Sistemático: Edição 1271 – 01/12/2005


Notícias



NOVOS SERVIÇOS DE TELEFONIA SÃO IMPLANTADOS NO CAMPUS PAMPULHA

Recentemente, a UFMG realizou um processo de pregão que obteve resultados econômicos muito interessantes para as ligações que saem dos ramais da universidade e se destinam a números de telefones fixos e números de telefones celulares externos ao sistema de telefonia da universidade.

Mantido o perfil atual de consumo, no Campus Pampulha e Campus Saúde, esta economia poderá chegar a R$1,5 milhão nos próximos doze meses, considerando-se o período a ser iniciado na segunda quinzena de dezembro de 2005.

O primeiro passo para a implantação desses novos serviços foi dado na tarde do dia 28 de novembro/2005, quando todas as ligações geradas no Campus Pampulha e destinadas a telefones celulares, passaram a sair pela nova infra-estrutura com os seguintes valores de consumo:
– quando o destino for um número Telemig Celular: R$0,10 por minuto;
– quando o destino for outra operadora: R$0,12 por minuto.

A partir de agora, as ligações feitas através da nova infra-estrutura indicarão no celular do destinatário o número 9804.5810. Este número pode ser guardado na agenda do aparelho como sendo “UFMG – Pampulha”.

Nos próximos dias entrarão em funcionamento os demais serviços recém contratados, a saber:

– ligações de fixo para fixo e fixo para celular no Campus Saúde;
– ligações de fixo para fixo no Campus Pampulha;
– ligações de fixo para fixo e fixo para celular no Campus de Montes Claros.

As demais unidades que dispõem de centrais telefônicas (Engenharia-centro, Arquitetura, Direito, FACE e Conservatório) continuarão atendidas pelos serviços anteriores. No caso de ligações para celulares, elas continuarão mantendo os níveis de desconto obtidos a partir de janeiro de 2005. Entretanto, durante o primeiro de semestre de 2006, elas deverão ter suas centrais interligadas através da Rede Giga, que está sendo implantada, e passarão a contar com as seguintes vantagens:

– adesão automática aos padrões de descontos obtidos para o Campus Saúde;
– ligação gratuita para o Campus Pampulha, Campus Saúde e demais unidades do centro de Belo Horizonte.

A nova tabela de preços já está disponível no site do CECOM, em
tarifas.

CECOM REALIZA PREGÕES NO MÊS DE DEZEMBRO

O CECOM realizará no mês de dezembro as seguintes licitações na modalidade de pregão eletrônico:

– dia 09/12, às 14h: aquisição de módulos ópticos para interligação das Centrais
Telefônicas do Centro com a Central do Campus Saúde. Essa interligação entre as centrais telefônicas permitirá que as unidades possam usufruir dos melhores preços que estão sendo oferecidos pelas prestadoras de telefonia para a Central Telefônica do Campus Saúde.

– dia 12/12, às 9h: aquisição de aparelhos telefônicos para atendimento do Campus Pampulha onde várias unidades estão sendo ampliadas e muitas estão sendo construídas.

– dia 12/12, às 14h: lançamento e distribuição de cabos telefônicos e de fibra óptica no Campus Pampulha.

– dia 16/12, às 9h: aquisição de microcomputadores para órgãos da Administração Central.

A equipe responsável pelos pregões está composta pela administradora Márcia Regina Lemos (pregoeira), Alda Batista, Aleixina Maria Lopes Andalécio, Fernando Frota Machado de Morais (equipe de apoio) e a estagiária Adriana Heloísa Lima Bittencourt.

SERVIDOR BIBLOS É DESATIVADO

Até março de 2004, o acervo bibliográfico da UFMG era gerenciado através do sistema VTLS, desenvolvido por uma empresa americana, a VTLS Inc. A versão utilizada na UFMG, desde 1997, já se tornara obsoleta e não apresentava funcionalidades importantes, como a possibilidade de acesso através da Internet.

