Sistemático: Edição 1252 – 30/06/2005


Notícias



REITORA VISITA REFORMA DO 8.º ANDAR

Intensamente aguardada há quase duas décadas, está sendo agora viabilizada a reforma das instalações físicas do CECOM no 8.º andar do prédio da Reitoria. As intervenções no espaço físico vem sendo gradativamente realizadas desde março e devem estar concluídas até o final do mês de agosto.

Já foram realizadas 60% das atividades previstas. Graças à colaboração de todos os funcionários, que têm conseguido conviver com o desconforto provocado pelo processo, já que não houve mudança para outro ambiente, ao adequado planejamento conduzido pelo DPFO – Departamento de Planejamento Físico e Obras – e ao firme apoio dado pela Reitora, o projeto está sendo cumprido com sucesso e com significativa economia com relação aos custos inicialmente estimados.

O Sistemático está colecionando fotos para registro histórico desta intervenção física que, em função de tantos anos de espera, é um marco na história do Centro de Computação.
Para acompanhar o andamento do projeto, a magnífica reitora Profa. Ana Lúcia Almeida Gazzola esteve visitando o 8o andar na última quinta-feira, 23 de junho, em companhia do chefe de Gabinete, Prof. Mauro Braga. Eles foram recebidos pelo Diretor de Tecnologia da Informação, Prof. Márcio Luiz Bunte de Carvalho e pelo Diretor do CECOM, Carlos Alfeu Furtado da Fonseca.


 

DSG E DPFO TERÃO ECONOMIA NO USO DE CELULARES INSTITUCIONAIS

O DSG – Departamento de Serviços Gerais – e o DPFO – Departamento de Planejamento Físico e Obras-, em função das características de suas atividades, são grandes consumidores de serviços de telefonia celular. Seja no uso de linhas contratadas dos fornecedores atuais da universidade (Telemig Celular e Oi) ou no uso de serviços discados a partir de ramais fixos da central telefônica da UFMG e que são destinados a números celulares externos.

A partir de estudo feito pela administradora Márcia Regina Lemos e pelo estagiário Otto Hilário de Campos Cardoso, houve uma reunião esta semana entre o diretor do CECOM, Carlos Alfeu Furtado da Fonseca, a diretora do DSG, Edna Lúcia Gelmini e o diretor do DPFO, Francisco Diniz Alves com o objetivo de traçar estratégias para a migração de planos de ligações e adequar o uso destes serviços às realidades internas dos órgãos.

A expectativa é de que estas ações possam gerar para a universidade, a partir do próximo mês, uma economia mensal de, no mínimo, R$1.500,00.

AUMENTO NO ATENDIMENTO DE CHAMADAS DO HELPDESK NÃO GEROU CRESCIMENTO DAS SOLICITAÇÕES DE SERVIÇO

Criado no início dos anos 90, o serviço de Helpdesk do CECOM, denominado Operação de Rede, é responsável pelo atendimento telefônico das dúvidas, reclamações e solicitações de informações vindas dos usuários dos sistemas e serviços que estão sob a responsabilidade do CECOM. O número disponível para este atendimento é o 3499.4009.

Ao longo dos últimos anos, com o crescimento natural do uso de tecnologia da informação na universidade, é natural que o número de ligações telefônicas para o Helpdesk tenha apresentado crescimento, conforme pode ser visto no gráfico abaixo. Entretanto, como a grande maioria das demandas é resolvida pelo próprio atendente, não gerando a abertura de uma solicitação de serviço interna, pode-se ver, no mesmo gráfico, que a quantidade de solicitações que são abertas encontra-se estável nos últimos anos.

Conforme vem sendo divulgado em O Sistemático, estes indicadores, e outros, estão publicados no site do CECOM.

PRORH OFERECE CURSO DE INFORMÁTICA INSTRUMENTAL

A ProRH, em parceria com o CECOM, está oferecendo, desde o dia 27 de junho, mais um curso de Informática Instrumental – Turma 4 – para funcionários da Universidade.

O curso tem como instrutor Eugênio Pacelli Pereira de Souza, da Divisão de Atendimento e Consultoria (DAC) do CECOM, sendo realizado na Sala de Aulas do DRH na Imprensa Universitária, no horário de 08:30 às 11:30, com carga horária total de 45 horas. Como o treinamento tem aulas todos os dias da semana, a previsão de encerramento é o dia 15 de julho.

Estão participando os seguintes funcionários: Amedorina Ferreira da Cunha (Escola de Veterinária), Andréia Pinheiros (Escola de Belas Artes), Antônio Ribeiro Nonato (DPFO), Arlei Antônio da Silva (Escola de Educação Física), Márcia Regina Costa Perdigão (ICB), Marcos Barbosa (Escola de Enfermagem), Maria das Graças Pinto da Cruz (ICB), Maria Luiza Evangelista Scarabelli (Faculdade de Medicina), Rafael Paulo de Jesus (ICEx) e Rosinha Auxiliadora Moreira (Prograd).


