Sistemático: Edição 1170 – 28/08/2003


Notícias



AUMENTA O NÚMERO DE INSCRITOS AO VESTIBULAR VIA WEB

No último final de semana, foi liberada a aplicação via Web que permite aos candidatos ao Vestibular 2004 se inscreverem com mais agilidade, praticidade e conforto.

Conforme feito no ano passado, os candidatos que passaram pela análise dos pedidos de isenção de taxa de inscrição, tendo sido contemplados ou não, podem agilizar ainda mais o preenchimento de sua inscrição, se informarem o código que foi divulgado a eles pela Copeve através de correspondência enviada anteriormente.

Após a digitação de todos os dados solicitados, é gerado o Boleto Bancário, que deve ser pago pelo candidato nas agências bancárias. A inscrição só é confirmada após a UFMG receber a confirmação deste pagamento.

O ritmo de entrada de dados dos candidatos está maior que o observado no ano passado. Até as 16:00 desta quinta-feira já haviam sido computadas 14.022 inscrições, sujeitas ainda à confirmação do pagamento. Na próxima semana, O Sistemático publicará os dados diários comparativos de 2002 e 2003.

As inscrições podem ser feitas via Internet até esta quinta-feira. Na sexta-feira só estará disponível o método de inscrição tradicional, através do preenchimento e pagamento da ficha de inscrição nos Correios.

Ao longo dos próximos dias, à medida que o Banco do Brasil repassar as informações relativas às confirmações de pagamento, será possível aos candidatos que fizeram sua inscrição via Web checar se sua inscrição já foi confirmada. Até o final da próxima semana eles começarão a receber em casa o Manual do Candidato.

AMPLIADA PROTEÇÃO DE ANTIVÍRUS PARA E-MAILS INTERNOS

O sistema antivírus/antispam da UFMG trabalha apenas as mensagens que provêm de origens externas à UFMG, o que não tem sido suficiente para barrar a entrada de vírus que se transmitem por e-mail.

As razões para isto são várias, desde as muitas formas de transmissão que um vírus atualmente pode usar de maneira simultânea, até o acesso às mensagens através de webmail, em provedores que não fornecem proteção.

Para facilitar o trabalho do pessoal de suporte nas unidades, a DRC – Divisão de Redes de Comunicação – instalou um “kit antivírus” em diversos servidores da Administração Central e em algumas unidades acadêmicas.

A proteção instalada barra tanto as mensagens com vírus que transitam dentro da UFMG, para o servidor de e-mail protegido, como as mensagens enviadas por usuários daqueles locais que ainda utilizam software de correio como o Eudora e o Outlook. Na Administração Central a proteção foi instalada nas máquinas que atendem à BU, CECOM, DSG, Imprensa, Reitoria, UA2 e UA3. Nas unidades acadêmicas foram protegidos o Centro Pedagógico, Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Música, Faculdade de Farmácia e ICB. Outras unidades terão o kit de software instalado ao longo da próxima semana.

DAC FARÁ PROGRAMA DE TREINAMENTO EM ORACLE

Até a segunda metade dos anos 90, praticamente todos os sistemas desenvolvidos pelo CECOM eram executados no computador central (mainframe) e acessados através do emulador de terminal Plenus. Os dados destes sistemas, alguns dos quais são utilizados até hoje, são organizados, armazenados e recuperados por um eficiente sistema gerenciador de banco de dados de propriedade da empresa fornecedora do computador central (a Unisys). Este SGBD é o DMS (Data Management System) II.

Já há algum tempo, o CECOM adotou um outro padrão de desenvolvimento de sistemas, o ambiente cliente/servidor e está, agora, começando a desenvolver sistemas voltados para uso através da Web. Nestas novas plataformas de desenvolvimento, o Oracle foi adotado como o sistema gerenciador de banco de dados, tornando imprescindível dispor de uma equipe capacitada a exercer as atividades de administração e avaliação deste sistema, tarefas que estão a cargo da DAC – Divisão de Atendimento e Consultoria.