Com isso, o Sistema de Bibliotecas da UFMG optou por substituir o VTLS por um outro sistema, sendo selecionado o sistema Pergamum, desenvolvido e distribuído pela empresa Sociedade Paranaense de Cultura (SPC), mantenedora da PUCPR. Esse sistema aproveita bem as características das novas tecnologias da informação, além de apresentar um custo de licenciamento bem mais baixo que outros sistemas similares, e o fato de ter sido criado por uma empresa brasileira simplifica o contato quando alguma adequação se mostra necessária.

Apesar do uso do sistema Pergamum já ter se consolidado na UFMG, o servidor Biblos, que sediava o antigo sistema, continuava ativo, com acesso restrito à Biblioteca Universitária, para permitir a recuperação de dados históricos. Na última segunda-feira, dia 28, este servidor foi desligado. O servidor, um Risc IBM modelo 590, com 9GB de disco e 256M de memória, que utiliza o sistema operacional IBM AIX, deve ser transferido para o prédio da BU, para atender a alguma necessidade eventual de uso que possa surgir. O gerenciamento do equipamento ficará a cargo do Setor de Automação da BU.

EXPEDIENTE DO DIA 09 DE DEZEMBRO

A próxima quinta-feira, dia 08 de dezembro, é feriado municipal, consagrado à Nossa Senhora da Imaculada Conceição, padroeira de Belo Horizonte. Conforme comunicado da Pró-Reitoria de Recursos Humanos, no dia 09 de dezembro, sexta-feira, deverá ser mantido funcionamento administrativo básico em todos os setores da Universidade, mediante rodízio dos funcionários.


Informativo



DICAS DE SITES INTERESSANTES

Adyrus, o caçador de sites, enviou as seguintes dicas:

– O Hallmark Channel é o maior produtor de minisséries e filmes para televisão do mundo. O canal pertence a Crown Media Holdings, Inc. (NASDAQ: CRWN), sendo distribuído no Brasil pela Pramer SCA, a mais importante produtora de conteúdos de tv paga e distribuidora de sinais de satélite do mundo hispânico. Os telespectadores podem escolher através da página do canal (http://www.hallmarkchannel.tv), os filmes que desejam assistir. Todas as semanas os assinantes terão três opções para votar.

– O Laboratório Geraldo Lustosa está com uma novidade para aqueles que fazem exames médicos lá. Agora, você não precisa se dirigir até o laboratório para pegar os resultados dos exames. Se você tem acesso à Internet, é só apontar o seu navegador para a página http://www.geraldolustosa.com.br e seguir os seguintes passos que vem no seu cartão: no campo Usuário, informe o Usuário Internet, existente na etiqueta colada em seu cartão. Este código é formado pela letra P mais uma seqüência de números. No campo Senha, informe a Senha Internet, também existente no cartão.

– Rock, samba, funk, reggae, baião, choro e etecétera. Quem conhece o Marimbondo Sossegado sabe que pode ouvir um rock alternativo de primeira ditado por uma boa mistura de sons, com letras verdadeiras e melodias marcantes e descomplicadas. São três músicas (dona de casa, prepara o chá e triatleta) em mp3 para você ouvir on line. É a Internet abrindo espaço para as bandas independentes mostrar seu trabalho. Visite o endereço http://www.marimbondosossegado.com.br/.

– Se você é músico, já pode criar uma homepage inteiramente personalizada, disponibilizando informações sobre seu trabalho – release, fotos, MP3, links favoritos, etc -, além de divulgar os eventos que quiser e outras vantagens. Você pode participar dos charts e entrar em contato com bandas de todo o país. Suas músicas serão analisadas pela comunidade do site, e você ainda corre o risco de ter seu trabalho comentado por artistas e produtores de renome, em http://www.tramavirtual.com.br/.

– Na página Chicken Little (O Galinho) (http://www.disney.com.br/galinho/) tem muita diversão para a meninada que gosta do novo lançamento da Disney. Além do visual bacana, você faz o galinho dançar, asssite o trailer e participa das promoções. Ah, tem download entre outras atrações. Mas não fique só por ai. Em
http://www.animatoons.com.br/movies/chicken_little/galeria_de_ imagens/, compare as imagens do galinho de 1943 com a imagem atual.

