Sistemático: Edição 1172 – 11/09/2003


Notícias



ALUNOS DA GRADUAÇÃO ACESSAM DADOS EM NOVO SERVIÇO

Em junho de 1997 o CECOM lançou seu primeiro serviço de fornecimento de informações através da Web. Com o apoio do DRCA e parceria com a empresa MSA-Infor, foi desenvolvido um projeto que permitiu que todos os alunos da graduação pudessem acessar seus dados pessoais via Internet.

Este serviço encontrava-se disponível até esta semana e era baseado em uma estrutura de acesso que apresentava os dados coletados diretamente no sistema acadêmico, provido pelo mainframe LX5320. Por esta característica, a possibilidade do sistema apresentar problemas de desempenho em momentos de pico de acesso, eram grandes e aconteciam principalmente nos períodos de matrícula. Afinal, o computador LX5320 não foi projetado para suportar acesso maciço via Internet.

Veja abaixo as estatísticas de uso deste serviço. Os dados de 2003, obviamente, se referem a apenas 8 meses, nos quais o total de alunos que acessaram o serviço foi de 18.096, com média de 8,52 acessos por aluno. O volume total de acessos foi de 154.125.

Para permitir que o serviço prestado aos alunos fosse melhorado, garantindo a evolução de seu desempenho e qualidade, o CECOM planejou e desenvolveu nova aplicação que, desde o início desta semana, está disponível para acesso. Seu endereço é http://urano.cecom.ufmg.br/iagWeb/ e é acessível também a partir de navegação pelo site principal da UFMG, além do site do CECOM. A senha utilizada pelos alunos é a mesma do serviço anterior.

No desenvolvimento desta aplicação foram utilizados os mesmos conceitos e padrões tecnológicos que estão sendo base para o desenvolvimento do novo sistema da Pós-graduação, e que já haviam sido utilizados para o novo registro acadêmico dos calouros da graduação.

A equipe que participou deste projeto, coordenada por Gilmar Lima Guimarães, foi composta por Maria Beatriz de Souza Pereira Prado, Denise Cristina de Assis Moreira, Vinicius Bozzi Nonato, Igor Campos Leal, Diogo Freitas Duarte Magalhães e os alunos Renato Vaz de Melo Espechit e Allan Ibrahin Peron, ambos da empresa UFMG Júnior, criada e mantida pelos alunos do curso de Ciência da Computação.

DAC FAZ TREINAMENTO EM SQL

Após a participação no treinamento “Introdução ao Oracle9i: SQL”, realizado de 01 a 05/09, pela Casa de Software, Aleixina Maria Lopes Andalécio está repassando, desde o dia 09/09, para os demais membros da equipe da DAC, os conceitos adquiridos no curso. O treinamento realizado ofereceu uma introdução à tecnologia de servidores de dados, conceitos de bancos de dados relacionais e de objetos e linguagem SQL.

Estão participando do treinamento, no CECOM, os funcionários Antônio Eustáquio Rodrigues, Eugênio Pacelli Pereira de Souza, Luiz Eugênio de Almeida Oliveira e Márcio da Costa Viana, além de Hélio Teixeira da Costa e Marcus Vinícius Duarte Teixeira, como assessores técnicos. A funcionária da Biblioteca Universitária, Jaqueline Pawloviski, iniciou o treinamento junto com a equipe da DAC, no dia 10.

O treinamento será encerrado amanhã, sexta-feira, dia 12/09.

Na próxima semana, Aleixina participará de outro módulo do programa em capacitação em administração de SGBD Oracle. Também este será repassado por ela, em seguida, aos demais membros da equipe da DAC. Como ocorreu no módulo anterior, a participação neste programa contará com o fundamental incentivo da ProRH – Pró-reitoria de Recursos Humanos, através do programa PROGRID.


Informativo



GENTEWHERE

Ela não está mais tão magrinha como era no tempo em que pertencia ao quadro do CECOM. Mas continua sorridente, conversadeira, com mil coisas para fazer. A entrevistada da semana é Isabel Cristina de Oliveira, a Bel, que nunca deixou de ler O Sistemático e saber notícias do CECOM.

