempo, a AMD prometeu um novo processador, onde fosse solucionado o velho problema de desempenho dos processadores AMD em aplicativos gráficos e que finalmente fosse capaz de apresentar um desempenho igual ou superior a um processador Intel equivalente em todos os aplicativos. Quando finalmente foi lançado o K7, como era chamado até então, passou a ser chamado de Athlon. O Athlon é seguramente o projeto mais bem sucedido da AMD e passou por uma grande evolução desde a primeira versão. A primeira geração ainda era fabricada numa técnica de 0.25 mícron e usava cache L2 externo. A segunda geração, chamada K75 já utilizava uma técnica de 0.18 mícron e foi capaz de atingir frequências de até 1.0 GHz. A terceira geração é o Athlon Thunderbird, onde o cache L2 foi incorporado ao processador. A geração atual é o Athlon Palomino que incorporou mais alguns recursos que melhoraram o desempenho do processador e diminuíram seu consumo elétrico. O core Palomino é utilizado nos processadores Athlon XP, Athlon MP e Athlon 4 (para notebooks). A próxima geração será o Athlon Thoroughbred, que será produzido numa arquitetura de 0.13 mícron, seguido pelo Athlon Barton.

Altivec – O conjunto de instruções especiais que equipa os processadores G4 da Motorola, usados nos micros Macintosh. Este conjunto inclui tanto instruções 3D (como no 3D-Now! encontrado nos processadores AMD), quanto instruções multimídia (como o MMX).

Beowulf – Os Clusters Beowulf são formados por vários computadores interligados em rede. Não é necessário nenhum hardware sofisticado, um grupo de PCs de configuração mediana ligados através de uma rede Ethernet de 100 megabits já são o suficiente para montar um cluster beowulf capaz de rivalizar com muitos supercomputadores em poder de processamento. A idéia é criar um sistema de baixo custo, que possa ser utilizado por universidades e pesquisadores com poucos recursos. O primeiro cluster beowulf foi criado em 1994 na CESDIS, uma subsidiária da NASA e era formado por 16 PCs 486 DX-100 ligados em rede. Para manter a independência do sistema e baixar os custos, os desenvolvedores optaram por utilizar o Linux. Estes clusters não servem para processar dados em tempo real (um game qualquer por exemplo), mas apenas para processar grandes quantidades de dados, que podem ser quebrados em pequenas partes e divididos entre os vários computadores. Uma área onde são populares é na aplicação de efeitos especiais e renderização de imagens para filmes de cinema. Há inclusive casos de filmes como Sherek e Final Fantasy que foram feitos inteiramente em clusters beowulf. Veja também: Cluster

Blade Server – Este é um tipo especial de servidor, constituído por uma única placa, que contém um ou mais processadores, memória RAM, HDs e outros periféricos e pode ser encaixada num único rack, junto com vários outros servidores similares. Os vários servidores são interligados através de algum tipo de barramento rápido e podem ser configurados para oferecerem recursos como tolerância à falhas, balanceamento de carga etc. Este tipo de servidor é projetado para ocupar pouco espaço e consumir pouca energia. Como os servidores ficam ligados continuamente, por anos à fio, um baixo consumo elétrico representa uma grande economia à longo prazo e o fato de ocuparem pouco espaço diminui os custos de hospedagem em data centers.

Blue Screen of Death – A mundialmente conhecida tela azul do Windows, que fez sua aparição mais famosa durante uma apresentação do Windows 98, feita por Bill Gates durante a Comdex (a Americana) de 1998.

NetPC – É um PC de baixo custo, geralmente sem drive de disquetes, CD-ROM, modem ou qualquer outro acessório, além da placa de rede. O objetivo é uma configuração destinada às empresas, suficiente para rodar os sistemas ou aplicativos através da rede.

Pentium MMX – Não existem muitas diferenças entre o Pentium 1 e o MMX. Como o nome já sugere, a principal modificação foram as instruções MMX, que segundo o marketing feito pela Intel na época, seriam suficientes para aumentar de forma considerável o desempenho do processador em aplicativos que envolvem multimídia. O problema é que as instruções MMX ajudam apenas em aplicativos otimizados. É necessário que o desenvolvedor altere o código do programa, substituindo as instruções x86 padrão por instruções MMX, recompile e redistribua o programa, um processo que exige muito trabalho e custa dinheiro. Mesmo os programas lançados depois do MMX, nem sempre são otimizados para as novas instruções. Para não depender apenas das novas instruções, a Intel aumentou o cache L1 do processador, de 16 para 32 KB. Com isto, o MMX passou a ser um pouco mais rápido do que um Pentium 1 da mesma freqüência, mesmo nos aplicativos sem otimização. O Pentium MMX destinado a desktops foi produzido em versões de 166 MHz, 200 MHz e 233 MHz.

