Suíte Ser & Devir encerra o mês de setembro no Campus Cultural

O Campus Cultural UFMG em Tiradentes em parceria com a Fundação Rodrigo Mello Franco de Andrade convidam você para a Suíte Ser & Devir que irá acontecer no Museu Casa Padre Toledo no próximo sábado, dia 30 de setembro, às 16h30. A fricção entre ideias e conceitos aparentemente opostos norteou a criação das peças, quiçá uma suíte, nomeada Ser & Devir. Essa fricção aparece também nos títulos das danças como: Pedra e Água, Alegria e Recolhimento, Vazio e Cheio, Urgência e Paciência, Ócio e Trabalho, Firme e Suave. Uma constante busca de colocar em relação o diverso e contudo complementar.

 A formação instrumental da suíte inclui marimba e vibrafone, com uma sonoridade delicada e ao mesmo tempo rítmica. O trio melódico com flauta, violino e violoncelo aporta uma palheta de cores camerística, apoiado numa seção rítmica com bateria, percussão e contrabaixo. Na suíte, cada dança tem uma estrutura formal que orienta o fluxo da improvisação. As peças começaram a ser escritas durante uma turnê na Europa, com o violinista austríaco Rudi Berger, e em sua instrumentação original incluía uma orquestra de cordas, cujas partes foram transcritas e adaptadas para os teclados percussivos (marimba e vibrafone).

Berger virá especialmente para uma série de apresentações, incluindo a apresentação no Museu Casa Padre Toledo, e também uma gravação da suíte. Rudi Berger é apaixonado pela música brasileira e tem frequentado a cena instrumental em períodos sazonais, trabalhando com diversos artistas brasileiros, tendo um disco gravado em parceria com músico e compositor mineiro Toninho Horta e diversas participações em outros trabalhos e produções.

Ficha técnica em ordem alfabética:

André Limão Queiroz | Bateria

Possui graduação (2003), mestrado (2006) e Doutorado (2021) em Música pela UFMG, onde atualmente é professor no Bacharelado de Percussão e na Música Popular. Tem experiência na área de Artes (Música), com ênfase em Bateria/Percussão atuando principalmente na performance, composição e improvisação na música instrumental. Atuou com grandes nomes da música brasileira, como Milton Nascimento, Lô Borges, Samuel Rosa, entre muitos outros.

Carlos Fernandes | Vibrafone e Marimba

Carlos Fernandes é licenciado em música pela UFOP e mestre em música pela UFMG. Atuou em projetos de extensão, como por exemplo: Big Band Ouro Preto, Banda Sinfônica da UFOP e Grupo de Percussão da UFOP. Tem atuação como: Regente Titular e diretor artístico do Coro Feminino Silvinha Araújo (Mariana-MG); Diretor musical em eventos e festivais de música como o Festival Nacional da Canção de Mariana e Baterista/Vibrafonista em diversos grupos musicais.

Elise Pittenger | Violoncelo

Possui graduação em Bachelors of Arts – Yale University (1997) e doutorado em Performance Musical – McGill University (2010). Atualmente é professora adjunta da UFMG. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Música, atuando principalmente nos seguintes temas: gesture, música contemporânea brasileira, colaboração compositor-interprete, grupo de violoncelos como ferramenta de ensino.

Fernando Rocha | Vibrafone e Marimba

Professor de percussão da UFMG desde 1998. Possui doutorado em música pela McGill University (Montreal, Canadá), Mestrado pela UFMG e Bacharelado em Percussão pela UNESP. Entre 2015 e 2016 foi pesquisador visitante na Universidade de Virginia (EUA). Apresentou-se com vários grupos e músicos de jazz e música brasileira. Criou o Grupo de Percussão da UFMG, com o qual tem se apresentado em Belo Horizonte, bem como em eventos nacionais e internacionais.

Hiago Fernandes | Contrabaixo

É licenciado em Música pela UFOP. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Música. Tem participação nos projetos: Big Band Ouro Preto e Orquestra de Violões da UFOP. Foi vencedor dos prêmios BDMG JOVEM MÚSICO 2019 e BDMG JOVEM INSTRUMENTISTA 2021; baixista da Banda Base no Festival Nacional da Canção de Mariana (Mariana-MG 2018 e 2019). Atualmente é professor de contrabaixo e violão.