Tendo em vista a necessidade de ampliação da equipe envolvida nestas atividades, a diretora da DAC, Aleixina Maria Lopes Andalécio, estará participando, no período de 01 a 05/09, do treinamento Introdução ao Oracle9i: SQL, oferecido pela Casa do Software. Este treinamento, que oferece aos participantes uma introdução à tecnologia de servidores de dados, conceitos de bancos de dados relacionais e de objetos e linguagem SQL, será repassado para outros membros da equipe da DAC, na semana seguinte.

Ainda no mês de setembro, Aleixina participará de outro módulo do programa em capacitação em administração de SGBD Oracle. Também este, será repassado por ela, em seguida, aos demais membros da equipe da DAC.

A execução deste programa de treinamento está tendo o fundamental incentivo da ProRH – Pró-reitoria de Recursos Humanos, através do programa PROGRID.

DCC COMEMORA 25 ANOS DO SEU BACHARELADO

O Depto. de Ciência da Computação da UFMG comemorou, no dia 22 de agosto, os 25 anos do Bacharelado em Ciência da Computação.

A comemoração foi realizada com palestras, painéis, exposição de fotos das turmas e um jantar dançante no Bela Casa Restaurante.

Durante a solenidade comemorativa, realizada no Auditório 3 do ICEx, os coordenadores do curso foram homenageados com uma placa. Carlos Alfeu Furtado da Fonseca, diretor do Centro de Computação, representou a turma de 1984, e fez a entrega de uma placa ao prof. Ângelo de Moura Guimarães, que era o Coordenador do curso de graduação àquela época.

Em primeira mão, o DCC forneceu a foto para O Sistemático.

Carlos Alfeu fez a entrega de uma placa comemorativa ao prof. Ângelo


Informativo



BRASIL É O MAIS AVANÇADO NA DISCUSSÃO DOS SOFTWARES LIVRES

No dia 27/08/2003, no endereço www.ig.com.br – último segundo – economia – mundo virtual, foi divulgada a entrevista de Richard Stallman, pioneiro dos softwares livres. O Sistemático publica a entrevista, abaixo, na íntegra.

O americano Richard Stallman já esteve várias vezes no Brasil para defender aquilo que ele mesmo considera sua religião, o software livre. Na última delas, semana passada, ministrou palestra em Brasília, em evento que fez parte da programação da Semana do Software Livre no Legislativo, promovida pelo Senado e a Câmara. No meio de sua exposição, vestiu a bata estrategicamente trazida em sua mochila e pôs na cabeça um disco de computador em forma de auréola: “Sou Santus Ignusius, da Igreja de E-Max. Eu abençôo o seu computador se você usa apenas o software livre”.

Parece brincadeira, mas, quando se trata de defender os programas abertos, Stallman beira a filosofia. “Não é por acaso que as maiores religiões da humanidade dizem há séculos que se deve ajudar o próximo. Não podemos tolerar instituições sociais que promovam o contrário”, afirmou, em referência às restrições feitas pelas empresas fabricantes de software proprietário. Em seu discurso, o programador também opinou sobre comércio internacional: “O Brasil deve rejeitar a Alca. Não há nada mais perigoso hoje. É a abolição da democracia”.

Educado em um dos maiores centros de excelência na tecnologia de ponta em todo o mundo, o Laboratório de Inteligência Artificial do MIT, Massachussets Institute of Technology, Stallman negou-se a trabalhar para as grandes empresas de software proprietário e se tornou um dos criadores da Free Software Foundation, em 1986. A ong foi a base para o desenvolvimento do GNU, o sistema operacional ao qual se adicionou o kernel (uma das partes desse software que é a base para a operação de qualquer computador) conhecido como Linux, criado em 1992, pelo finlandês Linus Torvalds. A dupla GNU/Linux, que pode ser obtida gratuitamente pela Internet, tornou-se nos últimos anos a principal ameaça ao domínio absoluto do Windows, da Microsoft, sistema operacional empregado em 97% dos computadores pessoais de todo o mundo.