CompactFlash – A memória Flash é o meio armazenamento de dados mais usados em câmeras digitais e handhelds, por consumir pouca energia e permitir a criação de dispositivos bastante compactos. O formato CompactFlash consiste em pequenos cartões, medindo apenas 3.64 x 4.28 x 0.33 centímetros, que podem armazenar até 512 MB de memória. Existem adaptadores que permitem instalar estes cartões em slots PCMCIA, comuns nos notebooks.

Pentium Pro – Este processador foi lançado bem antes do MMX, sendo praticamente um contemporâneo do Pentium Clássico. Porém, a arquitetura usada no Pentium Pro foi usada como base para o Pentium II e o Pentium III. O Pentium Pro foi desenvolvido para competir no mercado de máquinas de alto desempenho, equipando Workstations e servidores. Apesar de usar um pouco da tecnologia do Pentium, o Pentium Pro é um projeto quase que totalmente novo, trazendo brutais alterações na arquitetura. Entre as inovações trazidas pelo Pentium Pro, podemos destacar a arquitetura superescalar com três canalizações, o suporte a multiprocessamento com até 4 processadores trabalhando em paralelo e o cache L2 integrado ao processador.

POSIX – Portable, Operating System Interface for Unix ou interface de sistema portável para Unix. O padrão POSIX é constituído por uma série de regras que determinam como o programador deve escrever o código-fonte de seu sistema de modo que ele possa ser portável entre os sistemas operacionais baseados no Unix. Portável neste caso significa que bastará recompilar o programa, usando o compilador adequado para torná-lo compatível com o sistema desejado, sem a necessidade de fazer alterações no código fonte. É graças à Interface POSIX que existe um razoável nível de compatibilidade entre os programas escritos para o Linux, FreeBSD e para outras versões do UNIX.

Shell Script – É possível fazer uma analogia tosca entre os shell scripts do Linux e os arquivos de lote do MS-DOS, já que ambos permitem executar um conjunto de comandos. Mas, as semelhanças param por aí, já que ao criar um shell script você terá muito mais recursos do que num simples arquivo .bat. Os shell scripts podem ser usados para automatizar qualquer tipo de tarefa feita através do terminal do Linux e podem ser executados sempre que for aberto um terminal, ou serem disparados com algum comando específico.

Esta semana, O Sistemático resolveu dar continuidade à publicação das fotos da Olimpíada do CECOM, realizada em 18 de junho de 1983. Vale a pena recordar dessa olimpíada com seus torneios de futebol (times de camisa e sem camisa), de peteca, de buraco, de vôlei, corrida rústica e peteca de mesa. É claro, não se esquecendo do churrasco que aconteceu paralelo aos torneios.

As fotos são de autoria de Lelé, que fez a entrega das faixas aos campeões. Para os saudosistas, existe um álbum das fotos da Olimpíada no CIT, disponível para boas risadas.

Campeonato de Buraco: Márcia, Miriam, Bel e Bárbara; ao fundo: Eduardo Miguel e Zédu

Os Campeões e Vice do Torneio de Buraco: Bárbara, Márcia, Patrícia e Marcelo

Os Campeões da Peteca: Geraldo (primo do João) e Paulinho (irmão da Regininha)

A platéia: Geth, Mariinha, Dôra, Conceição, Célio, Kátia e David. Atrás: Cantídio, Luiz Ricardo, Bel e Mário Terenzi

Célio e o churrasqueiro

A IBM realizou, no dia 27/11, na parte da manhã, um evento sobre o Linux, no Luminus Espaço Empresarial. Representando o Centro de Computação, estiveram presentes ao evento Aleixina Maria Lopes Andalécio, diretora da Divisão de Atendimento e Consultoria, e João Carlos Lages, diretor da Divisão de Aplicativos e Sistemas.

Teve início no dia 27, o módulo Java Avançado do treinamento Objeto Orientado a Linguagem Java, que conta com a participação de todos os funcionários da Divisão de Aplicativos e Sistemas e dois funcionários da Divisão de Atendimento e Consultoria.