– Já na página do Yahoo Movies (http://br.movies.yahoo.com/filme/12193), você encontra fotos e trailers, imagens e papéis de parede do filme que podem ser baixados nos endereços http://www.cinema.com/film/9054/chicken-little/gallery/index.phtml, http://www.coolbuddy.com/wallpapers/movies/Chicken_little_home.htm e em http://www.allmoviephoto.com/photo/2005_ Chicken_Little_photo2.html. Divirta-se!

– Vai viajar e pretende fazer compras no Rio de Janeiro? Não vá sem visitar a página do Saara. Saara, que não é deserto, tem várias informações sobre o centro comercial, com mapas para chegar nas lojas, dicas de compras, fatos curiosos e muito mais. Para quem gosta de fazer perfumes, descobri algumas lojas que vendem essências, vidros e outros artigos. Vá até http://www.viasaara.com.br.

– Verbix é uma organização independente que promove e protege a diversidade lingüística com apoio da UNESCO Multilingualistica. No endereço http://www.verbix.com, você encontra conjugação de verbo para centenas das línguas, variando das línguas nacionais e internacionais ou mesmo línguas extintas. O software Verbix é de graça. (Site em Inglês)

– A Associação Aldeias Infantis SOS (http://www.aldeiasinfantis.org.br/) é uma entidade internacional sem fins lucrativos, que visa dar às crianças uma oportunidade de viver em um lar de verdade, tendo sua educação orientada por uma mãe social, e convivendo com outras crianças, como uma família. As crianças contam com toda a assistência e educação necessárias ao seu desenvolvimento. Há 499 Aldeias Infantis SOS espalhadas em 132 países do mundo As Aldeias Infantis SOS mantêm uma estrutura de apoio à crianças e adolescentes composta por 270 jardins de infância, 181 escolas e 328 residências juvenis. Com estes e outros 389 projetos – como Centros de Capacitação, Centros Médicos, Centros Culturais e Programas de Emergência são atendidas cerca de 790 mil crianças e jovens ao redor do planeta.


O QUE É SOFTWARE LIVRE ?

Nós mantemos esta definição do Software Livre para mostrar claramente o que deve ser verdadeiro à respeito de um dado programa de software para que ele seja considerado software livre.

“Software Livre” é uma questão de liberdade, não de preço. Para entender o conceito, você deve pensar em “liberdade de expressão”, não em “cerveja grátis”.

“Software livre” se refere à liberdade dos usuários executarem, copiarem, distribuírem, estudarem, modificarem e aperfeiçoarem o software. Mais precisamente, ele se refere a quatro tipos de liberdade, para os usuários do software:

– A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade no 0)
– A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades (liberdade no 1). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
– A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade no 2).
– A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie (liberdade no 3). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.

Um programa é software livre se os usuários tem todas essas liberdades. Portanto, você deve ser livre para redistribuir cópias, seja com ou sem modificações, seja de graça ou cobrando uma taxa pela distribuição, para qualquer um em qualquer lugar (http://www.gnu.org/philosophy/free-sw.pt.html#exportcontrol). Ser livre para fazer essas coisas significa (entre outras coisas) que você não tem que pedir ou pagar pela permissão.

Você deve também ter a liberdade de fazer modifcações e usá-las privativamente no seu trabalho ou lazer, sem nem mesmo mencionar que elas existem. Se você publicar as modificações, você não deve ser obrigado a avisar a ninguém em particular, ou de nenhum modo em especial.

A liberdade de utilizar um programa significa a liberdade para qualquer tipo de pessoa física ou jurídica utilizar o software em qualquer tipo de sistema computacional, para qualquer tipo de trabalho ou atividade, sem que seja necessário comunicar ao desenvolvedor ou a qualquer outra entidade em especial.

A liberdade de redistribuir cópias deve incluir formas binárias ou executáveis do programa, assim como o código-fonte, tanto para as versões originais quanto para as modificadas. Está ok se não for possível produzir uma forma binária ou executável (pois algumas linguagens de programação não suportam este recurso), mas deve ser concedida a liberdade de redistribuir essas formas caso seja desenvolvido um meio de criá-las.