A entrevista seguinte foi concedida em Brasília na semana passada. Nos próximos dias ele também passa por São Paulo.

Agência Brasil – Qual o principal ponto da discussão sobre o software livre hoje?
Richard Stallman – O uso do software livre é um exemplo de como a globalização pode ser benéfica, porque pessoas de diferentes países podem trabalhar juntas desenvolvendo programas livres. É a globalização da cooperação e do conhecimento. Infelizmente, quando se pensa em globalização, fala-se em globalização do poder econômico, e isso é ruim. A Alca, por exemplo, é um acordo de mercado ruim porque chega até a propor que as empresas possam processar um governo quando este usa uma lei que reduz seus ganhos. Se um governo, por exemplo, quiser preservar a floresta e alguma empresa quiser cortar as árvores, essa empresa poderá processar o governo e obrigá-lo a pagar por todas as árvores que ela deixou de cortar. É ultrajante. O governo norte-americano, que apóia isso, é uma marionete na mão dos empresários. Contra esse tipo de globalização nós temos de lutar. A cooperação global é algo bom e o movimento do software livre promove isso.

Como o software livre pode colaborar na promoção da inclusão digital ?
Imagine-se na cozinha. Você recebeu uma receita e resolveu mudá-la. Acrescentou ou retirou um ingrediente. Você fez uma cópia dessa nova receita e a forneceu a seus amigos. Por isso, quem fez a receita original chama você de ‘pirata’ e tenta lhe colocar na cadeia. Isso seria um absurdo. Felizmente, no caso das receitas de cozinha isso não acontece, mas é exatamente o que vemos hoje no mundo do software proprietário. Nos anos 70, estávamos acostumados a estudar e intercambiar programas justamente como todos fazem com receitas. Depois quiseram nos proibir de fazê-lo. Espero que percebam onde reside o ultraje. Software livre em países pobres significa que cópias podem ser distribuídas sem ninguém ter que pagar por isso. Pessoas pobres não têm que arcar com esse custo. Isso não resolve todos os problemas do mundo. Afinal, o computador continuará tendo um custo, conexões de Internet também. Acabar com o problema do software proprietário não dará a todos acesso a computadores da noite para o dia. Mas ajudará para que isso ocorra.

Empresas de software proprietário alegam que o software livre pode sair mais caro do que o software proprietário.
Com certeza estão enganados, e os usuários vão comprovar isso. Mas vou dizer por quê. Quanto mais o número de usuários de software livre aumenta, mais há pessoas com capacidade de criá-lo, de consertá-lo, se for o caso, de operá-lo e instalá-lo. Então, é cada vez mais fácil encontrar pessoas para fazer esse trabalho para você, se você tem uma empresa. Você não terá dificuldade de encontrar uma equipe capacitada na sua própria cidade. Haverá cada vez mais um mercado livre. Além disso, é bom lembrar que o dinheiro obtido com o pagamento da licença de uso de um software proprietário vai para uma empresa em particular. E a maioria dessas companhias é estrangeira, muito poucas ou quase nenhuma é brasileira. Mas, sou obrigado a dizer que questões econômicas são secundárias. A liberdade é muito mais importante.

Mas é o argumento que as empresas usam, não é mesmo?
O que você queria? São uns burocratas. O objetivo é colocar o argumento de tal maneira que você não perceba essa falha, a fraqueza do argumento. Essa alegação de que o software livre é mais caro é uma bobagem e vem justamente de empresas ligadas à Microsoft. Ocasionalmente, o software livre pode ser mais caro, dependendo do que o usuário quer fazer dele ou das pessoas que o adquirem. É um risco. De qualquer forma, as pessoas deveriam estar atentas para o fato de que há várias pessoas usando cópias não-autorizadas de software no Brasil, e a Microsoft e outras empresas do ramo estão trabalhando para que essas cópias não possam rodar. É só uma questão de tempo descobrirem que as pessoas estão usando esses programas e, de repente, elas vão ter que pagar as licenças. O problema é que a maioria não pode arcar com esse custo. Mudar para o software livre elimina esse problema, e o mais importante é que adotá-lo é o caminho de substituir dependência por desenvolvimento.