SIST: Conta como você entrou para a UFMG.
BEL: Entrei para o CECOM em 13 de agosto de 1980, ou seja, há 23 anos. Foi através de Concurso Público do antigo DASP e o meu cargo inicial foi de Agente Administrativo. Quem entrou na mesma época foi a Lindaura, acho que uma semana antes.

SIST: No CECOM, trabalhou em qual setor e qual o trabalho que desenvolvia?
BEL: Comecei no Almoxarifado, onde fiquei uns 10 dias. Eu me lembro que o material estava guardado sem muita ordem e eu não sabia nada de computação. No primeiro dia, cheguei bem cedo e fui colocando junto tudo o que era igual. Aí, veio o Frota e pediu alguma coisa (não me lembro o quê). Então, disse para ele que estava meio perdida e se ele podia me ajudar. E não é que ele ajudou mesmo? Entrou no Almoxarifado e foi ensinando para que servia cada coisa, os formulários, os cartões. Depois, fui para a Secretaria Administrativa, ficando responsável pela Seção de Pessoal. Meu primeiro chefe no CECOM foi o Lino; depois, a Sálvia; e por último, o Carlos Alfeu. Durante todo o tempo que estive no CECOM trabalhei na área administrativa e além da parte de pessoal, referente à UFMG, cuidava também da parte de pessoal do convênio com a Fundep. No início, éramos a Lindaura, eu, o Jader e o Lino. Depois fomos eu, a Adriana Leonel, o Haroldo, a Sálvia e a Rosa.

SIST: Trabalhou em outro setor no CECOM?
BEL: Trabalhei só na antiga DAA. Trabalhei com a Miriam Arruda, o Bauer e o Eduardo Henrique, como diretores do CECOM.

SIST: Quais as melhores coisas que você se lembra do CECOM? Tem saudades?
BEL: Gostei muito de trabalhar no CECOM. Eu me relacionava muito com o pessoal da Divisão de Usuários (o Marcelo, o Gino, o Zédu, a Dilma, a Denise, a Solange, o Luiz Henrique, o Frota, o Luiz Ricardo, a Helen, a Manuela e o Elidimar). Além do pessoal da DU, havia o André Maurício, o Evandro, o Viotti, o Mário Terenzi, o Edésio e Marcov (os dois últimos não eram do CECOM, mas era como se fossem). Depois veio a Mable, a Cláudia Galinkin, o Diz e a Peré. Nós saíamos muito e também viajávamos bastante. Fizemos acampamentos, fomos para a praia. Foi uma época muito feliz e divertida. Eu, a Sol, o Marcelo e Luiz Ricardo íamos muito na Doce, docê, tomar chocolate quente com creme e comer torta de chocolate. Além disso, tinha os rodízios de pizza na Pizzarela, os encontros onde jogávamos “tibitá”, “mímica”, “dicionário”. Na nossa turma todos eram adeptos da Coca-cola e dos filmes de arte no CEC, no Goethe Institut, na Imprensa Oficial. Havia também as partidas de Buraco, na hora do almoço, junto com o Luiz Henrique e os campeonatos de truco no ICEx. Tinha os trabalhos de noite, madrugada, nos fins de semana, principalmente quando havia concurso. Nossa, era tanta coisa…
Entrei para o CECOM no mesmo ano em que passei no Vestibular para Comunicação Social, habilitação Jornalismo, na antiga Fafi-BH (hoje é Uni-BH). Minha vida era uma loucura. Morava em Contagem, tinha que chegar no CECOM cedo, almoçar no Setorial II e depois ir para a Faculdade. O salário já era curto e naquela época não tinha vales (nem o transporte nem o de refeição). O jeito era apelar para a carona com os colegas para economizar. Lembra da baldeação? Pois é: tomava um ônibus em Contagem, descia no Centro e ia para a Rua Curitiba enfrentar aquela fila quilométrica para o ônibus que vinha para a UFMG. Mas valeu. Faria tudo de novo (com algumas correçõezinhas, é claro). Tenho uma saudade gostosa daquela época.