Este é o último módulo do treinamento, com carga horária de 27 horas/aula e previsão de término para o dia 13 de dezembro de 2001.

Dentro do processo de implantação do Projeto Grude nas unidades administrativas, em que a ferramenta de correio e agenda passa a ser o Lotus Notes, o CECOM estará oferecendo duas turmas de treinamento enfocando este programa para os usuários dessas unidades, priorizando aqueles lotados no DAP (antigo DP) e DRH, que serão as próximas a ter o Notes instalado.

As turmas, cada uma com 16 vagas, serão realizadas nas seguintes datas e horários, na sala de aulas 1 do CECOM, no subsolo da Reitoria:
Turma 23 – 13/12, no horário de 13:00 às 17:00 – Inscrições até 11/12
Turma 24 – 14/12, no horário de 08:00 às 12:00 – Inscrições até 12/12

As inscrições devem ser feitas através de e-mail para o endereço xina@cecom.ufmg.br, informando o nome completo e o e-mail do indicado.

O CECOM estará oferecendo, no período de 03 a 05 de dezembro, mais uma turma de treinamento de Lotus WorPro, que contará com a participação de: Adriana Aparecida de Melo (CECOM), Amanda Freitas Vieira (CTIT), Érica Santos Moreira (PROEX), Germari Ornellas Prates (Centro Cultural), Heloísa Carla Costa Alves (PROEX), José Pereira Barbosa (DSG), Joziane Perdigão Vieira (Centro Cultural), Marcelo da Silva Santos (DPFO), Márcio Alves da Silva (DSG), Marco Túlio Lopes da Silva (COPI), Maria Aparecida Vasconcelos Lavigne (CEDECOM), Maria Socorro Alves (PROGRAD), Núbia de Souza Minelli (DPFO), Patrícia Lima Rosa Braga (PJ/SLP), Shirley Tadeu Duarte P. Gomes (DSG) e Vera Lúcia Fernandes (Imprensa).

O treinamento será realizado na sala de aulas 1 do CECOM, no subsolo da Reitoria, no horário de 13:30 às 16:30. Instrutor: Eugênio Pacelli Pereira de Souza. Monitor: Danilo Pinheiro Soares Guimarães.

Enquanto estão sendo vendidas as rifas de uma cesta de guloseimas para angariar fundos para a Festa de Natal do CECOM, os preparativos para a mesma continuam a pleno vapor.

A data, finalmente, foi marcada para 19 de dezembro. Quanto ao local de realização do tradicional churrasco de confraternização, hoje foi acertado um bom local no Bairro Santa Amélia. Agora, tem início a consulta sobre a participação dos funcionários e a lista vai ser passada na próxima semana.

O sorteio da rifa está marcado para o dia 6 de dezembro, quinta-feira da próxima semana. E para que tenha êxito, a Comissão Organizadora da festa, solicita que todos comprem bastante números para uma boa chance no sorteio. Pelos comentários ouvidos no corredor do 8o. andar, todos estão querendo ganhar a cesta! Até o momento já contribuíram com a cesta, trazendo as guloseimas: Xina, Beth, Lelé, Dôra, Márcio Bunte, Carlinhos, Gilmar, Frota, Edir, Adriana, Denise, Leão, Tina, Helinho, Alda, Márcia Lemos, Geraldo, Antônio Carlos, Bia, Elza, Eustáquio, Regininha, Edu, Mário, Rosa, Timé, Rubinho, Marília e Márcia França. Está uma cesta bem gorda!

ANIVERSÁRIOS: “O Sistemático” envia os parabéns para os ex-ceconianos: Ivan Moura Campos, no dia 1o.; Regina Antônia Diniz Siqueira (FAE) e Orlando Laboissière (Música), no dia 02; e Ivan de Oliveira Araújo, no dia 06.

NASCIMENTO: Rubinho já é papai. Ele e Gardênia estão comunicando o nascimento de Ana Gabriela, ocorrido no último dia 23. O Sistemático, em nome de todos, envia um beijo!

NENÉM PARA BREVE: E não é que a Edir vai aumentar a família? Ela não queria contar, mas a notícia chegou até a Redação e o Sistemático envia as felicitações.

PRONTO RESTABELECIMENTO: Rafael, filho do Renato, está em casa e está bem, após o acidente ocorrido na Casa de Shows Canecão Mineiro. Em nome de todos, O Sistemático deseja seu pronto restabelecimento.