Como vê o envolvimento do setor público brasileiro nessa discussão?
Excelente. Isso mostra que há políticos que começam a reconhecer a importância do uso do software livre. É interessante o que ocorreu no Rio Grande do Sul. O Partido dos Trabalhadores chegou ao poder no estado e começou a implantar software livre em todas as escolas pelo estado afora. Então, o PT perdeu a eleição, mas o partido vencedor continuou com essa política. O software livre começou a ganhar apoio de vários partidos. Eu havia começado a dizer que o uso de software livre é necessário para o desenvolvimento. Usar software proprietário é não desenvolver-se. Isso não é óbvio. Afinal, o número de usuários de computador é cada vez maior, e as pessoas poderiam concluir que isso é desenvolvimento. Mas não é um desenvolvimento real porque gera dependência. Vocês estão usando máquinas que não podem manter. Imagine se o Brasil estivesse importando carros dos Estados Unidos e que fosse impossível para os técnicos brasileiros entender a mecânica desse carro. Eles não poderiam consertá-lo quando quebrasse. Imagine que vocês tivessem que mandar esse carro para os EUA para repará-lo. A conclusão não poderia ser outra. Isso não é desenvolvimento, é colonização.

Como você compararia a discussão sobre o uso de software livre que há no Brasil atualmente com o que há em outros países?
Não acredito que haja outro país do mundo onde a discussão esteja tão avançada quanto no Brasil, principalmente no nível político. Não conheço o número de usuários de software livre no Brasil, mas o fato é que vocês têm um debate e uma preocupação política sobre o tema do ponto de vista social que não acontece em nenhum outro país. Talvez a Índia seja o segundo nesse ranking.

Por causa do desenvolvimento da indústria indiana de software?
Não acho que seja por isso. É um erro procurar explicações econômicas para tudo. A razão para que a Índia também levante esse tipo de discussão é que lá eles ainda se lembram de Gandhi. Há uma semelhança entre o movimento do software livre e o pensamento de Gandhi. Ele disse aos indianos que parassem de comprar tecidos ingleses, e as pessoas começaram a confeccionar seu próprio tecido. Isso era pela independência do país. O software livre pode ser visto como um movimento para que passemos a confeccionar nosso próprio tecido.

O software livre é um bom negócio para um país?
Não se trata de nacionalismo. O mundo inteiro ficará melhor com o uso do software livre. Em cada país, há pessoas sendo colonizadas por empresas norte-americanas, mas isso não significa que todos os norte-americanos estão sendo beneficiados com isso. Poucos se beneficiam disso. O resto de nós somos colonizados também. Não vou usar o sentimento nacionalista das pessoas para fazer com que sintam raiva do Bush, por causa de suas mentiras, guerras etc.

O que você acha da experiência brasileira de instalar centros de informática em áreas pobres, como os telecentros, em São Paulo, onde as pessoas usam o software livre?
Estou muito animado com esse tipo de experiência, porque prova que o sistema é fácil de usar. As pessoas dessas comunidades pobres nunca tinham tido um computador antes. Elas vão aos telecentros sem experiência nenhuma e não têm dificuldades em usar o sistema. Isso prova que nosso sistema é bom o suficiente.

Por que você critica o uso do termo “pirataria” para o uso não licenciado de software proprietário?
Pirataria originalmente era atacar navios. Era isso que os piratas faziam, eles atacavam os navios, matavam a tripulação e roubavam a carga. E isso era terrível. No entanto, dividir cópias de programas ou de música é algo bom. Você não pode encontrar nada mais diferente de pirataria do que isso. Quando afirmam que, se você partilha algo com seu vizinho, é um pirata, o que realmente estão dizendo é que ajudar seu próximo é moralmente tão condenável quanto atacar um navio. E não é, porque atacar um navio é ruim, e ajudar o próximo é bom. Eu rejeito esse termo. Nenhuma sociedade pode aceitar a idéia de que dividir com o próximo é algo ruim.

