Riscos
“No Brasil, um grande estudo realizado na cidade de São Paulo, com 1.042 indivíduos, demonstrou uma prevalência de insônia de 15%, quando detectada por método clínico, e de 32% por meio de métodos objetivos da polissonografia e/ou actigrafia. Quadros de insônia, o distúrbio do sono mais prevalente, têm sido associados ao aumento do risco de hipertensão, doença coronariana, estados de estresse, ansiedade e depressão, sendo também prevalente no climatério. Distúrbios do sono são comuns em mulheres grávidas ou com dismenorreia grave [cólica menstrual]”, afirma o professor Rubens Tavares.
Tavares cita uma publicação da Associação Brasileira do Sono, lançada em 2019, que descreve a eficiência da terapia cognitivo-comportamental para insônia a curto prazo. Há várias classes de medicamentos muito importantes em várias situações, mas alguns são de uso off-label, o que implica riscos de efeitos colaterais, abuso e dependência, sendo, portanto, recomendados por tempo limitado.
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