De modo que a liberdade de fazer modificações, e de publicar versões aperfeiçoadas, tenha algum significado, deve-se ter acesso ao código-fonte do programa. Portanto, acesso ao código-fonte é uma condição necessária ao software livre.
Para que essas liberdades sejam reais, elas tem que ser irrevogáveis desde que você não faça nada errado; caso o desenvolvedor do software tenha o poder de revogar a licença, mesmo que você não tenha dado motivo, o software não é livre.

Entretanto, certos tipos de regras sobre a maneira de distribuir software livre são aceitáveis, quando elas não entram em conflito com as liberdades principais. Por exemplo, copyleft (apresentado de forma bem simples) é a regra de que, quando redistribuindo um programa, você não pode adicionar restrições para negar para outras pessoas as liberdades principais. Esta regra não entra em conflito com as liberdades; na verdade, ela as protege.
Portanto, você pode ter pago para receber cópias do software GNU, ou você pode ter obtido cópias sem nenhum custo. Mas independente de como você obteve a sua cópia, você sempre tem a liberdade de copiar e modificar o software, ou mesmo de vender cópias (http://www.gnu.org/philosophy/selling.html).

“Software Livre” Não significa “não-comercial”. Um programa livre deve estar disponível para uso comercial, desenvolvimento comercial, e distribuição comercial. O desenvolvimento comercial de software livre não é incomum; tais softwares livres comerciais são muito importantes.

Regras sobre como empacotar uma versão modificada são aceitáveis, se elas não acabam bloqueando a sua liberdade de liberar versões modificadas. Regras como “se você tornou o programa disponível deste modo, você também tem que torná-lo disponível deste outro modo” também podem ser aceitas, da mesma forma. (Note que tal regra ainda deixa para você a escolha de tornar o programa disponível ou não.) Também é aceitável uma licença que exija que, caso você tenha distribuído uma versão modificada e um desenvolvedor anterior peça por uma cópia dele, você deva enviar uma.

No projeto GNU, nós usamos “copyleft” (http://www.gnu.org/copyleft/copyleft.pt.html) para proteger estas liberdades legalmente para todos. Mas também existe software livre que não é copyleft (http://www.gnu.org/philosophy/categories.html#Non-CopyleftedFreeSoftware). Nós acreditamos que hajam razões importantes pelas quais é melhor usar o copyleft, mas se o seu programa é free-software mas não é copyleft, nós ainda podemos utilizá-lo.

Veja Categorias de Software Livre (18k characters)
(http://www.gnu.org/philosophy/categories.html) para uma descrição de como “software livre”, “software copyleft” e outras categoria se relacionam umas com as outras.
Às vezes regras de controle de exportação e sanções de comércio podem limitar a sua liberdade de distribuir cópias de programas internacionalmente. Desenvolvedores de software não tem o poder para eliminar ou sobrepor estas restrições, mas o que eles podem e devem fazer é se recusar a impô-las como condições para o uso dos seus programas. Deste modo, as restrições não afetam as atividades e as pessoas fora da jurisdição destes governos.

Quando falando sobre o software livre, é melhor evitar o uso de termos como “dado” ou “de graça”, porque estes termos implicam que a questão é de preço, não de liberdade. Alguns temos comuns como “pirataria” englobam opiniões que nós esperamos que você não irá endossar. Veja [frases e palavras confusas que é melhor evitar http://www.gnu.org/philosophy/words-to-avoid.pt.html] para uma discussão desses termos.

Nós também temos uma lista de traduções do termo “software livre” (http://www.gnu.org/philosophy/fs-translations.html) para várias línguas.