SIST: Quando saiu do CECOM? Surgiu uma oportunidade em outro setor?
BEL: Em 1986, o Manoel Marcos Guimarães (o Manoelzinho) me chamou para ir trabalhar com ele na recém criada Coordenadoria de Comunicação Social (CCS). Nesta época, o diretor do CECOM era o Eduardo Henrique, e ele não queria me liberar (o eterno problema da permuta na UFMG). No fim, ele concordou e fui para a CCS, trabalhar como jornalista. Também tenho ótimas recordações desse período, pois tive a oportunidade de conhecer a UFMG como um todo, pois fazia matérias e reportagens em todas as Unidades. Além disso, fui trabalhar no Festival de Inverno, o que também foi muito legal.

SIST: Ficou quanto tempo na CCS e saiu por quê?
BEL: Fiquei oito anos na CCS. Em 1993, a profa. Tânia Mara Cançado Lopes, então diretora da Escola de Música, me convidou para ir trabalhar lá e eu fui.

SIST: Conta sobre esse trabalho na Escola de Música.
BEL: Quando cheguei, a Escola estava montando uma ópera infantil, “A peste e intrigante” e lá estava eu bem no meio daquilo tudo e sem saber nada de música. A Escola funcionava na Av. Afonso Pena e foi uma experiência diferente trabalhar fora do campus. Lá trabalhei no Centro de Extensão, fazendo a divulgação dos eventos e também a produção dos mesmos. Trabalhar na Escola de Música é muito bom, principalmente por causa das pessoas, que são ótimas. Aprendi a distinguir os vários instrumentos musicais, conheci compositores que nunca havia ouvido falar e muitas outras coisas. Mudar é legal porque a gente sempre aprende, conhece novas pessoas e se recicla como ser humano. Fiquei na Escola até 2001.

SIST: Por que resolveu passar para outro setor? Novos horizontes?
BEL: Na época em que o prof. Márcio Simeone foi o diretor da CCS (o reitor era o prof. Tomás), ele realizou várias reuniões para discutir a comunicação institucional e aí eu conheci a Silvana Coser, que falava muito da Editora UFMG. Fiquei meio interessada no trabalho que era desenvolvido lá, pois a Editora tinha um pezinho no mercado, era meio pública e meio particular. Em 1998, eu fui fazer especialização em Marketing na FACE, e achei que a Editora UFMG tinha mais espaço para este tipo de atividade. Então, encontrei com a Bárbara e falei que estava pensando em mudar, buscar novos ares, novos desafios e ela me chamou para ir conhecer o trabalho da Editora. Fui, conversei com a Silvana e gostei. Aí, foi outra maratona para ser liberada, pois precisava arrumar alguém para ir para o meu lugar na Escola de Música. Isto durou quase um ano, até que o Sílvio, do Depto. de Recursos Humanos, conseguiu duas pessoas para ir para a Escola de Música, e aí o prof. Cláudio Urgel (o diretor) me liberou.

SIST: Qual o trabalho que desenvolve na Editora?
BEL: Trabalho no Setor de Marketing e gosto muito do trabalho que faço. É preciso estar sempre atenta, buscando novos aprendizados e avaliando o nosso próprio trabalho diariamente. Além de divulgar os livros na mídia, organizamos lançamentos, e já participamos de eventos como a Bienal do RJ e de SP, o Salão do Livro de MG e outros.