As empresas argumentam que perdem dinheiro com o uso de cópias não autorizadas.
E daí? Eles tentam nos dividir e nos fazer menos cooperativos. Eu acho que eles merecem perder todo o dinheiro, sair dos negócios ou encontrar um negócio mais ético. Nós não precisamos dessas companhias que produzem programas fechados, porque, agora, temos um monte de programas desenvolvidos. Há 20 anos, as pessoas não acreditavam que nós, da comunidade do software livre, podíamos abastecer o mundo com programas abertos. Naquela época, eu não podia provar que eles estavam errados. Agora, eu posso, porque já há no mundo milhões de pessoas que usam o software livre. Nós já desenvolvemos milhares de programas e o fazemos cada vez mais, à medida que mais pessoas se envolvem nessa atividade. Temos hoje aproximadamente 1 milhão de voluntários desenvolvendo software livre no mundo. É um movimento essencialmente social, de cooperação.

Em 1986, você criou a Fundação do Software Livre, que recebe doações de voluntários para desenvolver projetos em defesa do sistema aberto. Que ações vocês desenvolvem atualmente?
Um dos nossos projetos atuais é o diretório do software livre, que pretende ser uma lista de todo software livre produzido no mundo. Não está completa, porque há milhares de pacotes de software livre ainda de fora. Há 23 mil listados e acreditamos que há mais que isso. Nosso pessoal consegue listar uns mil por ano. Agora, temos um voluntário brasileiro que está nos ajudando a aumentar a lista semanalmente (ele se refere ao programador Cristiano Junqueira, recentemente selecionado para a tarefa). Outro projeto importante é o reforço do conceito de copyleft – ‘esquerdo autoral’. É literalmente o contrário de ‘direito autoral’. Funciona assim: se eu ofereço a você um programa, você normalmente teria que pedir minha permissão para modificá-lo e redistribuí-lo. Então, eu lhe dou essa permissão, mas com a condição de que as versões que você faça devem também ser livres.

A escola seria um bom meio para a disseminação do software livre, não?
Esse ponto é essencial: queremos uma sociedade acostumada a lutar por sua liberdade. Dar a uma criança um programa fechado é como dar a ela um cigarro na infância. E é isso o que a Microsoft quer fazer, eles querem torná-las viciadas ainda crianças. Veja que o software livre permite a educação. Muitos adolescentes gostariam de saber como um software funciona. Dar a eles um software fechado é como dizer “você não tem permissão para aprender, tudo aqui é segredo, você será colocado num quarto escuro”. O software livre diz: “você é bem-vindo a aprender”, e não apenas olhando o programa, mas modificando-o. Ao fazer isso, a escola dá ao adolescente a oportunidade de ser um programador.


UFMG IMPLANTA NOVO PROGRAMA DE INCENTIVO AOS FUNCIONÁRIOS

A UFMG criou um programa de concessão de bolsa para curso superior, destinado aos servidores técnicos e administrativos da Universidade. O programa será administrado pela ProRH e concederá bolsa de estudo a servidores regularmente matriculados em cursos de graduação reconhecidos ou autorizados pelo Ministério da Educação (MEC).

O programa será implantado, em caráter experimental por um período de dois anos, quando, então, será decidida a sua institucionalização permanente, após avaliação de seus resultados.

Maiores informações podem ser obtidas no Boletim da UFMG, Ano 29, no. 1405, de 21/08/2003, que publicou notícia sobre o programa, e na página da ProRH no endereço www.ufmg.br/prorh.

Cópias da Portaria no. 02564, de 26 de agosto de 2003, de criação do programa, estão afixadas nos flanelógrafos do 8o. andar e subsolo.