Mateus Oliveira | Percussão e Marimba

Baterista e percussionista com experiência nas áreas erudita e popular. Possui graduação e mestrado em Música pela UFMG. Atualmente é professor de música da Prefeitura Municipal de Santa Bárbara e professor de música da Universidade Vale do Rio Verde de Três Corações (UNINCOR). Diretor musical em eventos e festivais de música como o Festival Nacional da Canção de Mariana (Mariana-MG 2017, 2018 e 2019) e Baterista/Vibrafonista em diversos grupos musicais.

Mauro Rodrigues | Flautas e Composições

Graduado em flauta pela UFMG, mestrado em musicologia pelo Conservatório Brasileiro de Música (RJ), doutorado em Artes pela UFMG e Pós-doutorado em Música pela UNIRIO. Participou do programa de Professor Visitante na UFMG e Pesquisador Visitante pela Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG). É Professor Associado na Escola de Música da UFMG. Tem atuado com renomados artistas (Beto Guedes, Toninho Horta, Babaya, Skank, Jota Quest, Rudi Berger e Juarez Moreira, dentre outros).

Serviço

Suíte “Ser & Devir”, Mauro Rodrigues e grupo convidam Rudi Berger
Data: 30/09 (sábado) | Horário: 16h30
Local: Museu Casa Padre Toledo – Rua Padre Toledo, 190, Tiradentes
Entrada gratuita e aberta ao público (sem retirada de ingressos)
Mais informações: (31) 98378 0157

O Con(fiar) dá “Boas Vindas” à Primavera!

Boas Vindas

O filme Boas Vindas é o segundo episódio da nova temporada do projeto Con(fiar). Gravado na cidade de Nazareno, Minas Gerais, o episódio conta um pouco das memórias de  Percidônia do Carmo, ou Perciliana, como é conhecida entre seus habitantes. Por meio de seu ofício, a enfermeira e parteira trouxe ao mundo muitas vidas.

Dona Perciliana, parteira da cidade de Nazareno – MG

 Perciliana nasceu na roça em 1939, onde permaneceu até os 17 anos. Na roça, ela nos conta que “plantava arroz, plantava mandioca, fazia polvilho”. Depois foi para a cidade de Nazareno e começou a trabalhar em casa de família por um certo tempo. No Hospital Municipal, dirigido à época pelo Padre Francisco, iniciou os trabalhos como servente, mas sempre sonhando em trabalhar na área da saúde. Perciliana nos conta que foi aprendendo o trabalho de enfermeira e parteira de forma prática, no contato com os médicos e pacientes e assim tornou-se uma enfermeira de renome. Logo depois ela fez o curso de “Treinamento Hospitalar” no Hospital Municipal Santo Antônio, do qual orgulha-se muito.

Trabalhou por mais de 30 anos no hospital e durante esse período realizou muitos partos. Hoje, aos 84 anos, tem uma voz mansa e suave e quem a ouve não imagina a sua força. Perciliana exerceu a função de enfermeira e parteira numa época sem muitos recursos e tecnologias. Além dos partos e do trabalho no hospital, nas suas horas de folga ela fazia muitos atendimentos nas casas das mães, de forma voluntária, não cobrava nada por isso. Sua sobrinha Maria de Nazaré, que mora com ela, conta que ela ela cuidava das mães, dava banho nas crianças e prestava todo atendimento.  Todo esse carinho fez com que Perciliana tivesse muitos afilhados. Nazaré conta que recebem muitas visitas, são comadres e muitos afilhados, que vêm de Nazareno, das roças, de outras cidades, e assim a casa fica sempre cheia.

 

O ofício das parteiras

O ofício de parteira pode ser considerado um dos mais antigos da humanidade e até bem pouco atrás, as mãos que recebiam todas as crianças que chegavam ao mundo e que lhes davam “boas vindas” quase sempre eram mãos femininas. As parteiras têm uma atuação muito mais abrangente, que vai além do parto. Elas são figuras de referência nas suas comunidades e têm uma abordagem de cuidado, que mistura vários saberes. Elas cuidam e respeitam a gestante, o pai, as avós, a família. A parteira vira comadre e madrinha.