SIST: Conta sobre seus trabalhos no Centro de Desenvolvimento da Criança (Creche da UFMG).
BEL: Em dezembro de 1989, a UFMG simplesmente mandou um aviso para os pais, comunicando que as Creches esta-riam fechadas a partir de janeiro de 1990, por tempo indeterminado. Aí, os pais se reuniram e foram conversar com o reitor, o prof. Cid Veloso. Aconteceu então, uma reunião do Conselho Universitário e eu fui uma das pessoas indicadas para compor a Comissão de Reestruturação das Creches (além de mim, havia o prof. Tarcísio, da Fale, o prof. Alfredo, da Fump, a profa. Rita Amélia, da Fae, a psicóloga Regina Coelho, diretora da Creche Pampulha, e a profa. Alcinéia, da Enfermagem). Esta comissão propôs a criação de uma associação de pais para gerenciar as creches (eram quatro: Arquitetura, Engenharia, Pampulha e Saúde). Em abril de 1990 fundamos a Assuc-UFMG (com estatutos e tudo) e elegemos a primeira diretoria (o Carlos, da Pró-Reitoria de Pesquisa, como presidente; o Jorge, da Racionalização, como Diretor Tesoureiro, e eu como Secretária Executiva). Depois, em 1991/1992, fui a presidente da Assuc-UFMG, com o Gilmar como vice-presidente e a Márcia, como Secretária executiva (os dois são do CECOM).

SIST: Vamos sair um pouco do trabalho. Conta sobre a sua família.
BEL: Eu me casei em janeiro de 1984, com o Macionil, e estamos casados até hoje (em 2004, serão 20 anos). Em janeiro de 1986 nasceu a Giselle Cristina, hoje com 17 anos e preparando-se para o Vestibular da UFMG (vai fazer Direito). Não sei se você se lembra, mas foi outra maratona na minha vida. Morava em Contagem, vinha de ônibus (dois para vir e dois para voltar) com a Giselle e suas sacolas, pois ela ficava o dia todo na Creche. Depois de 11 anos, em abril de 1997, nasceu a Giovanna Elisa, agora com seis anos e cursando o 3º período na Creche da UFMG. Aliás, voltei para a Creche e voltei a trabalhar, desde 1999, como voluntária, além de fazer parte do Conselho Fiscal da Assuc-UFMG.

SIST: Quais as coisas que anda fazendo além de trabalhar? Tem tempo para alguma coisa? Como está a vida lá fora?
BEL: Desde 1991, trabalho só meio horário na UFMG, pois como jornalista temos horário especial previsto em lei. Às vezes, acabo ficando mais tempo na Universidade, pois o serviço é muito e há uma grande carência de pessoal e, como você bem sabe, serviço tem hora marcada para ficar pronto. Quando é possível faço alguns frilas, seja na produção de textos, formatação e outras atividades pertinentes à minha (nossa) área de atuação. Além disso, tem as meninas, que absorvem um tempo legal e não tenho empregada, ajudante ou faxineira. Sou uma dona de casa quase completa: lavo, arrumo casa e cozinho, mas não passo roupa em hipótese alguma (a Giselle me ajuda bem). Nas horas vagas eu leio, leio muito: ficção, ensaios, poesias. Adoro ler.
Minha vida está bem. Agora venho de carro para a UFMG (a Giovanna tem este privilégio), tenho mais tempo para a minha família, meus pais, meus irmãos. Estou pensando em mudar para mais perto da UFMG, para poder vir a pé e melhorar a qualidade de vida. Acho que é só.

SIST: Tem alguma coisa para falar para todos do CECOM?
BEL: Vou deixar um poema do Emílio Moura como mensagem. Um enorme beijo e um abraço para todos, onde quer que todos os “ceconianos” estejam.

“Canção”, de Emílio Moura (do livro Itinerário poético).

“Viver não dói. O que dói
é a vida que não se vive.
Tanto mais bela sonhada,
quanto mais triste perdida.

Viver não dói. O que dói
é o tempo, essa força onírica
em que se criam os mitos
que o próprio tempo devora.

Viver não dói. O que dói
é essa estranha lucidez,
misto de fome e de sede
com que tudo devoramos.

Viver não dói. O que dói
ferindo fundo, ferindo,
é a distância infinita
entre a vida que se pensa
e o pensamento vivido.

Que tudo o mais é perdido.”

Como falou! Não é mesmo que ela continua conversando muito? Agradecemos à Bel pela entrevista, pelo carinho com O Sistemático, pela lembrança das histórias vividas no CECOM e das amizades que ela fez aqui e que ainda mantém.