DICAS DE SITES INTERESSANTES

Adyrus, o caçador de sites, enviou as seguintes dicas de sites:

– Líder no segmento de tintas imobiliárias a Suvinil é hoje a marca dos produtos do departamento de tintas imobiliárias da BASF S.A. Sua credibilidade vem da alta qualidade dos seus produtos e serviços, resultado de muitos anos de investimentos feitos em pesquisa e desenvolvimento. Sendo assim, mesmo que você não esteja pensando em pintar sua casa, a página da Suvinil (http://www.suvinil.com.br/) é um bom passatempo para quem quer adquirir conhecimentos sobre a arte de pintar e obter cores. A página é interativa com cartela de cores “Feng Shui” e um aplicativo que orienta sobre as cores mais indicadas, de acordo com sua data de nascimento. Mas não é só isso. Tem jogos, simulador de ambientes (você escolhe as tintas e aplica na parede de cada cômodo) e o e-learning Suvinil, que ensina a fazer efeitos como frotagge e rubber. Vale a pena conferir

– Se você gosta de passar algumas horas jogando na Web, aponte o seu navegador para a página http://www.yomgaille.com/pong e divirta-se com o jogo. Pode jogar até com quatro jogadores. É muito bacana.

– Como estamos falando de jogos, não custa nada você ir até a Astromic (http://www.astromanic.com/portfolio/olg/) e escolher o seu jogo. Aproveite e divirta-se com estes joguinhos para aliviar o stress.

– Para você que é ligado em música e não perde uma oportunidade de ficar sabendo as últimas, não marque bobeira. A página da RealGuide Brasil, http://brazil.real.com/guide/index.html?t=tcenter&p=music, é tudo que você queria para ouvir os últimos lançamentos. Confira o lançamento do álbum do Sting “Send Your Love” que é super legal para quem gosta do estilo musical dele. Rougê, Madonna, Tribalhistas, Luka e outros estão esperando por você. Mas não é só isso! Tem também música alternativa, Cds na íntegra, Country, Eletrônico, Forró, MPB, POP, Rock, Samba e Videoclips.

– Um dia desses estava conversando com o Vicente, Rodrigo e Leandro (da DRC), sobre o Rock progressivo. Conversa vai e conversa vem, falei sobre a banda Italiana Premiata Forneria Marconi(PFM), que a Xina tem um cd. Bem, fui procurar na Web sobre o rock progressivo e achei uma página que informa sobre um show que esta banda fez no Panamá. Quem abriu o show deles foi uma banda chamada Equinox, depta do estilo musical. Se você gosta ou quer saber como é o som do rock progressivo, aponte o seu navegador para a página http://www.cyber imagen.com/panamarock/equinox.htm e ouça. Vale a pena conferir.

– O mundo da informática usa uma linguagem diferente da qual estamos acostumados. É Hardware e Software, Disco Rígido, Placa de Fax Modem, placa de som e outros bichos. Para clarear tudinho, acesse a página http://www.baboo.com.br/absolutenm/anmviewer.asp?a=5950&z=24 e esclareça as principais dúvidas sobre hardware e outras coisas relacionadas, projetado especialmente para leigos que não sabem muita coisa sobre o PC, pois ele explica de maneira simples e básica os principais itens de um computador. Uma coisa interessante nesta dica é que tem uma foto de cada item do computador.

– Enviado pela DICAS-L: o pessoal que trabalha no Google parece que não descansa. Acaba de conseguir que seu sistema de busca funcione como uma calculadora. Por exemplo, se buscamos por G, nos aparece a constante gravitacional (6.67300 ? 10-11 m3 kg-1s-2). E se buscamos por G*sin(30 degrees)*pi*(3+4^2), nos mostra 1.991 565 54 ?10-09 m3 kg-1 s-2. Experimente: http://www.google.com/search?q=G*sin(30+degrees)*pi*(3%2B4%5E2. Muito interessante.

