Tradicional publicação da UFMG celebra as duas décadas do evento com matérias especiais sobre atividades extensionistas da Universidade
As atividades extensionistas orientam-se por ideias que o educador Paulo Freire defendeu com paixão e método. Ele é o homenageado da 20ª Jornada de Extensão da UFMG, destaque da edição 2103 do Boletim, que focaliza iniciativas como o cursinho popular Guimarães Rosa, o curso de astronomia para professores da rede básica e a capacitação de docentes que atuam na Educação de Jovens e Adultos (EJA) – todas guiadas pela máxima segundo a qual “quem ensina aprende ao ensinar, e quem aprende ensina ao aprender”.
O evento será realizado nesta quarta-feira, dia 16, e reunirá estudantes, professores, servidores técnicos e representantes das comunidades parceiras dos programas e projetos. Leia o conteúdo da edição.
Paulo Freire, o pensador do diálogo, da autonomia e da esperança
Em artigo, a professora Claudia Mayora, pró-reitora de extensão da UFMG, descreve temas centrais do pensamento do educador.
Herdeiros de Freire
Homenagem ao educador marca a 20ª edição da Jornada de Extensão.
O céu sob as lentes freireanas
Curso de extensão para professores que ensinam astronomia no ensino básico valoriza a cultura e o conhecimento prévio do participante.
O campo enfrenta a pandemia
Pesquisadores, agricultores e estudantes de Montes Claros criam alternativas para compartilhar saberes e manter atividades.
‘Mestre não é quem sempre ensina, mas quem, de repente, aprende’
Cursinho popular ajuda jovens de baixa renda a ingressar na UFMG.
Ele tem fome de quê?
Trupe A Torto e a Direito, dirigida pelo dramaturgo Fernando Limoeiro, recorre à arte popular nordestina para dar voz a quem não tem.
Aula de diversidade
Curso estimula a construção de projetos de inclusão e cidadania no âmbito da Educação de Jovens e Adultos.
Angicos vive
Faculdade de Educação programou várias atividades para celebrar o centenário de Paulo Freire; especialistas analisam a sua obra e a experiência de alfabetização de adultos no Rio Grande do Norte.
Emancipação, autonomia: liberdade
Professora da FaE conta como conheceu o universo do educador e diz que viver Paulo Freire é a melhor forma de homenageá-lo.
Seguir sempre e mudar quando necessário
O professor Edison Corrêa, que aos 79 anos segue fazendo extensão, baseou sua trajetória na busca por impactos nas comunidades.
Capa: Imagem que ilustra a capa da edição especial do Boletim UFMG (Marcelo Lustosa | Cedecom UFMG)