ESTATÍSTICAS DE SISTEMA ANTI-SPAM DE AGOSTO

Os gráficos mostram, dia a dia, os números de mensagens trabalhadas e recusadas durante o mês de agosto de 2003, sendo que no período houve um grande número de máquinas infectadas por vírus:

 

DICAS DE SITES INTERESSANTES

Adyrus, o caçador de sites, enviou, esta semana, as seguintes dicas:

– Considerado um um dos melhores mecanismos de busca, eu só utilizo a página http://www.google.com, que hoje é a referência em matéria de pesquisa na Web.

– Se o seu computador é daqueles velhinhos e você precisa de alguns programas para ele, o melhor endereço é http://www.oldversion.com/, que tem Internet Explorer 1.1, RealPlayer 1.0 e outras velharias. Isto só é válido para sistemas operacionais velhinhos. Diante da dúvida, confira.

– Para quem não sabe o que é Windows XP, ele é o mais novo sistema operacional da Microsoft. O Windows XP apresenta novas telas amigáveis, menus simplificados e muito mais. A computação pessoal fica muito mais fácil e agradável. Vem com tudo o que você precisa: capacidade, desempenho, novo layout e muita ajuda quando você precisar. O Windows XP tem tudo isso, além de confiabilidade e segurança inigualáveis. Se você deseja saber mais sobre o Windows XP basta dar uma navegada no Windows XP OnLine: http://www.windowsxponline.hpg.ig.com.br/.

– Acesse o endereço http://www.plinko.net/404, que cataloga páginas inexistentes ou removidas da rede em Inglês. Para se certificar, digite o endereço e saiba se a página foi removida ou se você digitou o endereço errado.

– Uma página completissíma sobre animais é a http://www.animalworld.com.br/. São tantas as informações, que você vai ficar expert em animais. Se você tem um animal ou quer informações a respeito é só acessar esta página.

– Quem já não passou pelo constrangimento de confundir os verbos to pretend (fingir) e to intend (ter a intenção de) em uma conferência de trabalho ou ao escrever uma carta comercial? Ou então se viu puxando uma porta com o adesivo push (empurre) sem que ela se movesse um mísero milímetro? Para evitar estes verdadeiros vexames, existem os cursos regulares de Inglês que podem durar anos. Entretanto, para quem já possui uma noção do idioma existe um meio mais rápido para tirar dúvidas em http://www.teclasap.com.br/.

– O Atari 2600 foi uma das diversões preferidas de toda uma geração. Mesmo com a variedade e qualidade dos jogos de hoje ainda tem gente que sente saudades dos joguinhos. Tem jogos como: Pac Man, River Raid, Space Invaders e Enduro. Para relembrar o passado, uma boa dica PCAE Windows, um emulador gratuito que leva para o PC um dos videogames mais famosos do mundo. Vale a pena conferir o endereço http://pcae.vg-network.com/index.html.

HACKER ROMENO ADMITE TER ESPALHADO WORM NA INTERNET

O romeno preso na última semana, acusado de ter espalhado na internet uma versão do worm Blaster, admitiu ser o culpado. Dan Dumitru Ciobanu, 24 anos, pode ser condenado a 15 anos de prisão, de acordo com uma lei romena contra o crime cibernético (fraude eletrônica, Hacking e programação de vírus).

Segundo a polícia, Ciobanu inicialmente negou ter modificado o worm, mas depois revelou que trocou os nomes dos arquivos que o compõe e traduziu a mensagem que ele carregava para a língua de seu país. Ele disse que não pretendia lançar o worm na internet e que tudo não passou de um acidente.