O Projeto Con(fiar) dá boas vindas à Primavera que nasce! Convidamos você a fazer o mesmo e assistir ao filme Boas Vindas que conta a história de vida da Dona Perciliana. O filme está disponível para visualização em nosso canal no YouTube e você pode acessá-lo clicando aqui. Você também pode ter acesso a todos os outros filmes produzidos pelo Con(fiar) clicando aqui.

“Dá licença” inaugura a temporada de 2023 do Projeto de Extensão Con(fiar)

Con(fiar) – Segunda Temporada

Con(fiar), projeto de extensão desenvolvido pelo Campus Cultural UFMG em Tiradentes em parceria com a Fundação Rodrigo Mello Franco de Andrade, está de volta para uma segunda temporada de retratos audiovisuais produzidos em curtas-documentários que visam valorizar e preservar os diversos modos e práticas de conhecimento presentes em diferentes comunidades situadas na região do Campo das Vertentes. Dentre seus objetivos está o de registrar e compartilhar as histórias de vida, fortalecendo as identidades culturais das cidades e estabelecendo conexões entre os saberes tradicionais e as vivências contemporâneas, sobretudo com ações e manifestações da população negra.

Assim, damos continuidade a uma série de documentários, que até o momento já produziu 9 episódios, contando histórias de vida do cidadão comum e dedicando-se ao registro das memórias dos mestres e mestras de ofício e portadores de memórias, tradições e saberes da cidade de Tiradentes, de comunidades rurais e da região do Campo das Vertentes. 

O projeto almeja não apenas capturar as histórias e sabedorias das comunidades locais, mas também compartilhá-las amplamente, garantindo que essas tradições sejam valorizadas e perpetuadas de forma democrática, seja pela produção de documentários, publicações, exposições e mapas interativos. O objetivo é promover um diálogo enriquecedor entre o passado e o presente, conectando gerações e incentivando a preservação do patrimônio cultural.

Dá licença

Capa do filme “Dá licença”

O filme Dá Licença é o primeiro episódio desta nova temporada produzida pelo projeto Con(fiar). A entrevista com o Mestre Prego, Capitão do Congado Nossa Senhora do Rosário e Escrava Anastácia, foi escolhida para ser o primeiro trabalho pela importância do Congado para a construção da identidade afro-brasileira em Minas Gerais. Prática que mantém a cultura negra viva no estado, as Festas de Congado são manifestações seculares da cultura e da religiosidade negras, da resistência africana por meio da fé e da devoção, ao mesmo tempo em que constroem novas histórias a partir dos seus integrantes atuais ao ressignificarem suas práticas culturais e religiosas, fazendo renascer as festas negras no município. O filme teve sua estreia no dia 8 de julho, sendo exibido no Museu Casa Padre Toledo, dentro da programação do Encontro de Congados de Tiradentes promovido pelo Congado Nossa Senhora do Rosário e Escrava Anastácia. 

Exibição no Museu Casa Padre Toledo

Neste documentário, conheceremos um pouco da trajetória e das memórias do Mestre Prego, personagem que ocupa um espaço fundamental no resgate da tradição congadeira na cidade de Tiradentes. Com o Mestre Prego, o Congado passou a ocupar a cidade, sendo cada vez mais celebrado nas Festas do Rosário onde temos reencontros de mestres e mestras que mantêm viva nossa cultura imaterial. Com seus cantos e danças, essas celebrações fiam histórias de resistência a uma sociedade que buscou reprimir esse tipo de manifestação cultural e religiosa veementemente por séculos. A partir de uma perspectiva sincretista, o Congado mistura elementos religiosos de origem africana e católica, retomando tradições africanas em celebração de santos católicos, como Nossa Senhora do Rosário e Nossa Senhora da Mercês, e figuras importantes para a cosmovisão afro-brasileira, como Pai Joaquim, Mãe Cambinda ou Escrava Anastácia.

O filme Dá licença está disponível para visualização em nosso canal no YouTube e você pode acessá-lo clicando aqui. Você também pode ter acesso a todos os outros filmes produzidos pelo Con(fiar) clicando aqui.