Finalmente, note que critérios como os estabelecidos nesta definição do software livre requerem cuidadosa deliberação quanto à sua interpretação. Para decidir se uma licença se qualifica como de software livre, nós a julgamos baseados nestes critérios para determinar se ela se segue o nosso espírito assim como as palavras exatas. Se uma licença inclui restrições impensadas, nós a rejeitamos, mesmo que nós não tenhamos antecipado a questão nestes critérios. Às vezes um requerimento de alguma licença levanta uma questão que requer excessiva deliberação, incluindo discussões com advogados, antes que nós possamos decidir se o requerimento é aceitável. Quando nós chegamos a uma conclusão sobre uma nova questão, nós frequentemente atualizamos estes critérios para tornar mais fácil determinar porque certas licenças se qualificam ou não.

Se você está interessado em saber se uma licença em especial se qualifica como uma licença de software livre, veja a nossa lista de licenças (http://www.gnu.org/licenses/license-list.html). Se a licença com a qual você está preocupado não está listada, você pode nos questionar enviando e-mail para <<licensing (a) gnu org>>. Mais textos para ler.

Outro grupo iniciou o uso do termo software aberto (http://www.gnu.org/philosophy/free-software-for-freedom.html) para significar algo próximo (mas não idêntico) a “software livre”. Nós preferimos o termo “software livre” porque, uma vez que você tenha aprendido que ele se refere à liberdade e não ao preço, você se preocupará com a questão da liberdade.

PNAD: 16,5% DAS MORADIAS SÓ TEM CELULAR, E COMPUTADOR ESTÁ EM 16,6% DOS LARES

O Globo Online, de 25/11/2005, divulgou a notícia: PNAD: 16% das moradias só têm celular e computador está em 16,6% dos lares, transcrita a seguir:

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD 2004), divulgada no dia 25/11, pelo IBGE, revela que entre 2003 e 2004 o número de domicílios em que havia somente telefone celular aumentou 51,4%, a maior taxa de crescimento em relação à posse de bens investigados pela pesquisa. O crescimento das moradias que tinham telefone fixo e móvel foi 18,7%, e das residências que dispunham de microcomputador, de 11,2%. Também foi acentuada a elevação no total de domicílios com computador ligado à internet (11,0%).

O aumento no número de domicílios atendidos unicamente por linha de celular foi muito superior às já fortes expansões observadas de 2001 para 2002 (15,6%) e de 2002 para 2003 (31,6%) e puxou o crescimento de 9,2% no total de residências com telefone (fixo ou móvel), uma vez que, de 2003 para 2004, o percentual de moradias com linha fixa (independentemente da existência também de celular) teve ligeira queda, de 50,8% para 49,6%, mantendo a linha descendente verificada de 2002 para 2003.

Segundo o IBGE, “isso pode indicar o uso do celular, importante para comunicação fora da moradia, como forma de suprir a falta da linha fixa ou como alternativa mais flexível de comunicação”.

Em 16,5% das residências, havia somente linha celular em 2004 (em 2001, quando começou a investigação em separado das linhas móveis e fixas, eram 7,8%). A expansão dos celulares também foi expressiva nos domicílios em que existia telefone fixo. Os dois tipos de linha eram encontrados em 23,2% das residências em 2001 e em 31,8% em 2004.
O aumento da oferta dos serviços de telefonia fez com que, em cinco anos, a proporção de domicílios com telefone passasse de 37,6% para 66,1%.

Em 2004, a proporção de domicílios com computador alcançou 16,6%, e a daqueles ligados à internet, 12,4%. Em 2001, quando a PNAD passou a pesquisar a existência de microcomputador, 12,6% dos domicílios tinham esse equipamento, e em 8,6% das residências o computador estava conectado à internet.

MAIORIA DA POPULAÇÃO NÃO USA A INTERNET

O Estado de São Paulo, de 25/11/2005, divulgou a notícia Maioria da população não usa Internet, transcrita a seguir:

Existe muito a ser feito para melhorar o acesso à tecnologia pelos brasileiros. Segundo pesquisa divulgada ontem pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil, 55% da população nunca teve contato com um computador e 68% nunca acessou a rede mundial. Isso se deve tanto à má distribuição de renda quanto às dificuldades de colocar em prática as políticas públicas.

“A instalação de telecentros não andou tanto quanto queríamos”, reconheceu Rogério Santanna, secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento e integrante do Comitê. A pesquisa apontou que 35% da população não têm dinheiro para comprar um computador, mesmo com programas como o PC para Todos (equipamentos mais baratos).