No mês passado, o adolescente Jeffrey Lee Parson foi preso acusado de ter criado e distribuído o Blaster.B, outra variante do mesmo worm. Se condenado, poderá pegar pena de 10 anos e ter que pagar uma multa de US$250.000. (O Globo, 10/09/2003)

MEMÓRIA FOTOGRÁFICA DO CECOM

A primeira vez que O Sistemático publicou uma notícia sobre Futebol, aconteceu em 07 de julho de 1977, na edição Ano I, no. 4. Nascia assim a equipe de futebol do CECOM, que participou de vários campeonatos na UFMG. Todas as semanas saíam notícias sobre futebol, enaltecendo os jogadores e as atuações do cartola, técnico, roupeiro e massagista, que era o Monteiro. Em agosto de 1977, a diretoria do CECOM presenteou o time com um uniforme, visto na foto. Era tanta briga, tanta discussão, que O Sistemático sempre tinha matéria para publicar. Tudo muito engraçado! As brigas foram tantas que demitiram o Monteiro dos postos de cartola e técnico, não o deixando sair do posto de roupeiro, pois ele cuidava muito bem dos uniformes.

Passaram pelo time: Márcio do Carmo (que também foi cartola e revelação como goleiro), Monteiro, Paulo Cortez, Zédu, Marcos Cachaça, Dudu Gringo, Charles Pastel, Janer, Paulo Nélio, Ambrósio, Filipe (zagueiro revelação), Laender, Nagib, Gordo, Luiz Henrique, Newton Vieira, Clarindo, Paulo Brant, Laertes, Luiz Carlos, Farina, Sérgio Maurício, Rubens, Elidimar, Fredinho, Lino, Mauro, Jorman e outros. Às vezes, o Pirolli e o João Luiz, do ICEx, eram convidados.

Existe um farto material fotográfico dos jogos da equipe do CECOM, de propriedade da Redatora do Sistemático e de Márcio do Carmo. A foto desta edição pode ser de autoria da Lelé ou do Márcio e a data provável é julho de 1978, quando aconteceu a Copa UFMG de Futebol. Na disputa, a equipe ceconiana ficou em 5o. lugar na sua chave.

A gloriosa equipe de futebol “laranjinha” do CECOM. Em pé: Luiz Carlos, Farina, Paulo Cortez, Filipe, Sérgio Maurício e Rubens. Agachados: Paulo Nélio, João Luiz, Arnaldo, Monteiro e Pirolli.

HÁ 25 ANOS…
ESPORTIVAS

Futebol: O time de futebol do CECOM/DCC não conseguiu boa classificação na Copa UFMG, mas recebeu o título de equipe mais disciplinada do torneio. Os nossos parabéns a esta valorosa equipe super educada.
(Ano II, no. 26 – 06/07/1978)

O troféu da Equipe Disciplina se encontra em exposição na Biblioteca do CECOM.

 



Há 20 anos…

O Sistemático Ano VII, no. 34, de 15/09/1983, publicou notícias sobre palestra da Labo Eletrônica, reunião dos bolsistas do CECOM, cursos da Sys Information, entrevista de Rubens Crispim da Silva na seção “Um Pouco de Nós”, entre outras. A notícia que se destacou foi:

PALESTRA DA BURROUGHS NO CECOM
Ontem, dia 14, foi realizada, no Centro de Computação, uma palestra sobre o software LINC – Logic Information Network Computer por Ney Kurtz, do Depto. de Marketing da Burroughs.
Durante a palestra, Ney Kurtz falou sobre o LINC, que é um software gerador de sistemas on-line. O usuário dispõe de uma linguagem, a LDL, para escrever o seu sistema através de terminais, ficando por conta do LINC a geração de telas para consultas e transações na base de dados mantidos pelo mesmo.
Além disso, o LINC gera os programas para definição da rede de terminais do sistema de aplicação, para manipulação dos dados e para acesso ao banco de dados (DMS II), liberando o usuário para as tarefas apenas de definição do seu sistema e codificação em LDL.
Estiveram presentes à palestra cerca de 20 funcionários do CECOM, entre analistas e programadores.



Eventos



SOCIAIS

ANIVERSÁRIOS: “O Sistemático” envia os parabéns para Rogério Soares Pinheiro, aniversariante de hoje, dia 11. E envia os parabéns para os ex-ceconianos: Aldemar Lopes de Souza e Arnaldo José de Oliveira, no dia 13; Haroldo Cançado Holfs, no dia 17; Luiz Henrique Loureiro dos Santos (ECI) e Ricardo Yokoyama , no dia 18.