Informativo



MYSQL X POSTGRESQL

Introdução
O objetivo deste artigo é apresentar as características dos Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados (SGBD) PostgreSQL e MySQL, de forma que o usuário consiga definir qual a melhor opção para suas necessidades. Ambos são amplamente utlizados, para os mais diversos fins, principalmente na Internet. Como cada um possui características próprias, o conhecimento sobre esses SGBDs permitirá saber qual a melhor opção para um determinado fim. Vale citar que tanto o PostgreSQL quanto o MySQL são gratuitos e de código-livre (open source).

O banco de dados PostgreSQL

O PostgreSQL é um banco de dados relacional e orientado a objetos. Seu grande triunfo é possuir recursos comuns à banco de dados de grande porte, o que o deixa apto a trabalhar, inclusive, com operações de missão crítica. Além disso, trata-se de um banco de dados versátil, seguro e gratuito.

É possível utilizar o PostgreSQL em vários sistemas operacionais, dentre os quais o Windows, Linux, BSDs ou em qualquer sistema compatível com as especificações POSIX (Portable Operating System Interface). Segundo informações do site oficial, o PostgreSQL permite a criação de uma base de dados de tamanho infinito. Cada tabela pode ter até 16 TB (1 terabyte = 1024 gigabytes), sendo que cada linha pode ter até 1,6 TB e cada campo 1 GB. O banco de dados ainda conta com conexões SSL, MVCC, triggers, integridade referencial, entre outros recursos, além de ser compatível com uma série de linguagens, tais como PHP, Python, Java, Perl, etc.

O uso do PostgreSQL é muito amplo, pois várias empresas perceberam que com ele podem criar bases de dados complexas sem a necessidade de gastar altos valores na aquisição de licenças. Outra vantagem, é que o PostGreSQL possui uma documentação muito abrangente, o que permite suporte adequado às necessidades. Uma das empresas que são citadas como exemplo do uso deste banco de dados é a Afilias, entidade responsável por manter e registrar domínios .org na Internet.

Breve história do PostgreSQL
O PostgreSQL teve seu início na University of California at Berkeley, no ano de 1986, onde Michael Stonebraker liderou um projeto para a criação de um servidor de banco de dados relacionais, chamado de Postgres. Essa tecnologia foi então comprada pela Illustra, empresa posteriormente adquirida pela Informix. Porém, mesmo diante disso, dois estudantes de Berkeley (Jolly Chen e Andrew Yu) compatibilizaram o Postgres à linguagem SQL (Structured Query Language). Este projeto recebeu o nome de Postgres95. Em 1996, quando o projeto estava estável, o banco de dados recebeu o nome de PostgreSQL. No entanto, enquanto ainda possuia o nome Postgres95, o banco de dados teve várias mudanças. O seu código foi totalmente revisado e a linguagem SQL foi definida como padrão.

O banco de dados PostgreSQL é mantido por várias pessoas do mundo, principalmente por colaboradores dos Estados Unidos, Canadá, Rússia e Japão. Neste grupo, estão empresas que patrocinam o projeto, pesquisadores de universidades e companhias de computação.

O banco de dados MySQL

O MySQL é um banco de dados relacional gratuito, eficiente e otimizado para aplicações Web. Por esta razão, ele possui menos recursos, se comparado ao PostGreSQL. Como o exemplo, os recursos de sub-selects , chaves estrangeiras (foreign keys) e triggers não existem no MySQL. Esses recursos estão ausentes porque não são utilizados em todas as aplicações e não permitiriam que o MySQL fosse tão rápido e eficiente.

O MySQL é desenvolvido e mantido pela empresa MySQL AB, que também oferece uma versão comercial (paga). Esse SGBD também é multiplataforma, sendo compatível com o Windows, Linux, BSDs, entre outros sistemas operacionais. As tabelas criadas podem ter tamanho de até 4 GB. Fora isso, o MySQL é compatível com várias linguagens de programação, tais como PHP, C, Java, Visual Basic, PowerBuilder, entre outros.

Já que o MySQL não tem recursos sofisticados, para aplicações não muito complexas, ele é uma ótima indicação. O fato de utilizar somente recursos essenciais (o que atende à maioria das aplicações de banco de dados existentes) fez com que sua adoção e conseqüentemente o suporte fosse grande. Trata-se do banco de dados de código aberto mais utilizado no mundo.