Registrar o Congado é preservar Minas Gerais, sua história e manifestações populares. Dá Licença é nossa forma de pedir licença para mostrar os saberes escondidos nas serras de Minas, de amplificar vozes que cantam e constroem nossa terra. 

Encontro de Congado de Tiradentes, edição 2023. Foto: Luiz Cruz

 

O mês de julho está recheado de atividades no Campus Cultural UFMG em Tiradentes

Confira as atividades que acontecerão em julho, em parceria com a Fundação Rodrigo Mello Franco de Andrade, na programação a seguir. 

Durante todo o mês de julho – Exposição: Minas, Memória Moderna 

A exposição “Minas, Memória Moderna” realizada pelo Campus Cultural UFMG em Tiradentes e pela Fundação Rodrigo Mello Franco de Andrade, reúne obras de arte, documentos, bilhetes e fotografias que pertencem ao acervo da Fundação e permitem entrever as interseções entre a biografia de Rodrigo – primeiro dirigente Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) – e a modernidade brasileira. Rodrigo Mello Franco de Andrade recebeu o apoio e colaboração de importantes nomes brasileiros, entre eles, alguns que figuram na exposição, como Guignard, Carlos Scliar, Edson Motta, Portinari. Além de obras desses artistas, também será possível ver bilhetes e manuscritos de Lúcio Costa, Carlos Drummond de Andrade.

Local: Museu Casa Padre Toledo | Rua Padre Toledo, 190

Horário: Terça a Sexta – 9h às 17h | Sábado – 10h às 19h | Domingo – 09h às 17h 

07 de julho – Abertura da exposição Olhe para o rosto e veja o mundo

Shirley Chisholm, da série ELAS. Aquarela, pigmento e cera sobre papel 101 X 111, 2017

“Olhe para o rosto e veja o mundo” é uma exposição pela artista Christiana Quady que aponta para uma autorreflexão a partir de retratos produzidos em aquarela. Por meio de olhares profundos, tons vibrantes e combinações de técnicas, a artista nos convida a construir uma jornada subjetiva sobre o que é ser humano. 

Christiana Quady nasceu em Belo Horizonte, é Artista Plástica e Professora de Pintura da Escola de Belas Artes da UFMG. Realizou várias exposições individuais e coletivas no Brasil e na França. Formada pela Escola de Belas Artes da UFMG, tem Doutorado e Mestrado em Artes Visuais pela mesma instituição. Maîtrise en Arts Plastiques pela Université Paris I Panthéon-Sorbonne e Especialização em Design de Vêtement pela École Nationale Supérieure des Arts Décoratifs, Paris/França.

Local: Quatro Cantos Espaço Cultural | Rua Direita, 5

Horário: 18h 

08 de julho – Oficina Corpo Oralidade | Encontro de Congados

A Corpo Oralidade é um laboratório de estudo e transmissão das heranças  ancestrais da dança negra, e suas características de expressões e movimentos da escrita e memória do corpo afrodiaspórico. O artista, Camilo Gan, criou o projeto visando transmitir linguagens corporais e musicais presentes principalmente na dança, canto e toques de atabaques dos orixás, inkisses, voduns e encantados do Brasil.

A proposta busca transmitir linguagens corporais e musicais presentes na dança, canto e toques de atabaques dos deuses africanos, encantados e fundamentações culturais afromineiras, visando divulgar as heranças ancestrais da dança negra, e suas características de expressões e movimentos da escrita da memória corpo afrodiaspórico no brasil.

Camilo Gan é Multi-artista, Dançarino, Músico, Compositor, Educador, Agitador da Cultura Negra. Licenciado em Música pelo Instituto de Ensino Superior Izabela Hendrix, Doutor Honoris Causa, e Ritual Designer. 