“Ter computador em casa é um dos fatores importantes, mas não é uma condição necessária para ter acesso”, afirmou Clifford Young, diretor da Ipsos Opinion, que fez a pesquisa. Segundo o estudo, 24% da população brasileira usou a Internet nos últimos três meses. Isto equivale a 44,4 milhões de pessoas. Pelos cálculos do instituto, no Brasil, existem 11,7 milhões de internautas.

Essas pessoas em geral pertencem às classes A e B. A mostra que 88,7% dos domicílios da classe A têm computador em casa. Na classe B, o índice é de 55,5%; na classe C, 16,1%; e nas classes D e E, 2%.

Menos de 1% das pessoas usam a Internet em centros públicos gratuitos. “As direções estratégicas estão corretas”, afirmou Santanna. “Mas fora de cidades como São Paulo e Porto Alegre, o número de telecentros ainda não é suficiente.” O projeto de telecentros do Governo federal, chamado Casas Brasil, não consegue sair do papel, por causa de contingenciamento de recursos e disputas internas.

Hoje, a casa é o principal local de acesso à rede mundial, conforme apontaram 10% dos entrevistados. Em segundo lugar, vem o trabalho (6%), seguido da escola (5%), da casa de outras pessoas e de centros públicos de acesso pago (ambos com 4%). As pessoas apontam a falta de computador (46%) e o custo alto do equipamento (26%) como os principais motivos para não ter Internet em casa.
O celular, que já soma 81 milhões de usuários no país, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações, já começa a se tornar um meio importante de acesso à Internet.

Segundo o estudo divulgado ontem, 61,2% das pessoas têm telefone móvel e 25,9%, celulares com capacidade de conexão com a Internet.

FUNCIONAMENTO DO MEZANINO DA PRAÇA DE SERVIÇOS

Devido a férias e recessos escolares, no período de 19/12/05 a 15/01/06, o Mezanino do Restaurante da Praça de Serviços não funcionará. O Restaurante do andar térreo atenderá normalmente.



Há 20 anos…

O Sistemático Ano IX, no 46, de 28/11/1985, publicou notícias sobre seleção de pessoal para trabalhar no Vestibular de 1986, a contratação do bolsista Roberto Márcio Ferreira de Souza para a Divisão de Núcleos Computacionais, 17o aniversário da FALE, entre outras. A notícia que se destacou foi:

CURSO DE WORD STAR
O Setor de Apoio ao Usuário vai promover em dezembro um curso de Word Star para professores e pesquisadores do ICB, com o objetivo de prepará-los para, em breve, trabalharem num microcomputador da linha IBM-PC. Serão formadas 4 turmas, de 8 alunos cada, assim distribuídos:
Turmas A e B: de 02 a 05/12/85
Turmas C e D: de 06 a 11/12/85.
A aula de apresentação estará a cargo do analista Luiz Henrique Loureiro dos Santos e as aulas práticas sob a coordenação de Cristiane Maria Nunes, com o apoio da equipe do SAU.



Eventos



FESTA DE NATAL DO CECOM

Os preparativos para a Festa de Natal dos funcionários do CECOM continuam em andamento. A lista de adesão está sendo passada e, até o momento, a confirmação dos funcionários está aumentando.

Quanto à contribuição de cada um para a realização da festa, esta será recolhida na próxima semana.

A Festa de Natal será realizada no dia 15 de dezembro, em um sítio na Enseada das Garças, na região da Pampulha. Como sempre, já está sendo providenciado um mapa para os participantes que não conhecem o local.
Não deixem de participar!

SOCIAIS

ANIVERSÁRIOS: “O Sistemático” envia os parabéns para os ex-ceconianos: prof. Ivan Moura Campos, hoje, dia 1o de dezembro; Orlando Laboissière (Escola de Música) e Regina Antônia Diniz Siqueira (FaE), no dia 02; Ivan de Oliveira Araújo, no dia 06; e Marco Antônio de Oliveira, no dia 08.