Breve história do MySQL
O MySQL surgiu a partir da necessidade da equipe que criou o SGBD, de utilizar algum mecanismo que permitisse a conexão de tabelas criadas na linguagem SQL para um determinado fim. A princípio, o grupo iria utilizar o mSQL, mas logo perceberam que esta ferramenta não era rápida o suficiente para atender às necessidades do projeto. O jeito foi criar uma solução própria. Nascia o MySQL.

PostgreSQL x MySQL
Como pode ser visto acima, ambos os bancos de dados são eficientes e gratuitos. A grande dúvida que surge, é saber qual desses SGBDs utilizar para certas aplicações. Como o PostgreSQL foi criado para ter vários recursos e assim proporcionar suporte a tarefas complexas, seu uso é mais indicado em aplicações com grande volume de dados ou que tratam de informações críticas, onde o banco de dados é grande, ou seja, possui uma quantidade alta de tabelas e campos. Assim, para uma loja de comércio eletrônico, por exemplo, cujo volume de pedidos é alto, o PostgreSQL é muito eficiente para tratar dos dados.

O MySQL, por sua vez, tem como foco a agilidade. Assim, se sua aplicação necessita de respostas rápidas e não é complexa, o MySQL é uma escolha muito interessante, pois sua otimização permite velocidade alta de processamento e tempo curto de resposta. Se você precisa de um banco de dados para trabalhar com o conteúdo do seu site, fórum, cadastro de usuários, entre outros, o MySQL é uma escolha adequada. Isso porque aplicações como estas não necessitam dos recursos sofisticados que o PostgreSQL oferece, por exemplo.

Para escolher entre um destes dois SGBDs, primeiro procure o foco de cada um. Como já dito, o PostGreSQL busca oferecer recursos avançados. O foco principal do MySQL é a agilidade. Assim, analise primeiro os recursos de que vai precisar. Se baseie no seguinte exemplo: você não precisa comprar um ônibus se sua família pode muito bem ser transportada num carro de 5 lugares. A grande resposta da questão é verificar quais os recursos necessários e escolher o SGBD que melhor se adapta a eles. Se você escolher o PostgreSQL para operações simples, poderá perder tempo e desperdiçar recursos. Da mesma forma, se escolher o MySQL para aplicações de porte maior, poderá ter problemas com o gerenciamento dos dados.

Para obter mais informações sobre o PostGreSQL visite: http://www.postgresql.org/ (em inglês) e http://www.postgresql.org.br/. Para obter mais informações sobre o MySQL visite: http://www.mysql.com/ (em inglês) e http://www.mysqlbrasil.com.br/.



DICAS DE SITES INTERESSANTES

Adyrus, o caçador de sites, enviou as seguintes dicas:

– Se você quiser ver alguns trabalhos, além de política e muito bom gosto é só acessar o blog Casa com Design em http://www.m4interiores.com.br/blog/.

– Um dos mais fortes ícones do moderno teatro brasileiro, “Morte e Vida Severina” volta depois de cerca de trinta anos da montagem original, em um espetáculo no qual Gabriel Villela tenta integrar em um grande ritual a religiosidade de Minas e do Nordeste, assim como as onipresentes tragédias sociais de nossa época. O resultado é visualmente belíssimo, como praticamente tudo o que Villela faz, mas por outro lado a ritualização é tamanha que sufoca o texto do auto de Natal de João Cabral de Melo Neto, privando-o de seu imenso impacto dramático. Veja em http://www.barbaraheliodora.com/.

– Mais um endereço para você guardar fotos e arquivos na Internet sem limite de armazenamento: http://www.imageshack.us.Só um detalhe: você só pode armazenar arquivos que tenham 1 mega byte. (Site em Inglês)

– Se você gosta de baixar músicas na internet, se liga em mais uma opção. A página Multiply (http://multiply.com/) permite downloads gratuitos.

– Muito bonita e fabulosa é a página do filme Guerra dos Mundos que está em cartaz nos melhores cinemas. Assista trailers do filme, temas das músicas e muito mais em http://www.waroftheworlds.com/.

– Visitem o site http://www.bhshopping.com.br/index_site.asp, cliquem no Cochicho da Mata e plantem uma árvore. (Dica do Leão)

– Vejam uma revista digital de antropologia em
http://www.aguaforte.com/osurbanitas2/capaindiceurbanitas02-2-1-2005.html na qual foi publicada uma resenha da dissertação de mestrado da Xina, além de um artigo de sua autoria, juntamente com a orientadora, Regina Maria Marteleto. (Adivinhem de quem é a dica!)