Local: Quatro Cantos Espaço Cultural  | Rua Direita, 5

Horário: 09h às 13h 

08 de julho – Cinema com o curta Dá Licença | Encontro de Congados

Mestre Prego

O curta-documentário Dá Licença foi produzido pelo Projeto Con(fiar), do Campus Cultural UFMG em Tiradentes em parceria com a Fundação Rodrigo Mello Franco de Andrade, e buscou registrar as memórias do Mestre Prego, abordando também sobre a criação  do Grupo de Congado Nossa Senhora do Rosário e Escrava Anastácia na cidade de Tiradentes. A partir da história de vida e dos cantos do mestre, o filme tece a narrativa de como a cultura negra vem sendo resgatada e ocupando espaço na cidade. O filme Dá Licença é o primeiro filme de uma série que busca potencializar a voz de figuras negras do Campos das Vertentes registrando os saberes, histórias, causos e vidas que marcam a região. 

O “Con(fiar)” é uma iniciativa do Campus Cultural UFMG em Tiradentes e da Fundação Rodrigo Mello Franco de Andrade que tem o propósito de conhecer e registrar as trajetórias, os saberes e as memórias dos habitantes de Tiradentes, São João del-Rei, Coronel Xavier Chaves, Resende Costa e as diversas manifestações culturais da região do Campo das Vertentes.

Local: Museu Casa Padre Toledo | Rua Padre Toledo, 190

Horário: 19h 

08 de julho – Cinema A Rainha Nzinga Chegou | Encontro de Congados

Antigos reinos, com suas coroas, séquitos e guardas, seus cosmos singulares, (re) existem hoje nas terras alhures das minas gerais. Três gerações de rainhas e uma travessia de volta, em visita aos domínios da mítica rainha Nzinga, e às terras dos reis do Congo, Angola, pelos descendentes da eterna Rainha da Guarda de Moçambique e Congo Treze de Maio, Isabel Casimira, presença central deste filme. Produzido entre Brasil e Angola, estreou em 2019, sob direção de Júnia Torres e Isabel Casemira. 

Ficha Técnica
Produção: Filmes de Quintal

País, ano, duração e janela: Brasil/Angola, 2019, 74’, 1:1:85

Classificação Indicativa: Livre

Direção: Júnia Torres e Isabel Casimira
Elenco: Isabel Cassimira, Isabel Casimira Gasparino, Antônio Cassimiro, Ricardo Cassimiro,
Margarida Cassimira, Reginaldo Cassimiro

Gravações realizadas entre 2004 e 2015

Local: Museu Casa Padre Toledo | Rua Padre Toledo, 190

Horário: 19h30 

22 de julho – Poente Cultural com o Show Aruanã toca Marinês e autorais 

Trio Aruanã

O show intitulado “Aruanã toca Marinês e autorais” traz uma proposta de direção autoral que conta com Ana Tostes (voz e percussão), Maysa Bianchini (voz e percussão), Carolina Vilela (voz e no violão). É nesse sentido que Aruanã busca aproximar o público das músicas, majoritariamente, feitas e apresentadas por mulheres.

O show do grupo Aruanã, traz composições da grande rainha do xaxado Marinês e canções autorais inéditas, inspiradas no melhor da música nordestina, trazendo ritmos como baião, xote, xaxado e coco.

Local: Quatro Cantos Espaço Cultural  | Rua Direita, 5

Horário: 16h 

Campus Cultural UFMG em Tiradentes abre processo seletivo para estagiário de Comunicação

O Campus Cultural UFMG em Tiradentes, por meio da Diretoria de Ação Cultural (DAC), torna pública a abertura de processo seletivo simplificado para preenchimento de 1 uma vaga de estágio na área de Comunicação Social ou Relações Públicas, destinada a estudantes de ensino técnico, graduação e pós-graduação (mestrado e doutorado).

A inscrição será realizada entre às 8h do dia 06/10/2021 até às 17h do dia 13/10/2021, mediante envio para o e-mail campustiradentes@dac.ufmg.br (exclusivamente), dos seguintes documentos: Curriculum vitae atualizado (em que conste telefone de contato); Comprovante de matrícula (2021/2); Carta de apresentação demonstrando o interesse nas atividades que serão desenvolvidas; Portfólio com projetos já desenvolvidos nas áreas de produção textual e/ou arte gráfica.

O trabalho acontecerá de forma presencial, por isso, é necessário que o candidato seja morador de Tiradentes ou tenha a possibilidade de deslocamento ou permanência na cidade durante o período de estágio. O campus oferece auxílio transporte.

Para acessar o edital completo clique aqui.