– Saiba tudo sobre as grandes celebridades e tudo que rola nos cinemas e televisão.Vá até a página http://www.etonline.com/ e fique bem informado sobre os últimos lançamentos. (Site em Inglês)

COMO CANCELAR UMA IMPRESSÃO EM ANDAMENTO

É muito possível que você já tenha desejado desistir de uma impressão em andamento. Pode ter mandado imprimir um arquivo errado, ou pode ser que a impressão esteja sendo feita com o tamanho ou resolução errada. Ainda pode ser que você tenha usado o driver errado e a impressora esteja imprimindo “lixo”.

Simplesmente desligar a impressora não resolve. A impressão poderá continuar quando a impressora for ligada novamente. O mesmo poderá ocorrer quando o computador for reiniciado. Para que isso não ocorra, você precisa excluir o trabalho da fila de impressão.

Siga os passos abaixo para excluir o arquivo de impressão:
1. Clique no botão Iniciar (localizado no canto esquerdo-inferior da sua tela).
2. Clique nas opções ConfiguraçõesImpressora.
3. Será mostrada uma lista com todas as impressoras instaladas no seu micro. Com o botão da esquerda do mouse, dê um duplo clique sobre o ícone da impressora que você está usando para imprimir.
4. Será apresentada uma relação do documento que está sendo impresso ou dos documentos que estão na fila.
5. Usando o botão da direita do mouse, clique no documento desejado e escolha a opção Cancelar impressão.
6. Depois que a janela estiver vazia, desligue a impressora.

(Adaptação do texto de Laércio Vasconcelos existente no site www.estado.estadao.com.br/suplementos/info/2001/03/26/info022.html)

MEMÓRIA FOTOGRÁFICA DO CECOM

As últimas fotos já convertidas pelo Leão, tiradas com a sua primeira câmera digital em agosto de 1992. Como sempre, tinha alguém que não queria ser fotografado, e na hora do clic, se virava ou despenteava o cabelo, como nos casos do Yoshida e do Rogério. Tudo valia! O importante foi marcar a época e as pessoas.

Agora, é esperar o Leão converter mais fotos para elas serem publicadas no Sistemático.

Benjamim

Iremar

Jader Batista

Marcos Aurélio

Rogério

Solange

Hélio Yoshida



Há 20 anos…

O Sistemático Ano VII, no. 32, de 01/09/1983, publicou notícias sobre as novas rotinas do serviço de digitação, uma palestra da Burroughs sobre o software LINC no CECOM, concursos públicos da UFMG, XVI Congresso Nacional de Processamento de Dados em São Paulo, a entrevista de Solange Guimarães na seção “Um Pouco de Nós”, entre outras. A notícia que se destacou foi:

REMANEJAMENTO DE PESSOAL
As funcionárias Bernadete Marques Gontijo Oliveira e Maria das Graças Melo e Almada foram remanejadas, a partir do dia 25 de agosto, para o Instituto de Ciências Exatas. Elas estão à disposição do ICEx para prestação de de serviços de digitação daquela unidade.
Também, desde a semana passada, a funcionária Maria Helena Caldeira dos Reis foi remanejada para o Setor de Digitação da Divisão de Produção.



Eventos



SOCIAIS

ANIVERSÁRIOS: “O Sistemático” envia os parabéns para Maria Beatriz de Souza Pereira Prado, hoje, dia 28; Elizângela de Souza Prado, no dia 1o. de setembro; Edir Cabral de Lacerda Ferreira, no dia 02; e Leandro Souza Costa, no dia 04 . E os parabéns para os ex-ceconianos: Francimara Teixeira Garcia, no dia 29; André Maurício Lopes da Gama Cerqueira e Mércia Aparecida Lemos, no dia 31; e Cláudia Machado Valente, no dia 03.

Copa Sesc e um Papai Coruja: A equipe mirim do Minas sagrou-se tricampeã da Copa Sesc (2001/02/03), de forma invicta, após oito rodadas. A competição contou com 16 participantes e o Minas ainda teve o artilheiro da competição – Bruno Moreira Pinheiro, com 15 gols; o goleiro menos vazado – João Paulo Reis Valadares; e o destaque Walter Alan Nogueira da Silva. O artilheiro Bruno é filho de Nize e Rogério Soares Pinheiro.