PLANTÃO INFO

O Plantão Info divulgou, na semana passada, as seguintes notícias:

Só 10% das indústrias investem em tecnologia (21 de junho/2005) – Pesquisa anual do IBGE divulgada no dia 21/06 revela que apenas 9,9% das 139 mil indústrias do país investem em tecnologia e inovação.
O estudo é referente ao ano de 2003. Entre entre as empresas que investem em tecnologia e inovação, as verbas para pesquisa e desenvolvimento ficaram entre 0,96% e 2,72% da sua receita líquida. Entre essas empresas estão indústrias de bens de capital e de consumo durável.
Essas empresas aplicaram três vezes mais em tecnologia do que a média da indústria nacional. Os investimentos em cada companhia foram, em média, de 1,47 milhões de reais, contra 447 mil de reais da média do país.
A pesquisa classificou as empresas em alta intensidade tecnológica, média alta, média baixa e baixa intensidade. Os resultados mostraram que a indústria brasileira é muito concentrada em atividades de baixa e média baixa tecnologia.

Jovem faz download ilegal e mãe pode ser presa (22 de junho/2005) – A inglesa Sylvia Price poderá pegar uma pena de dois anos, caso não pague uma multa de 4 mil libras, o equivalente a 7 mil dólares. Ela foi intimada a pagar este valor porque sua filha Emily, de 14 anos, fez download ilegal de música.
A adolescente baixou mais de 1,4 mil canções para o seu computador, incluindo álbuns completos de suas bandas favoritas. Ela justificou que alguns arquivos podem ter sido enviados por alguém para sua máquina, já que o PC fica ligado a maior parte do tempo.
A mãe da jovem, que nem sabe como ligar um computador, disse que está preocupada com o problema. Ela afirma que não tem como pagar a idenização e que se não tiver outro jeito ficará presa.

Morre nos EUA o inventor do microchip (22 de junho/2005) – O engenheiro elétrico Jack Kilby, inventor do microchip, morreu na última segunda-feira, nos Estados Unidos. Ele estava com 81 anos e morreu vítima de câncer.
Kilby criou o primeiro circuito integrado em 1958 que revolucionou a microeletrônica. O microchip elevou a indústria de eletroeletrônicos e aumentou o poder de processamento dos computadores e mais recentemente dos aparelhos de celular.
Ele foi ganhador do Prêmio Nobel de Física em 2000 e registrou mais de 60 patentes, entre as quais a do handheld.
O circuito integrado projetado por Kilby foi adotado inicialmente pela Texas Instruments, onde ele trabalhou de 1958 até 1983, quando se aposentou. Depois que se afastou, ele continuou dando consultoria para a fabricante. O componente criado pelo engenheiro serviu de base para modernizar a microeletrônica.



Há 20 anos…

O Sistemático Ano IX, n.º 25, de 04/07/2005, publicou notícias sobre concurso de trabalhos do II Inforuso,visita de representantes da Universidade de Angola ao CECOM, custos de utilização do Sistema Burroughs, produção do B6700, saída do programador Antônio Carlos Cortez e Silva, entre outras. A notícia que se destacou foi:

SEMINÁRIO PLANEJAMENTO DE CAPACIDADE
Vai ser realizado amanhã, dia 05, o seminário promovido pela Divisão de Desenvolvimento de Sistemas Planejamento de Capacidade para analistas e programadores do CECOM. A apresentação estará a cargo de José Eduardo Valle Santos, chefe da divisão, e Fernando Frota Machado de Morais, do Setor de Análise da DDS, que vão comentar o Planejamento de Capacidade, tema do Encontro para Troca de Experiência, realizado pela Sucesu-MG no último dia 27, além de discutir a situação dos recursos computacionais do CECOM.
O seminário terá a duração de 1:30, iniciando às 10:15, na Sala de Aulas do CECOM, 8.º andar.



Eventos



SOCIAIS

ANIVERSÁRIOS: “O Sistemático” envia os parabéns para Regina Helena Moura Brandi, no dia 1o de julho; e Geraldo dos Reis, no dia 06. Os parabéns para os ex-ceconianos: Jader de Freitas Batista (ICEx), no dia 1o; Norberto de Souza Lage, no dia 02; Diarley Rone Silva, Luiz Carlos Campos e Paulo César Marciano de Oliveira, no dia 03; Vânia Maria de Menezes, no dia 05; Ana Lúcia Ribeiro Diniz (DRCA) e Carlos Gonçalves da Cruz (Coró), no dia 07.

 

MEMÓRIA FOTOGRÁFICA DO CECOM

Esta semana, O Sistemático publica mais fotos da pequena comemoração de seus 28 anos como jornal do CECOM, ocorrida no dia 16 de junho, na Sala de Café do 8.º andar. As fotos são de autoria de Alexandre Cardoso.

 


Lelé e Xina


Denise, Bia e Regininha (as meninas da DAS)


Michele e Lelé. Ao fundo: Mário, Denise, Ronaldo, Xina e Gerson.


Gilmar, Raimundo, Michele, Ronaldo, Alda, Lelé e Gerson


Carlos Alfeu e Lelé


Alda, Márcia Regina e Lelé